Greve dos professores

Greve dos professores

Fenajufe emite nota de repúdio à fala do governador do Distrito Federal sobre a greve dos professores

Categoria está em greve por tempo indeterm inado desde o dia 02

A Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Judiciário Federal e Ministério Público da União – Fenajufe – vem a público manifestar repúdio à fala do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em desfavor dos professores e orientadores educacionais da rede pública de ensino, em greve deste o dia 2.

Na última quarta-feira (11), em tom ameaçador, o governador da capital federal disse em rede nacional que vai manter o corte de ponto dos profissionais em greve e que “vai ver quantos dias eles vão aguentar”, reafirmando, em total desprezo pelas reinvindicações, que “reajuste salarial, só no próximo ano”.

Prometendo não retroceder da decisão, Ibaneis Rocha acrescentou que não vai “governar para sindicatos” e que a greve dos professores é abusiva, em clara postura antissindical.

A declaração do mandatário do GDF evidencia abuso de poder, despreparo com a gestão pública e fere o direito de greve garantido pela constituição federal (CF 88), ao menosprezar as reivindicações legítimas da categoria.

As palavras proferidas pelo governador desrespeitam não apenas a categoria dos educadores, mas a classe trabalhadora como um todo. Ignorar suas demandas e desqualificá-los publicamente é uma afronta aos profissionais e à sociedade, que reconhece a dedicação e o compromisso desses profissionais com a educação de qualidade e a arte de ensinar.

É preciso dizer que a liberdade sindical do Brasil é protegida e foi ratificada na Convenção nº 98 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), cujo objetivo é garantir sindicalização e atuação dos trabalhadores e trabalhadoras, bem como a negociação coletiva.

A educação é um pilar fundamental para o desenvolvimento da sociedade, e os professores desempenham um papel crucial na formação das futuras gerações. É inadmissível qualquer manifestação que venha descaracterizar o trabalho exercido por eles e por elas.

Nesse sentido, a Fenajufe repudia essa e qualquer outra manifestação de descaso e negligência com as servidoras e servidores de qualquer segmento, em especial, da educação que buscam valorização da carreira, melhores salários e respeito.

A Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Judiciário Federal e Ministério Público da União – Fenajufe – vem a público manifestar repúdio à fala do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em desfavor dos professores e orientadores educacionais da rede pública de ensino, em greve deste o dia 2.

Na última quarta-feira (11), em tom ameaçador, o governador da capital federal disse em rede nacional que vai manter o corte de ponto dos profissionais em greve e que “vai ver quantos dias eles vão aguentar”, reafirmando, em total desprezo pelas reinvindicações, que “reajuste salarial, só no próximo ano”.

Prometendo não retroceder da decisão, Ibaneis Rocha acrescentou que não vai “governar para sindicatos” e que a greve dos professores é abusiva, em clara postura antissindical.

A declaração do mandatário do GDF evidencia abuso de poder, despreparo com a gestão pública e fere o direito de greve garantido pela constituição federal (CF 88), ao menosprezar as reivindicações legítimas da categoria.

As palavras proferidas pelo governador desrespeitam não apenas a categoria dos educadores, mas a classe trabalhadora como um todo. Ignorar suas demandas e desqualificá-los publicamente é uma afronta aos profissionais e à sociedade, que reconhece a dedicação e o compromisso desses profissionais com a educação de qualidade e a arte de ensinar.

É preciso dizer que a liberdade sindical do Brasil é protegida e foi ratificada na Convenção nº 98 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), cujo objetivo é garantir sindicalização e atuação dos trabalhadores e trabalhadoras, bem como a negociação coletiva.

A educação é um pilar fundamental para o desenvolvimento da sociedade, e os professores desempenham um papel crucial na formação das futuras gerações. É inadmissível qualquer manifestação que venha descaracterizar o trabalho exercido por eles e por elas.

Nesse sentido, a Fenajufe repudia essa e qualquer outra manifestação de descaso e negligência com as servidoras e servidores de qualquer segmento, em especial, da educação que buscam valorização da carreira, melhores salários e respeito.