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Sindicatos

Servidores de Alagoas referendam orientação da Fenajufe e mantêm greve por tempo indeterminado

Os servidores do Judiciário Federal em Alagoas voltam a protestar contra os seis anos sem reajuste salarial em ato público em frente ao prédio das Varas do Trabalho. A categoria também aprovou nesta segunda-feira (03), a orientação da reunião ampliada da Fenajufe, que indicou a manutenção da greve por tempo indeterminado para melhorar a proposta apresentada pelo Supremo Tribunal Federal, que propõe o aumento da GAJ (Gratificação da Atividade Judiciária) de 50% para 100% em três parcelas durante três anos e a diminuição de dois padrões na carreira. Para a categoria, a proposta não atende às reivindicações e foi elaborada sem consultar os servidores.

O coordenador Jurídico do Sindjus-AL, Paulo Falcão, esclareceu que o percentual de três parcelas de 5% em três anos representa o valor de 900 milhões, e não é suficiente para o aumento de 50% da GAJ.

Falcão informou que as assessorias da Fenajufe estão elaborando um estudo detalhado da proposta que virou o Projeto de Lei 4363/12. Ele também destacou com o novo PL, não se sabe que o que acontecerá com os projetos de leis 6.613/2009 e 6.697/2009.

Os servidores refenderam os encaminhamentos aprovados na reunião ampliada da Fenajufe.

Novas manifestações

Os servidores do Judiciário irão promover, nesta semana, a manifestação denominada “Apagão do Judiciário e MPU” na Semana Nacional de Indignação. A concentração será em frente ao prédio das Varas do Trabalho em Maceió, a partir das 9 horas.

Fonte: Sindjus-AL

Foto: Josiane Calado/Sindjus-AL

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Servidores do DF se reúnem em assembleia nesta terça para discutir rumos do movimento

Nesta terça-feira (04), servidores do Judiciário e do MPU do Distrito Federal, em greve desde o dia 1º de agosto, se reúnem em assembleia geral, convocada pelo Sindjus-DF, às 16h, em frente ao STF. No encontro, a categoria vai discutir os rumos do movimento em defesa da revisão salarial.

De acordo com o Sindjus-DF, a assembleia também tem como objetivo avaliar as conquistas que categoria obteve nas últimas semanas. “De início, avaliamos que o cenário deste ano seria mais favorável do que no ano passado, a começar pelo fato de que, diferentemente do ministro Cezar Peluso, o atual presidente do Supremo, ministro Carlos Ayres Britto, se dispôs a levar em conta as nossas reivindicações no encaminhamento da proposta do orçamento do Judiciário ao Ministério do Planejamento”, avalia o Sindjus-DF, em boletim publicado em sua página na internet.

O sindicato avalia, ainda, que a categoria decidiu promover a greve, consciente que quanto mais forte e massiva, mais chance teria de conquistar a vitória. “O fato é que, diante de nossa greve, conjunta com a paralisação de grande parte dos servidores do Executivo, o governo Dilma foi obrigado a abandonar a política do reajuste zero. Essa foi nossa primeira vitória”, ressalta o Sindjus-DF.

Para o sindicato, o reajuste de 15,8%, oferecido pelo governo, não cobriria sequer metade da inflação acumulada nesse período. No entanto, nas conversas com o Sindjus-DF e com a Fenajufe, o ministro Ayres Britto se comprometeu a trabalhar para complementar a proposta do governo, de maneira que o reajuste ficasse em 33%, com a  GAJ (Gratificação de Atividade Judiciária) de 100% e com a redução de dois padrões da carreira. “Essa foi a nossa segunda vitória, mas ainda insatisfatória”, reforça o sindicato.

Na avaliação do Sindjus-DF, não há perspectiva de melhorar o reajuste de 33% no âmbito do Congresso Nacional, que tem até o final do ano para aprovar a Lei Orçamentária Anual (LOA), viabilizando a aprovação dos planos de carreira. “Nós conseguimos uma vitória, mas uma vitória parcial. Os 33% não chegam a ser 56%, mas estão longe do reajuste zero. Na verdade, obtivemos 59% da meta pela qual lutamos. Vamos discutir estes dados na assembleia de hoje e vamos definir os próximos passos de nossa luta”, explica a diretoria do sindicato.

