Graças à pressão das entidades sindicais e da categoria, o STF encaminhou ao Congresso Nacional o PL nº 3084/2025, que trata de alterações no Adicional de Qualificação (AQ)
O Sindjus-AL convoca todos os servidores e servidoras para um ato público nesta terça-feira, (1º/07), às 9h, em frente ao prédio das Varas do Trabalho, com café da manhã no local. A mobilização faz parte da Semana Nacional de Construção da Greve, aprovada no Congresso Nacional da Fenajufe, em defesa do envio do projeto de reestruturação da carreira e pela recomposição das perdas inflacionárias ao Congresso Nacional.
Graças à pressão das entidades sindicais e da categoria, o STF encaminhou ao Congresso Nacional o PL nº 3084/2025, que trata de alterações no Adicional de Qualificação (AQ). No entanto, o projeto do Supremo ignora as deliberações das plenárias nacionais da categoria, que integram o AQ à reestruturação da carreira, com base no valor de referência do C13 do cargo de Analista Judiciário. O texto aprovado pelo STF fixa o AQ em 6,5% do CJ-1 e privilegia a titulação de doutorado com 5 VRs (cerca de R$ 3.500), deixando de valorizar adequadamente pós-graduações com apenas 1 VR (R$ 714).
Além disso, o Sindjus-AL chama a atenção sobre a postura da corrente majoritária da Fenajufe que apresentou, na reunião do Conselho Deliberativo das Entidades (CDE), uma proposta de reajuste de 5% no vencimento básico (VB) e 165% na Gratificação de Atividade Judiciária (GAJ) para 2026, que totaliza 15,93% de reposição, como consensual, apresentada pelo coordenador do Fórum de Carreira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), conselheiro Guilherme Feliciano, depois de encontro entre Sindjus-DF e Federação, sem consultar as bases nem permitir a construção de uma contraproposta unificada.
O conselheiro Feliciano também estabeleceu compromisso com a reestruturação da carreira no período de 2027 a 2030. No entanto, o arcabouço fiscal impõe restrições severas aos aumentos salariais, o que reforça a urgência de aprovação do projeto antes de 2027, para evitar os gatilhos da Lei de Responsabilidade Fiscal, que impedem reajustes ao funcionalismo público.
É fundamental destacar que o projeto de reestruturação da carreira visa corrigir distorções salariais entre técnicos e analistas, estender o ciclo de gestão aos analistas e vincular a remuneração dos técnicos a 85% do valor dos analistas. A proposta também contempla aposentados e pensionistas.
A mobilização nacional segue como parte do processo de construção da greve dos servidores do Judiciário Federal, em defesa da reestruturação da carreira; da recomposição salarial, especialmente, pela inclusão da proposta na votação da Lei Orçamentária Anual de 2026, prevista para o segundo semestre; pela isonomia do auxílio-saúde entre magistrados e servidores; pela criação do auxílio-nutrição; pela nomeação dos aprovados no último concurso; pela permanência dos requisitados na Justiça Eleitoral enquanto não se efetiva a nomeação de servidores aprovados no concurso público condizente com a necessidade de seu quadro de pessoal; pela realização de novos concursos públicos; além da luta contra a reforma administrativa e da terceirização e o arcabouço fiscal.
A presença de todos é fundamental para fortalecer essa luta. Participe!
O Sindjus-AL convoca todos os servidores e servidoras para um ato público nesta terça-feira, (1º/07), às 9h, em frente ao prédio das Varas do Trabalho, com café da manhã no local. A mobilização faz parte da Semana Nacional de Construção da Greve, aprovada no Congresso Nacional da Fenajufe, em defesa do envio do projeto de reestruturação da carreira e pela recomposição das perdas inflacionárias ao Congresso Nacional.
Graças à pressão das entidades sindicais e da categoria, o STF encaminhou ao Congresso Nacional o PL nº 3084/2025, que trata de alterações no Adicional de Qualificação (AQ). No entanto, o projeto do Supremo ignora as deliberações das plenárias nacionais da categoria, que integram o AQ à reestruturação da carreira, com base no valor de referência do C13 do cargo de Analista Judiciário. O texto aprovado pelo STF fixa o AQ em 6,5% do CJ-1 e privilegia a titulação de doutorado com 5 VRs (cerca de R$ 3.500), deixando de valorizar adequadamente pós-graduações com apenas 1 VR (R$ 714).
Além disso, o Sindjus-AL chama a atenção sobre a postura da corrente majoritária da Fenajufe que apresentou, na reunião do Conselho Deliberativo das Entidades (CDE), uma proposta de reajuste de 5% no vencimento básico (VB) e 165% na Gratificação de Atividade Judiciária (GAJ) para 2026, que totaliza 15,93% de reposição, como consensual, apresentada pelo coordenador do Fórum de Carreira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), conselheiro Guilherme Feliciano, depois de encontro entre Sindjus-DF e Federação, sem consultar as bases nem permitir a construção de uma contraproposta unificada.
O conselheiro Feliciano também estabeleceu compromisso com a reestruturação da carreira no período de 2027 a 2030. No entanto, o arcabouço fiscal impõe restrições severas aos aumentos salariais, o que reforça a urgência de aprovação do projeto antes de 2027, para evitar os gatilhos da Lei de Responsabilidade Fiscal, que impedem reajustes ao funcionalismo público.
É fundamental destacar que o projeto de reestruturação da carreira visa corrigir distorções salariais entre técnicos e analistas, estender o ciclo de gestão aos analistas e vincular a remuneração dos técnicos a 85% do valor dos analistas. A proposta também contempla aposentados e pensionistas.
A mobilização nacional segue como parte do processo de construção da greve dos servidores do Judiciário Federal, em defesa da reestruturação da carreira; da recomposição salarial, especialmente, pela inclusão da proposta na votação da Lei Orçamentária Anual de 2026, prevista para o segundo semestre; pela isonomia do auxílio-saúde entre magistrados e servidores; pela criação do auxílio-nutrição; pela nomeação dos aprovados no último concurso; pela permanência dos requisitados na Justiça Eleitoral enquanto não se efetiva a nomeação de servidores aprovados no concurso público condizente com a necessidade de seu quadro de pessoal; pela realização de novos concursos públicos; além da luta contra a reforma administrativa e da terceirização e o arcabouço fiscal.
A presença de todos é fundamental para fortalecer essa luta. Participe!