Os servidores do Judiciário Federal reivindicam encaminhamento do Plano de Carreira pelo STF ao Congresso Nacional, o fim da contribuição previdenciária dos(as) aposentados (as) e reposição das perdas inflacionárias
A coordenação do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal em Minas Gerais (Sitraemg) explica que a greve de 24 horas é uma paralisação em defesa dos direitos dos servidores e para alertar a sociedade sobre questões que afetam diretamente a qualidade do serviço prestado à população.
Depois de 500 dias de espera, o Supremo Tribunal Federal (STF) ignora o Plano de Carreira, protocolado pelas entidades sindicais (Dez/ 2023), que busca corrigir distorções históricas. Para ser implantado, o STF precisa enviar sua proposta orçamentária de 2026 até agosto.
Os servidores denunciam:
· Perdas salariais
· Desvalorização das carreiras, em comparação com carreiras similares
· Confisco previdenciário dos aposentados(as)
· Grande diferença salarial entre cargos semelhantes
· Sobrecarga de trabalho, sem reposição suficiente de pessoal e precarização das condições de trabalho
Enquanto pautas dos servidores são engavetadas, os juízes seguem aumentando seus privilégios e consumindo a maior fatia do orçamento.
Os servidores do Judiciário Federal reivindicam:
· Encaminhamento do Plano de Carreira pelo STF ao Congresso Nacional
· Fim da contribuição previdenciária dos(as) aposentados(as)
· Reposição das perdas inflacionárias
Atos dos servidores do Judiciário Federal:
Belo Horizonte – 13h, no Fórum Trabalhista de BH (Rua dos Goitacazes, 1475)
Juiz de Fora – 13h, em frente a Justiça do Trabalho (Av. Rio Branco 1880)
Montes Claros – 13h , em frente a Justiça Federal (Av. Deputado Esteves Rodrigues, 852)
A coordenação do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal em Minas Gerais (Sitraemg) explica que a greve de 24 horas é uma paralisação em defesa dos direitos dos servidores e para alertar a sociedade sobre questões que afetam diretamente a qualidade do serviço prestado à população.
Depois de 500 dias de espera, o Supremo Tribunal Federal (STF) ignora o Plano de Carreira, protocolado pelas entidades sindicais (Dez/ 2023), que busca corrigir distorções históricas. Para ser implantado, o STF precisa enviar sua proposta orçamentária de 2026 até agosto.
Os servidores denunciam:
· Perdas salariais
· Desvalorização das carreiras, em comparação com carreiras similares
· Confisco previdenciário dos aposentados(as)
· Grande diferença salarial entre cargos semelhantes
· Sobrecarga de trabalho, sem reposição suficiente de pessoal e precarização das condições de trabalho
Enquanto pautas dos servidores são engavetadas, os juízes seguem aumentando seus privilégios e consumindo a maior fatia do orçamento.
Os servidores do Judiciário Federal reivindicam:
· Encaminhamento do Plano de Carreira pelo STF ao Congresso Nacional
· Fim da contribuição previdenciária dos(as) aposentados(as)
· Reposição das perdas inflacionárias
Atos dos servidores do Judiciário Federal:
Belo Horizonte – 13h, no Fórum Trabalhista de BH (Rua dos Goitacazes, 1475)
Juiz de Fora – 13h, em frente a Justiça do Trabalho (Av. Rio Branco 1880)
Montes Claros – 13h , em frente a Justiça Federal (Av. Deputado Esteves Rodrigues, 852)