Da Fenajufe, com informações do Sindjus-DF

Foto: Joana Darc Melo/Fenajufe

 

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Em São Paulo, servidores suspendem movimento paredista e mantêm estado de greve

Os servidores do Judiciário Federal em São Paulo, em assembleia nesta segunda-feira (03), suspenderam a greve por tempo indeterminado e decidiram manter o estado de greve. Segundo o Sintrajud-SP, como foram apresentadas duas propostas, foi necessário contar o número de servidores a favor e contra a manutenção do movimento paredista.

A categoria suspendeu a greve, mantendo o estado de greve para acompanhar o andamento do projeto e se o orçamento será realmente destinado à reposição dos salários, bem como tentar melhorar a proposta. O estado de greve ainda tem a intenção de pressionar as administrações para negociar os dias paralisados e impedir retaliações aos grevistas.

De acordo com o Sintrajud-SP, o Comando de Greve, que propôs a suspensão, reconhece avanço na proposta, uma vez que ela sai do reajuste zero, política do governo Dilma para o funcionalismo público. “Mas não concordamos com essa proposta, pois ela não corresponde às reivindicações da categoria”, ressaltou na assembleia Tarcísio Ferreira, diretor do Sintrajud-SP, em nome do Comando.

Essa proposta é resultado da mobilização e da luta da categoria, que, unida a outros setores do funcionalismo, conseguiu vencer a política do governo Dilma, avaliou o Comando de São Paulo. “Todo mundo achava que Dilma era invencível, mas a força da greve forçou uma negociação”, disse, ao lembrar que os servidores do Judiciário não tiveram assento na negociação entre o Executivo e Supremo.

O diretor ressaltou ainda que quando o governo apresentou os 15,8% sobre a folha de pagamento, “o STF começou a fazer tabelas e cálculos, abrindo mão de sua autonomia e independência”.

A categoria em São Paulo está em estado de greve para também estabelecer a negociação dos dias parados, que é uma pendência em todos os tribunais, principalmente no Tribunal Regional Eleitoral, onde os grevistas estão sofrendo o corte de ponto desde as primeiras paralisações ocorridas neste ano.

“(Um) tribunal não pode castigar os servidores em luta por seus direitos”, defendeu Tarcísio. Ele ressaltou a força da greve no maior Eleitoral do país, que fez atrasar a preparação das eleições, e afirmou que a categoria poderá retomar a greve às vésperas das eleições, caso não avancem as negociações dos dias.

Antes da assembleia, uma comissão de servidores reiterou pedido de audiência com a presidência para tratar dos dias parados, mas não foi atendido pelo presidente, Alceu Navarro, que alegou falta de tempo.

A orientação do comando de greve é que os servidores não reponham nenhum serviço atrasado durante a greve até que seja estabelecida a negociação dos dias. A manutenção do estado de greve serve também para evitar possíveis retaliações contra os grevistas.

Fonte: Sintrajud-SP

 

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Servidores do Judiciário Federal em Goiás decidem encerrar a greve

Em assembleias setoriais realizadas nesta segunda-feira (03), os servidores do Judiciário Federal em Goiás deliberaram pela suspensão da greve. No TRT, a categoria aprovou a contraproposta apresentada pelo presidente do STF, ministro Ayres Britto de aumentar a GAJ (Gratificação da Atividade Judiciária) de 50% para 100% em três parcelas a serem pagas nos meses de janeiro até 2015. O valor representa um aumento médio, ao final dos três anos, de 33% tabela salarial da categoria e altera apenas a GAJ. As demais parcelas da remuneração continuam congeladas, alterando os padrões da tabela 15 para 13.

Na Justiça Federal, os servidores rejeitaram a contraproposta do STF, defendendo a luta pela data-base dos servidores públicos federais, e deliberaram pela promoção de atos de mobilização em Goiânia e em Brasília, bem como acompanhar a tramitação Projeto de Lei 4363/2012 que dispõe sobre a inclusão dos recursos no Anexo V da Lei Orçamentária do exercício de 2013 para o reajuste da GAJ.

Na última assembleia setorial realizada na tarde dessa segunda-feira (03/09), os servidores do TRE-GO aceitaram a contraproposta do STF e, assim como os servidores das Justiças Trabalhista e Federal, deliberaram pelo fim da greve.

