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Fenajufe realiza 1ª Reunião do Conan - Coletivo de Analistas do PJU/MPU

[Mais novo Coletivo da Fenajufe, que possui caráter consultivo, e passa a ser regido com objetivos e demandas próprias do cargo, a serem encaminhadas à Diretoria Executiva da Federação]



A Primeira Reunião do Coletivo Nacional da Fenajufe de Analistas Judiciários e do MPU (Conan) foi realizada neste domingo (9/4) em Brasília, com a presença de 42 delegados de 17 sindicatos filiados à Federação.

No encontro, foram inicialmente discutidos os itens do Regimento do Conan, proposto pela Diretoria Executiva da Fenajufe, que trazia o formato de discussão do Coletivo. A primeira versão passou pela discussão dos analistas, que contribuíram apontando sugestões.

 

Ficou acordado que o documento será encaminhado para a Diretoria Executiva da Fenajufe, que, posteriormente, fará a convocação para uma nova reunião do grupo de analistas.
A criação do Conan, conforme esclarecido pela mesa composta por Adriana Faria, da Coordenação Jurídica e Parlamentar, Costa Neto, da Coordenação de Finanças e Alisson Silva, coordenador de Políticas Permanentes, atende a uma necessidade de estruturação das demandas mais emergentes da carreira dos analistas e do MPU em um fórum de discussão e consulta, assim como já ocorre em outros fóruns de segmentos na Fenajufe. 


Aos analistas, os membros da Fenajufe que coordenaram o evento apresentaram pontos de vista relativos à categoria nos últimos anos. 


"Estamos aqui para falar um pouco sobre a situação de nossos cargos no PJU/MPU. A ideia desse coletivo é fazer esses debates e resgatar um pouco do tempo perdido, o qual tanto nos distanciou de outras carreiras similares. Parabenizo a quem se dispõe a fazer esse trabalho vindo a esse encontro. Essa é uma tarefa que exige esforço. A ideia é extrair o que todos vocês querem apresentar, e, dessa maneira, conhecer o que os nossos colegas estão vivenciando em suas atividades nos estados", ponderou Adriana Faria.

 

"No ano passado, a partir da reflexão a respeito desse tempo em que adiamos esses debates, começamos a pensar na criação desses coletivos. No caso dos analistas, que não poderiam ficar de fora, há demandas relativas ao aspecto financeiro, mas há também aquelas estruturais. O intuito é ampliar a valorização para o cargo, para a carreira. Nesta primeira reunião, trouxemos uma programação de regimento, mas resolvemos que seria interessante uma avaliação do coletivo na proposição das questões. Espero que seja bem positivo e propositivo", pontuou Alisson Silva, coordenador de Políticas Permanentes da Fenajufe.

"Tanto na Fenajufe como no Sindjus temos sentido uma vácuo muito grande em relação à mobilização dos analistas. Há outras categorias organizadas que estão tratando de suas questões específicas, levando suas estratégias para os fóruns e assembleias, aprovando suas lutas específicas. Nós, analistas judiciários, infelizmente, ficamos no limbo por muito tempo em relação às demandas, nas questões específicas de nossas carreiras. A partir dessa iniciativa, teremos capacidade de nos organizar melhor, com objetivo de apontar proposições específicas e encaminhá-las para as instâncias deliberativas. Esse é o caminho para fazer com que haja legitimidade em nossos pleitos. A partir daí, todas as entidades da Fenajufe poderão encaminhá-las a fim de que tenhamos êxito no que for de interesse dos analistas judiciários", argumentou Costa Neto, coordenador de Finanças da Fenajufe.

Também foram apresentadas no encontro algumas das demandas colhidas nas bases pelos delegados. Elas serão sistematizadas e enviadas às bases, como indicativos de discussão nos núcleos então criados nos sindicatos, para o aperfeiçoamento dos debates que se pretende travar no Coletivo e nas instâncias deliberativas da categoria.

Como mensagem final, o Coletivo reforçou a unidade das lutas dos servidores do PJU/MPU.

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