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Pedido de urgência à proposta de reforma trabalhista é rejeitado pelo Plenário da Câmara

Nesta quarta-feira (19/04), um novo requerimento de urgência foi apresentado. Base aliada do governo tenta aprova-la, como mais um golpe contra os trabalhadores 

O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou ontem (18/04/2017) em sessão extraordinária o requerimento de urgência da proposta de Reforma Trabalhista (PL 6787/16). Foram 230 votos favoráveis, 163 contrários e uma abstenção, mas para sua aprovação eram necessários 257 votos.

O objetivo do requerimento era encurtar os prazos para votação em Plenário e uma estratégia para dificultar a discussões sobre o tema polêmico e que tem resistência da classe trabalhadora e dos magistrados da Justiça do Trabalho.

O Executivo e a sua base aliada, com a urgência, queria analisar na próxima quarta-feira (26/04), que agora, o projeto precisa seguir os prazos regimentais na comissão que analisa o tema.

A rejeição da urgência foi comemorada por deputados da oposição, que gritaram palavras de ordem e criticaram a proposta.

Novo requerimento - Nesta quarta-feira (19/04), um novo requerimento de urgência foi apresentado. E em mais um golpe contra os trabalhadores, a base aliada do governo tenta aprova-la na sessão plenária da Câmara, em andamento na noite desta quarta-feira.

Em anexo a lista por estado dos parlamentares que votaram sim para a urgência, apresentado em 18/04. Veja aqui.

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