Sinjuspar reafirma luta contra a precarização da justiça eleitoral em aundiência pública na Câmara

O encontro debateu propostas que podem afetar o modelo de prestação de serviço na Justiça Eleitoral

O Coordenador-Geral do SINJUSPAR, Jonas Ruppert, participou, na terça-feira (10), da audiência pública realizada na Câmara dos Deputados, ao lado da Fenajufe e de representações de diversos sindicatos de base. O encontro debateu propostas que podem afetar o modelo de prestação de serviço na Justiça Eleitoral, especialmente no que tange à possibilidade de terceirização de atividades tradicionalmente exercidas por servidores de carreira.

Durante a fala em plenário, Jonas Ruppert destacou a necessidade de valorizar os servidores do quadro permanente e os concursados que ainda aguardam nomeação para reforçar a eficiência e a qualidade do atendimento à população. “São esses profissionais — concursados, técnicos e especializados — que garantem a segurança jurídica e o funcionamento regular das eleições. E ainda existem os concursados que aguardam a oportunidade para serem chamados e que querem trabalhar. Não há nenhuma justificativa para qualquer tentativa de precarizar o serviço público ou a Justiça Eleitoral”, afirmou.

O dirigente do SINJUSPAR uniu-se ao coro da Fenajufe e demais sindicatos de base ao ecoar o firme posicionamento de defesa do serviço público: “não, não, não, não à terceirização!”.

Confira a íntegra da fala do Coordenador-Geral do SINJUSPAR durante a audiência:

O Coordenador-Geral do SINJUSPAR, Jonas Ruppert, participou, na terça-feira (10), da audiência pública realizada na Câmara dos Deputados, ao lado da Fenajufe e de representações de diversos sindicatos de base. O encontro debateu propostas que podem afetar o modelo de prestação de serviço na Justiça Eleitoral, especialmente no que tange à possibilidade de terceirização de atividades tradicionalmente exercidas por servidores de carreira.

Durante a fala em plenário, Jonas Ruppert destacou a necessidade de valorizar os servidores do quadro permanente e os concursados que ainda aguardam nomeação para reforçar a eficiência e a qualidade do atendimento à população. “São esses profissionais — concursados, técnicos e especializados — que garantem a segurança jurídica e o funcionamento regular das eleições. E ainda existem os concursados que aguardam a oportunidade para serem chamados e que querem trabalhar. Não há nenhuma justificativa para qualquer tentativa de precarizar o serviço público ou a Justiça Eleitoral”, afirmou.

O dirigente do SINJUSPAR uniu-se ao coro da Fenajufe e demais sindicatos de base ao ecoar o firme posicionamento de defesa do serviço público: “não, não, não, não à terceirização!”.

Confira a íntegra da fala do Coordenador-Geral do SINJUSPAR durante a audiência: