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Maior parte da categoria no Maranhão diz “não” à proposta do Supremo

Em aeembleia realizada nesta quinta-feira (30), os servidores do Fórum Astolfo Serra, em São Luís, os servidores rejeitaram a contraproposta do STF, reivindicando que ela seja melhorada. Eles apontam que isso é possível ao menos com o aumento do que está proposto para a GAJ, o que seria possível, indicam, com a redução sobre as FCs. De acordo com o Sintrajufe-MA, a categoria também não concorda com a extinção dos padrões atuais (no início da carreira, como na proposta do STF), e não aceitam regressão para quem está nos padrões atuais.

Na Justiça Federal da capital, os servidores foram unânimes em criticar a proposta do Supremo, bem como a forma em que ela foi trazida para a categoria. Para eles, ela não respeita o que os trabalhadores vêm discutindo sobre o assunto, e os exclui completamente da negociação, chamando-os apenas para dar aval ao que foi gestado nos gabinetes do Executivo e do Judiciário, sem sua participação e, por isso, não podem dizer ‘sim’ a algo a que não foram consultados durante o processo. Assim, eles defenderam a manutenção da luta pela proposta que vem sendo discutida - já rebaixada, lembram, apontando que inicialmente a discussão do PCS era outra proposta, mais vantajosa para a categoria. Eles mantêm os apagões até a próxima terça, quando avaliarão o quadro nacional.

Em Caxias e Bacabal, os servidores da JF, após amplo debate, aprovaram a contraproposta do STF  e comunicaram ao sindicato da decisão.

Em São Luís, nesta sexta haverá assembleia ainda no TRT (13h) e no TRE (15h).

Na JF da Capital, não apenas o apagão está mantido, como, nesta sexta (31), haverá ato em defesa da organização sindical, contra os ataques sofridos pelo Sintrajufe na ação de danos movida pelo ex-presidente do TRT Maranhão.

Fonte: Sintrajufe-MA

 

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