Luta pela melhoria da revisão salarial

Embora a categoria em Goiás tenha deliberado pelo encerramento do movimento paredista, os servidores do Judiciário Federal no estado mantiveram-se unânimes no posicionamento de lutar pela melhoria da contraproposta de revisão salarial. Segundo o Sinjufego-GO, apesar de a contraproposta do STF ter sido rejeitada apenas na assembleia setorial da Justiça Federal, ela tem gerado muitas dúvidas e questionamentos dos servidores sobre o futuro salarial da categoria.

Fonte: Sinjufego-GO

 

 

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Servidores da JF em Santa Catarina decidem pelo fim da greve

Em Assembleia realizada nesta segunda-feira (3), na Justiça Federal, em Florianópolis, servidores da Justiça Federal de Santa Catarina decidiram retornar às atividades, mas se mantendo em estado de alerta e de greve com o fim de acompanhar, mobilizados, a tramitação do projeto 4363/12, bem como as negociações de retorno ao trabalho.

“Temos que lembrar que esse projeto só vai estar garantido depois de ser sancionado. Portanto, até lá, toda atenção é importante. Estado de alerta e de Greve nos permitem retornar à mobilização, se for necessária”, declara representante do Sintrajusc-SC.

A orientação da assembleia foi retornar imediatamente às atividades funcionais e, paralelamente a isso, estarão sendo feitas negociações com o Diretor do Foro de Florianópolis no que se refere aos dias parados. Para isso, foi composta uma comissão por membros do Sintrajusc-SC e colegas escolhidos na categoria.  

Na próxima quinta-feira (6), ao meio-dia, haverá nova assembleia na Justiça Federal de Florianópolis para acompanhar os desdobramentos das negociações e deliberar a respeito deles.
 
Fonte: Sintrajusc-SC

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Servidores da Justiça Eleitoral do Ceará iniciam greve

Nesta segunda (3/09), às 8 horas, os servidores da Justiça Eleitoral do Ceará iniciaram movimento grevista. Vários servidores do Fórum Eleitoral aderiram à greve e foi servido um café da manhã às 9 horas para estimular outros colegas a integrarem o movimento.

Algumas Zonas Eleitorais não abriram e, em outras, alguns servidores requisitados estavam presentes para atender aqueles casos mais urgentes.

Para dar continuidade à greve e trazer mais colegas para o movimento, os servidores do Fórum Eleitoral de Fortaleza estarão a tarde toda desta segunda em frente ao prédio Sede do TRE.

Fonte: Sinje-CE

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Servidores da JT Amazonas encerram greve e decidem lutar por melhoria da proposta no Congresso

Servidores da JT do Amazonas decidiram encerrar a greve iniciada no dia 27 de agosto e encaminhar resolução para que o sindicato de base lute até o final do trâmite do PL 4363/12 para melhorar o reajuste proposto pelo STF. "Nós rejeitamos em assembleia geral o reajuste proposto como protesto à forma ditadora como tudo foi decidido. Agora vamos pra cima da Câmara dos Deputados tentar um índice melhor de reajuste", comentou Luis Claudio, presidente do Sindicato.

O Sitra-AM/RR vai realizar visita aos setores de trabalho nesta segunda (3) e terça (4) para explicar o teor do novo projeto e seu impacto salarial aos servidores do Amazonas e de Roraima.

Fonte: Sitra-AM/RR

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Servidores de Tocantins rejeitam propostas até agora apresentadas e preferem aguardar tramitação do PL 6613/09

Em assembleia realizada na última quinta-feira (30), os servidores do Judiciário Federal no Tocantins decidiram rejeitar as duas propostas até agora apresentadas, preferindo aguardar a tramitação do PL 6613/2009. A decisão foi tomada no auditório do edifício sede da Justiça federal do Tocantins, onde ocorreu a assembleia da categoria, por unanimidade.

Fonte: Sindjufe-TO

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15ª região decide manter paralisação para cobrar melhoria na contraproposta encaminhada ao Congresso

O Sindiquinze realizou, nesta segunda (3), nova assembleia geral para definir a continuidade da greve na 15ª Região. A maioria dos servidores decidiu manter a paralisação para tentar melhorar a proposta do reajuste encaminhado ao Congresso Nacional. A decisão, que ocorreu em frente ao Fórum Trabalhista de Campinas e demais localidades onde os servidores permanecem paralisados pelo PCS, contou com a presença dos grevistas que ouviram as últimas informações referentes ao envio da proposta do STF ao Congresso Nacional e os indicativos aprovados na Reunião Ampliada da Fenajufe.

