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8M: Sisejufe convoca servidoras para ato por justiça, democracia e bem-viver

8M: Sisejufe convoca servidoras para ato por justiça, democracia e bem-viver

A Marcha Mundial das Mulheres estará nas ruas em todo Brasil e no mundo neste 8 de março numa grande marcha pela democracia, justiça e bem-viver. No Rio de Janeiro, a concentração será na Candelária, a partir das 16h. O Sisejufe estará presente no ato e convoca todas as servidoras para este potente encontro.

Na manifestação, faremos muito barulho com nossas latas, que foram confeccionadas no auditório do Sisejufe especialmente para a ocasião.

Este ano é muito especial porque é ano de Marcha das Margaridas, que acontecerá em agosto. O ponto de partida para a organização da marcha será justamente o 8 de março, pela memória de Margarida Alves e por todas as mulheres: das cidades, das roças, das florestas e das águas.

Manifesto

A organização do 8M divulgou o manifesto Mulheres nas ruas em defesa da democracia. Sem anistia!

O documento destaca, entre outros pontos, que As mulheres nunca fugiram à luta, especialmente nos últimos difíceis anos no Brasil.

“Fomos protagonistas no enfrentamento aos governos Temer e Bolsonaro e a todo o retrocesso que eles representaram. Durante o governo fascista de Bolsonaro se acirraram a exploração e exclusão das mulheres (cis, trans e com deficiência). Além das contrarreformas do campo econômico, isso se deu através da liberação de armas e de atitudes misóginas de perseguição às mulheres que estimularam o aumento da violência contra nós. Um exemplo disso é o desmonte de políticas públicas para as mulheres”, aponta o texto.

Comparados a 2019, houve aumento de cerca de 11% na taxa de feminicídio no ano de 2022, dado que evidencia a ausência de políticas públicas de combate à violência contra mulheres.

Diante de tantos retrocessos, a vitória de Lula representa uma derrota eleitoral do fascismo. Garantiu a investigação dos mandantes do assassinato de Marielle e Anderson pela polícia federal, cujas mortes completam 5 anos no próximo dia 14 de março; a distribuição de vacinas e a ampliação das campanhas de vacinação; e conquistas históricas na luta dos povos indígenas e no campo dos direitos humanos, com a refundação da FUNAI. Também avança no sentido de combater a exploração das terras indígenas e a devastação do meio ambiente. Entretanto, o fascismo ainda ronda o Brasil, a exemplo dos ataques contra as liberdades democráticas perpetrados em Brasília no dia 8 de janeiro. E, por isso, a luta feminista tem que ser constante.

Venha você também ocupar as ruas em mais um 8 de março!!!

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