As coordenadoras do Sintrajusc Denise Zavarize e Maria José Olegário reuniram-se nesta segunda-feira (15) com a Administração do TRT para levar, entre outros temas, a preocupação com a instalação do projeto piloto das Centrais de Apoio à Liquidação e à Execução (Calex).
Na conversa, Denise e Maria José observaram o quão importante é essa escuta porque medidas como a criação da Calex acabam sendo formas de suprir a defasagem de servidores e servidoras, na lógica de cobrir a cabeça e descobrir os pés. É sabido que os últimos concursos e posses não deram conta de ocupar os cargos vagos, situação que se soma aos cortes orçamentários e aos recorrentes ataques à Justiça do Trabalho.
O mais recente veio do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, defendendo que o tamanho e as atribuições da Justiça do Trabalho sejam repensados, com o repasse de parte dos julgamentos à Justiça comum. As declarações foram dadas em entrevista à revista eletrônica Consultor Jurídico e ao Anuário da Justiça Brasil 2024, que será lançado em maio no STF.
Sobre concursos e vagas, o presidente do Tribunal, desembargador Amarildo Carlos de Lima, disse que o Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor) está debatendo os projetos de lei existentes, no entendimento de que já não representam a atual situação da Justiça do Trabalho, sendo necessária a construção de novas propostas, condizentes com a atual realidade. Nesse sentido, Denise e Maria José reforçaram que, mesmo com a informatização, o trabalho dos servidores e servidoras continua imprescindível. Elas deram como exemplo o fato de a Justiça do Trabalho lidar com a mesma base legal, mas explicitar realidades distintas como, por exemplo, os diferentes conjuntos de processos que aparecem em cidades como Itajaí, Criciúma ou Chapecó: “A Justiça do Trabalho retrata o lugar, o momento e a estrutura histórica, essa é a sua força”, destacou Denise.
Nesse sentido, Denise e Maria José reforçaram que, mesmo com a informatização, o trabalho dos servidores e servidoras continua imprescindível. Elas deram como exemplo o fato de a Justiça do Trabalho lidar com a mesma base legal, mas explicitar realidades distintas como, por exemplo, os diferentes conjuntos de processos que aparecem em cidades como Itajaí, Criciúma ou Chapecó: “A Justiça do Trabalho retrata o lugar, o momento e a estrutura histórica, essa é a sua força”, destacou Denise.
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