Em Campinas, o presidente do sindicato, Zé Aristéia, lembrou o trajeto de luta da categoria no mês passado e enfatizou que no dia 1º de agosto o governo dava prioridade zero para o servidor público. De acordo com ele, a inclusão dos servidores do Judiciário na proposta ofertada às demais categorias é fruto da mobilização nacional realizada pelo país. “Hoje nós temos um segundo momento da nossa luta que é a concentração voltada ao Congresso com a tramitação do PL 4363/2012”, disse.

Ao defender a manutenção da greve na 15ª Região, o servidor e delegado na Ampliada, Nilzo Lacerda Sobrinho ressaltou que a proposta encaminhada ao Congresso lhe parece muito pouco diante de tantas lutas e greves que foram promovidas pela categoria. “A inclusão dos servidores do Judiciário na proposta orçamentária é apenas uma fresta aberta pelo governo e nós não podemos aceitar ter que nos espremer para passar por esta fresta. Eu quero abrir a porta toda e conquistar o que é nosso de direito”.

O diretor do Sindiquinze e coordenador-geral da Fenajufe, Joaquim Castrillon, chamou a atenção dos grevistas para o fato de que a categoria precisa saber o que será cumprido em favor dos servidores antes de voltar ao trabalho. “É preciso que a gente permaneça em greve até que saibamos o que está sendo reservado para a magistratura. Até o momento, ela (magistratura) não deu sinais de que vai cumprir o acordo com a categoria... o Judiciário está rodando ladeira abaixo com as propostas que estão sendo apresentadas”.

Segundo apuração realizada pelo sindicato nas AGEs de Campinas e demais locais em greve, a maioria dos servidores decidiu manter para paralisação para tentar melhorar a proposta do reajuste encaminhado ao Congresso Nacional. Em um resultado apertado, 39 grevistas deliberaram pela continuidade do movimento na 15ª Região, enquanto 38 votaram por voltar ao trabalho.

Diante do resultado final, os servidores da 15ª Região seguem a orientação da Reunião Ampliada da Fenajufe e permanecem em greve por tempo indeterminado. Uma nova Assembleia para definir os rumos do movimento ocorrerá na quinta-feira (6), às 12h, em frente ao Fórum Trabalhista de Campinas.

Nos próximos dias, o Sindiquinze promoverá atividades e arrastões com o objetivo de ampliar a paralisação e integrar a categoria na “Semana Nacional da Indignação”, aprovada na reunião da Fenajufe na última sexta-feira em Brasília.

Fonte: Sindiquinze-SP

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Servidores da Paraíba decidem aceitar contraproposta do STF

Em uma das assembleias gerais mais representativas realizadas pelos servidores do Judiciário Federal na Paraíba, na última quinta-feira (30/08), a categoria decidiu aceitar a contraproposta do STF e manter-se em espírito de mobilização para buscar a melhoria dos percentuais oferecidos. A assembleia aconteceu na sede do TRE-PB.

Nesta terça-feira (4/09), a categoria se reúne novamente em assembleia geral, às 16h, na sede do TRE-PB, para avaliar as discussões da Reunião Ampliada da Fenajufe, que aconteceu na última sexta-feira (31) em Brasília.

Fonte: Sindjuf-PB

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Servidores da JF-CE aprovam, com ressalvas, proposta de reajuste apresentada pelo STF

Durante a paralisação de 3 horas na tarde da última sexta-feira (31/08), servidores da Justiça Federal no Ceará realizaram assembleia para apreciação da proposta de reajuste apresentada pelo STF. Na assembleia de quinta (30) a proposta já havia sido discutida, mas a categoria avaliou ser necessário buscar mais elementos antes de proceder à votação. Na votação, a categoria optou pela aprovação da proposta de reajuste apresentada pelo STF com ressalvas. Ainda na tarde da quinta-feira (30/08), servidores das subseções de Juazeiro do Norte, Sobral e Quixadá já haviam decidido pela aceitação da proposta.

Durante a assembleia, que ocorreu no térreo da JF-CE, a participação dos servidores foi bastante expressiva, de modo que boa parte dos presentes tomou a palavra para expressar sua opinião, fazer ponderações e sugestões. Na maioria das falas, era comum a percepção de que a proposta apresentada não era a melhor possível, porém representava uma vitória contra a política de reajuste zero do governo petista.
 
