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Faixas, brados e vuvuzelas: a pressão pela derrubada do veto continua

Mesmo com o encerramento da sessão do Congresso Nacional sem analisar o veto ao PLC 28/2015, os servidores não diminuíram a pressão sobre o parlamento. Após se concentrarem no gramado em frente ao Congresso Nacional, eles saíram em marcha pelo Eixo Monumental.

A primeira parada foi ao lado da concha onde funciona o plenário da Câmara dos Deputados. Em seguida, os manifestantes passaram pela Praça dos Três Poderes onde mais uma vez protestaram contra o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski. A parada seguinte foi em frente ao Palácio do Planalto.

A marcha estacionou ao lado do Senado. Ali, as vuvuzelas, os brados e as faixas cobram de Renan Calheiros (PMDB/AL), explicação pelo encerramento da sessão conjunta do Congresso Nacional. Segundo informações dos próprios parlamentares, já havia quórum nas duas casas para continuar a apreciação da pauta. Eles acusam a base aliada do governo de trabalhado para evitar o quórum de 257 deputados e 41 senadores.

Na avaliação de dirigentes da Fenajufe e lideranças sindicais, impedir a análise dos vetos foi mais uma estratégia do governo para evitar a derrota. Uma nova sessão poderá ser convocada a qualquer tempo. É prerrogativa exclusiva do presidente do Congresso. Mas a convocação deverá acontecer com 24 horas de antecedência.

 

Da Fenajufe, Luciano Beregeno
Fotos: Joana Darc Melo
             Rodnei Teixeira

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