Conforme informado no sitio do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), há menos de uma semana para o término do censo do Judiciário, ainda falta mais da metade dos servidores responderem o questionário. Talvez isso esteja acontecendo porque há uma certa desconfiança da categoria com relação ao papel desempenhado pelo CNJ nos últimos anos, que vem impondo…
Conforme informado no sitio do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), há menos de uma semana para o término do censo do Judiciário, ainda falta mais da metade dos servidores responderem o questionário. Talvez isso esteja acontecendo porque há uma certa desconfiança da categoria com relação ao papel desempenhado pelo CNJ nos últimos anos, que vem impondo metas unilateralmente e nivelando por baixo as estruturas e condições de trabalho nos tribunais.
Além disso, em geral, as pessoas não estão vendo com muita clareza o real objetivo do censo e que tipo de benefício, efetivamente, ele pode promover com relação à carreira e a melhorias nas condições de trabalho. Outra situação é que muitos servidores afirmam que utilizaram as respostas ao censo para manifestar suas insatisfações exatamente com relação à carreira e a melhorias nas condições de trabalho.
Houve vários questionamentos da Fenajufe com relação ao censo, inclusive manifestado por meio de ofício, que foi respondido pelo CNJ informando que o objetivo é conhecer o perfil dos servidores e garantindo a segurança e o sigilo das informações, além de afirmar que os resultados e os relatórios produzidos estarão disponíveis para o conhecimento da Federação.
Embora sejam respostas positivas, o fato é que não foi dada à categoria a possibilidade de participar do processo de elaboração do censo. Quando a Fenajufe e outras entidades representativas de servidores foram chamadas pelo CNJ para tratar da proposta do censo, na realidade ele já estava formatado.
O prazo para que os servidores respondam o censo termina no dia 9 de outubro e a Fenajufe vai cobrar as garantias informadas pelo CNJ acerca da segurança e do sigilo das informações, bem como acompanhar e avaliar o resultado dos dados.
Eduardo Wendhausen Ramos
Conforme informado no sitio do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), há menos de uma semana para o término do censo do Judiciário, ainda falta mais da metade dos servidores responderem o questionário. Talvez isso esteja acontecendo porque há uma certa desconfiança da categoria com relação ao papel desempenhado pelo CNJ nos últimos anos, que vem impondo metas unilateralmente e nivelando por baixo as estruturas e condições de trabalho nos tribunais.
Além disso, em geral, as pessoas não estão vendo com muita clareza o real objetivo do censo e que tipo de benefício, efetivamente, ele pode promover com relação à carreira e a melhorias nas condições de trabalho. Outra situação é que muitos servidores afirmam que utilizaram as respostas ao censo para manifestar suas insatisfações exatamente com relação à carreira e a melhorias nas condições de trabalho.
Houve vários questionamentos da Fenajufe com relação ao censo, inclusive manifestado por meio de ofício, que foi respondido pelo CNJ informando que o objetivo é conhecer o perfil dos servidores e garantindo a segurança e o sigilo das informações, além de afirmar que os resultados e os relatórios produzidos estarão disponíveis para o conhecimento da Federação.
Embora sejam respostas positivas, o fato é que não foi dada à categoria a possibilidade de participar do processo de elaboração do censo. Quando a Fenajufe e outras entidades representativas de servidores foram chamadas pelo CNJ para tratar da proposta do censo, na realidade ele já estava formatado.
O prazo para que os servidores respondam o censo termina no dia 9 de outubro e a Fenajufe vai cobrar as garantias informadas pelo CNJ acerca da segurança e do sigilo das informações, bem como acompanhar e avaliar o resultado dos dados.
Eduardo Wendhausen Ramos