Dentre as ponderações, foi mencionada a preocupação com a concessão do reajuste em forma de gratificação, quando o pleito histórico da categoria é pelo incremento do vencimento base. O parcelamento do reajuste em três anos foi outro ponto criticado pelos servidores.

Iniciada a votação, os servidores da JF/CE deliberaram pela apreciação da proposta já naquele momento, rejeitando a proposta de realização de nova assembleia na segunda-feira. Passando-se à votação propriamente dita, a categoria optou pela aprovação com ressalvas da proposta de reajuste apresentada pelo STF.
 
Ressalvas

As ressalvas apresentadas pelos servidores da JF-CE quanto à proposta de reajuste através da GAJ são:
 
1) Redução do prazo de implementação: parcelas semestrais ao invés de anuais, para finalizar antes das eleições de 2014.
2) Aumento dos percentuais de AQ, tal como oferecido a outros segmentos do funcionalismo público federal.
3) Alteração da denominação "GAJ" para "GJ", com vistas a afastar o risco de retirada na aposentadoria.
 
Fonte: Sintrajufe-CE

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Assembleia em Santa Catarina rejeita proposta do STF. Greve continua na JF

Em assembleia realizada na última sexta-feira (31), na frente do prédio do TRE-SC, servidores catarinenses decidiram rejeitar a contraproposta apresentada pelo STF, por avaliarem que não houve negociação de fato, e sim mera comunicação à categoria.

Na Justiça Federal a greve continua pelo menos até esta segunda-feira (3/09), quando será realizada assembleia geral ao meio dia, no prédio da JF. Servidores da Justiça do Trabalho deliberaram por suspender as paralisações diárias de duas horas (15 às 17h) e servidores da Justiça Eleitoral decidiram voltar ao trabalho no sábado (1/09), mas mantendo estado de alerta e de greve.  

Em Reunião Setorial nesta sexta, os servidores da JF na capital, com a participação de um colega de Blumenau, decidiram escolher uma comissão de negociação para negociação dos dias parados junto à Direção do Foro. A orientação do Sindicato e da assembleia é que os servidores da JF se mantenham paralisados nesta segunda-feira, na frente de seus respectivos locais de trabalho, aguardando os encaminhamentos da negociação em Florianópolis.

Maior greve da JE em Santa Catarina

No final da assembleia desta sexta (31/08), era nítido o clima de euforia entre os colegas da Justiça Eleitoral por terem protagonizado a maior greve da JE da história de Santa Catarina. Os servidores se sentem vitoriosos por terem se mantido 19 dias em greve e terem ajudado, de forma decisiva, o movimento em nível nacional.

Da mesma forma, a greve na JF também ajudou a colocar Santa Catarina na linha de frente da luta nacional. Na JT, os servidores também mostraram muita disposição de luta e tenacidade ao bancarem, dia após dia, a proposta de paralisação de duas horas.

Fonte: Sintrajusc-SC

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Servidores do Piauí fazem enterro simbólico de Dilma e Ayres Britto e rejeitam proposta do STF

Os servidores do Poder Judiciário Federal do Piauí realizaram na manhã desta sexta-feira (31), em frente ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o enterro simbólico do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto e da presidenta da República, Dilma Rousseff. O ato político foi realizado em protesto a postura recente tomada tanto pelo STF quanto pelo Poder Executivo durante as negociações para a melhoria salarial e a valorização dos servidores públicos do judiciário, que estão sem reajuste há seis anos.

Segundo a diretora do Sintrajufe-PI, Madalena Nunes, o ato desta sexta-feira “foi uma forma da categoria se manifestar em relação a postura tanto do governo quanto da presidente Dilma, porque proposta (de reajuste salarial) dessa natureza não vai contemplar qualquer uma de nossas reivindicações, vai unicamente reafirmar a política neoliberal do Governo Federal de valorizar o capital privado e desvalorizar o serviço público e nós trabalhamos em uma perspectiva diferente, que passa pela valorização do serviço público com a valorização dos servidores e do seu trabalho”, conclui Nunes.

Rejeição das propostas e manutenção da greve

Os servidores do Judiciário e do MPU do Piauí rejeitaram a proposta oferecida pelo Executivo, de reajuste de 15,8%, e rejeitaram também a contraproposta do Supremo, que aumentaria a GAJ dos atuais 50% sobre o vencimento básico para 100%, parcelada em três vezes, e a redução do número de padrões ou níveis funcionais de 15 para 13.

