No dia 24 de abril, Brasília será palco de mais uma grande concentração de trabalhadores e trabalhadoras, de diferentes segmentos, para lutar contra as propostas do governo federal que atacam direitos da classe trabalhadora. O coordenador da Fenajufe Saulo Arcangeli participou nos últimos dias de uma série de reuniões com outras entidades em Brasília (Fórum…
No dia 24 de abril, Brasília será palco de mais uma grande concentração de trabalhadores e trabalhadoras, de diferentes segmentos, para lutar contra as propostas do governo federal que atacam direitos da classe trabalhadora.
O coordenador da Fenajufe Saulo Arcangeli participou nos últimos dias de uma série de reuniões com outras entidades em Brasília (Fórum de Entidades Federais, CNESF e o Espaço Unidade de Ação) para tratar da organização da marcha. “Será uma manifestação ampla, com representantes dos servidores públicos das três esferas: federal, estadual e municipal; além de movimentos sociais de luta pela moradia, MST, estudantes, aposentados, quilombolas e indígenas. Uma pauta propondo reivindicações de todos esses movimentos” destaca Arcangeli.
O Fórum de Entidades Federais tem como principais bandeiras de luta, para a Marcha Nacional, a Campanha Salarial de 2013 e a anulação da Reforma da Previdência de 2003. Já no setor privado a mobilização do dia 24 vai contra o Acordo Coletivo Especial, projeto que vem desde a era FHC e agora colocado em discussão pelo Sindicato dos Metalúrgicos. Quanto aos aposentados, o coordenador da Fenajufe aponta a luta pelo fim do Fator Previdenciário e contra a sua substituição pelo fator 85/95 (transição para o fator 95/105) apresentado pelo governo e o aumento com o mesmo índice do salário mínimo para os aposentados que ganham mais de um salário mínimo. Dentre outras reivindicações temos a luta por moradia e pela reforma agrária, titulação das terras quilombolas e a luta dos povos indígenas.
O diretor da Fenajufe destacou outros temas importantes que também compõe a pauta de luta do funcionalismo como a data-base, descumprida pelo governo, além da proposta de congelamento dos salários por dez anos, por meio do PLP 549/09, e a quebra da estabilidade através do PLP 248/98 que está pronto para ir ao plenário da Câmara. “Precisamos barrar estes ataques do governo”, afirma Arcangeli.
A concentração dos manifestantes será em frente ao Ginásio Nilson Nelson. O horário de chegada das caravanas a Brasília será a partir das 7h do dia 24 de abril. Após a Marcha, será realizado um ato público dos SPF´s em frente ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG (Bloco K), para exigir uma audiência com a ministra Mírian Belchior.
Fonte: Fenajufe
No dia 24 de abril, Brasília será palco de mais uma grande concentração de trabalhadores e trabalhadoras, de diferentes segmentos, para lutar contra as propostas do governo federal que atacam direitos da classe trabalhadora.
O coordenador da Fenajufe Saulo Arcangeli participou nos últimos dias de uma série de reuniões com outras entidades em Brasília (Fórum de Entidades Federais, CNESF e o Espaço Unidade de Ação) para tratar da organização da marcha. “Será uma manifestação ampla, com representantes dos servidores públicos das três esferas: federal, estadual e municipal; além de movimentos sociais de luta pela moradia, MST, estudantes, aposentados, quilombolas e indígenas. Uma pauta propondo reivindicações de todos esses movimentos” destaca Arcangeli.
O Fórum de Entidades Federais tem como principais bandeiras de luta, para a Marcha Nacional, a Campanha Salarial de 2013 e a anulação da Reforma da Previdência de 2003. Já no setor privado a mobilização do dia 24 vai contra o Acordo Coletivo Especial, projeto que vem desde a era FHC e agora colocado em discussão pelo Sindicato dos Metalúrgicos. Quanto aos aposentados, o coordenador da Fenajufe aponta a luta pelo fim do Fator Previdenciário e contra a sua substituição pelo fator 85/95 (transição para o fator 95/105) apresentado pelo governo e o aumento com o mesmo índice do salário mínimo para os aposentados que ganham mais de um salário mínimo. Dentre outras reivindicações temos a luta por moradia e pela reforma agrária, titulação das terras quilombolas e a luta dos povos indígenas.
O diretor da Fenajufe destacou outros temas importantes que também compõe a pauta de luta do funcionalismo como a data-base, descumprida pelo governo, além da proposta de congelamento dos salários por dez anos, por meio do PLP 549/09, e a quebra da estabilidade através do PLP 248/98 que está pronto para ir ao plenário da Câmara. “Precisamos barrar estes ataques do governo”, afirma Arcangeli.
A concentração dos manifestantes será em frente ao Ginásio Nilson Nelson. O horário de chegada das caravanas a Brasília será a partir das 7h do dia 24 de abril. Após a Marcha, será realizado um ato público dos SPF´s em frente ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG (Bloco K), para exigir uma audiência com a ministra Mírian Belchior.
Fonte: Fenajufe