Após o enterro simbólico, os servidores do judiciário se reuniram em assembleia e decidiram pela manutenção da greve até a próxima segunda-feira (3). Essa data foi escolhida, pois ainda nesta sexta (31), em Brasília, estarão reunidos os representantes dos sindicatos da categoria de cada estado e sairá dessa reunião a decisão da manutenção ou não do movimento grevista.

Fonte: Sintrajufe-PI

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Em Minas, categoria rechaça contraproposta do STF

Mais de 300 servidores das três Justiças com representação em Belo Horizonte, além de colegas de Juiz de Fora, Cataguases, Contagem, João Pinheiro e Betim, reuniram-se na manhã desta sexta (31) para uma assembleia em frente à Justiça Federal com a pauta talvez mais importante de todas: deliberar sobre aceitar ou não a contraproposta de 33% apresentada pelo Supremo Tribunal Federal em reunião com representantes da Fenajufe em Brasília, na última semana. Em uma votação apertada, acabou vencendo a rejeição à oferta do governo.

Dada a apreensão gerada em uma parte da categoria com o “não” dito em assembleia, a coordenadora executiva do Sitraemg Débora Melo Mansur esclareceu que rejeitar não significa ficar sem aumento, posto que a previsão já está na LOA: significa apenas mandar um ‘recado’ ao governo de que a categoria não vai desistir de lutar pelo plano de carreira e por um reajuste justo, que cubra as perdas geradas pela inflação.

Apesar de já haver algo aparentemente garantido, servidores e coordenadores chamaram a atenção de forma veemente para que os servidores continuem unidos na greve – sobre a qual haverá deliberação na próxima assembleia, dia 4 de setembro – e que pensem nos próximos anos antes de pensar que a proposta do governo é um “bom negócio”. Hélio Ferreira Diogo, coordenador executivo do Sitraemg, acredita que a categoria precisa conhecer e entender melhor o proposto pelo STF, e destaca que aceitar esses 33% depois de tantos anos de luta por algo melhor é “uma contradição”.

Para o servidor do TRT José Henrique da Paixão Lisboa, que levou diversas tabelas com índices e dados sobre o reajuste, é perigoso aceitar o parcelamento da proposta, pois há risco dela “agarrar” em 2014 com a “desculpa” de ser ano de Copa do Mundo e eleições e, assim, não haver dinheiro nem tempo para os servidores. “Aceitar [a proposta] significa ficar calado até 2016”, acrescentou Fernando Neves, servidor do TRE na capital.

Servidores como Vilma Marra dos Santos (Justiça Federal), Jair Lemos (TRE) e Alexandre Magnus Martins (TRT – Juiz de Fora) apontaram outros aspectos para os quais a categoria precisa estar atenta. Magnus criticou a regulamentação do direito de greve do servidor público e as restrições que ela pode trazer ao movimento, além de pedir atenção ao crescente sucateamento do serviço público. Vilma Marra pediu para que não fosse esquecida a luta pela database dos servidores e Jair Lemos frisou que é preciso que haja uma greve forte e com adesão real de todos para que melhorias sejam conseguidas.

Ao final da assembleia, o diretor do Sitraemg-MG Hebe-Del Kader deu os últimos informes em nível nacional, leu as manifestações recebidas por e-mail de servidores do interior e pediu palmas e apitaços para todos que se envolveram na mobilização, seja visitando os prédios na capital seja promovendo atividades no interior, como atestam as dezenas de fotos enviadas ao sindicato nos últimos dias. Após o encerramento, os servidores tomaram posição para a passeata programada para a tarde, que terminou no TRE, na Avenida Prudente de Morais.

Fonte: Sitraemg-MG

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Categoria em Sergipe aceita contraproposta do STF

Os servidores do Judiciário Federal em Sergipe, seguindo orientação do Comando de Greve da Fenajufe,  realizaram duas assembleias setoriais para conhecer e deliberar sobre a contraproposta de reajuste apresentada pelo STF. Uma reunindo os servidores do TRT e a outra reunindo os servidores da JF e do TRE.

Nas duas assembleias, segundo informações do Sindjuf-SE, o posicionamento em relação à contraproposta dos servidores foi o mesmo. Embora tenham avaliado ser uma proposta que ainda não atende as reivindicações da categoria de ter uma real recomposição das perdas salariais sofridas ao longo desses seis anos de congelamento salarial, os servidores decidiram aceitá-la, considerando ser uma avanço em relação ao reajuste zero inicialmente proposto pelo governo e também em relação aos 15,8%. A assembleia decidiu ainda que a categoria, através da Comissão de Negociação, continue lutando para que essa proposta seja implementada em uma única vez em janeiro de 2013, visto que é necessário recompor imediatamente as perdas salariais e a proposta que o governo apresentou de 15,8%, parcelados em 3 vezes, é a mesma apresentada às categorias do próprio Executivo que tiveram reajuste salarial há 2 anos atrás, enquanto a defasagem do Judiciário e MPU é de seis anos.

Ainda com a categoria em greve, nesta sexta-feira (31), o sindicato promoveu assembleia para discutir os rumos do movimento.

Fonte: Sindjuf-SE

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Em Pernambuco, categoria aceita proposta alternativa de reajuste

Os servidores do TRF e das Justiças Eleitoral e do Trabalho em Pernambuco decidiram, nas assembleias desta quinta (30), aceitar a proposta de reajuste de 33% contido no Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2013 que chegou ao Congresso nesta quinta-feira (30). Já os servidores da Justiça Federal rejeitaram o percentual. A proposta, que foi encaminhada pelo STF ao Governo Federal, aumenta a GAJ de 50% para 100% e reduz de 15 para 13 o número de padrões.

A posição de Pernambuco está sendo apresentada na reunião ampliada da Fenajufe, que está acontecendo em Brasília nesta sexta-feira (31), pelo diretor do Sintrajuf-PE José Josélio da Silva. A posição final da categoria será deliberada a partir dos resultados das assembleias trazidos por todos os estados.

Durante toda essa semana os servidores do Judiciário em Pernambuco realizaram atos, paralisações e assembleias para reforçar a mobilização nacional na defesa do Plano de Cargos e Salários da categoria, que está há mais de seis anos sem aumento.

Na avaliação da presidente do Sintrajuf-PE, Jacqueline Albuquerque, “o movimento dos servidores federais foi vitorioso porque conseguiu que o governo mudasse a posição de reajuste zero para uma proposta alternativa. Mesmo que os valores não satisfaçam, essa realidade nos impôs. Vamos continuar seguindo com as nossas reivindicações”, destaca a presidente. 

Fonte: Sintrajuf-PE

Foto: Homero Leandro

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Servidores de Mato Grosso do Sul rejeitam alternativa ao PCS4 proposta pelo STF

Em assembleia realizada na noite desta quinta-feira (30), na sede do Sindjufe-MS, servidores de Mato Grosso do Sul decidiram recusar a proposta alternativa ao PCS4 apresentada pelo STF, entendendo que ela concentra todo o reajuste na GAJ, deixando todas as outras reivindicações da categoria de lado.

“A proposta do STF representa grande prejuízo porque o valor, a ser pago em três anos, desvaloriza toda a história de luta dos PCSs anteriores”, argumenta representante do Sindjufe-MS. “A proposta abrange consequente aumento no desconto de IRPF, PSS e eventualmente em Pensões Alimentícias. Considerando-se os descontos somente de IRPF e PSS, o valor real que viria no contracheque seria de um reajuste máximo de 20%, calculado por cima”, ressalta.

Os servidores de Mato Grosso do Sul também afirmam que apenas os primeiros padrões de cada carreira teriam um aumento significativo, na média de 40%. “Beneficiados mesmo seriam os Auxiliares Judiciário que estão no Padrão A1, que teriam um reajuste de mais de 48%, muito raros no nosso estado e que o governo alardearia para a imprensa que deu um reajuste para o Judiciário com variações de 33% a 48%”, apontam.

Representantes do Sindjufe-MS expressam a posição da categoria local na Reunião Ampliada da Fenajufe que ocorre nesta sexta-feira (31).

Nova paralisação

Também nesta sexta ocorre nova paralisação da categoria de Mato Grosso do Sul em frente à Justiça Federal, no Parque dos Poderes, com concentração a partir das 12h e assembleia geral às 14h30 para decisão da possibilidade de greve por tempo indeterminado do Judiciário Federal e MPU.

Fonte: Sindjufe-MS

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