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Agência de Notícias

Sintrajufe/RS realiza apagão e ato público no dia 24 de setembro

Na próxima quarta-feira, 24 de setembro, o Sintrajufe/RS realiza um Apagão do Judiciário Federal, com paralisação de 24 horas e ato público em frente ao Anexo da Justiça Eleitoral, às 14h. É uma atividade que dá continuidade à mobilização da categoria na luta por reposição salarial.

De acordo com o sindicato, o objetivo é deixar os setores de trabalho vazios e fechar a Avenida Padre Cacique, em frente ao prédio onde acontecerá o ato público, com participação expressiva dos servidores, a fim de pressionar Dilma e Lewandowski pelo acordo que garanta a reposição das perdas da categoria. 

Fonte: Sintrajufe/RS

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Sinjufego veicula em Rádio propaganda de valorização dos servidores

A partir desta terça-feira (23/09), até o dia 25/09, quinta-feira, o Sinjufego veicula na Rádio Executiva, uma das mais ouvidas em Goiás, mensagem que divulga a importância institucional dos servidores do Poder Judiciário Federal. No spot de 30 segundos, o Sinjufego informa à sociedade que os servidores do TRE-GO, TRT-GO e JF-GO estão há mais de 8 anos sem a devida reposição salarial e que valorizar os servidores do Poder Judiciário Federal deve se constituir em uma política de Estado. Essa é uma das medidas que o sindicato promove para levar ao conhecimento do público a relevância dos trabalhos dos servidores para o fortalecimento do Poder Judiciário.

 

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Apagão do Judiciário terá grande manifestação na Bahia, no dia 24/09

Os servidores do Judiciário Federal estão sendo convocados a participar de uma grande manifestação no TRE (CAB), vestindo preto, nesse ato que marcará a continuidade da luta pela nossa reposição salarial.

Os servidores da Justiça Trabalhista e da Justiça Federal irão paralisar nesse dia e se unir aos colegas do Eleitoral para exigir o respeito à autonomia do Judiciário e a reposição salarial da categoria.

Essa manifestação estará ocorrendo em diversos estados, que no mesmo dia devem direcionar o foco da mobilização dos servidores para os TREs, considerados estratégicos para ampliar a repercussão do movimento às vésperas das eleições.

Aumentar a pressão

A avaliação de todos é que as últimas semanas que antecedem às eleições são decisivas para forçar a abertura de negociações entre os Poderes, e o fato de termos saído da greve não significou saída da luta. Ao contrário! Vamos intensificar o movimento nesses dias específicos, concentrando esforços e realizando atos unificados, demonstrando força e união!

Depois de realizar greves em cinco estados no primeiro semestre e em 11 estados no segundo semestre, além de apagões, paralisações, passeatas e atos públicos (inclusive em Brasília), os servidores consideram que somente uma grande mobilização pode causar um fato político de impacto e levar adiante a revisão dos salários.

A semana foi marcada também pela insatisfação dos juízes federais, que estão mobilizados em valorização da magistratura e contra o corte no Orçamento do Judiciário. A Fenajufe, as associações dos magistrados, como a AMB, Ajufe, Anamatra, e a PGR impetraram ações contra os cortes efetuados nas propostas orçamentárias do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Poder Judiciário da União. “Temos de aproveitar essa “coincidência de datas” e de insatisfação e até discutir uma mobilização conjunta também de depois desse apagão”, sugeriu Alberto (Rajy), diretor do SINDJUFE-BA.

Concentração

A concentração no TRT do Comércio acontecerá a partir das 7h30, e na Justiça Federal a partir das 8 horas. O sindicato fornecerá o transporte para deslocamento dos servidores desses órgãos para o TRE.

Fonte: Sindjufe/BA

 

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Apagão no TRE de São Paulo será novo marco na luta por reposição salarial

Servidores prometem grande manifestação diante do Tribunal no dia 24

Os servidores do Judiciário Federal de todo o Estado de São Paulo estão sendo convocados a se reunir, vestidos de preto, na frente do prédio do TRE na rua Francisca Miquelina, no centro da capital, a partir das 12h da próxima quarta-feira (24), para uma grande manifestação durante o Apagão Nacional do Judiciário.

O TRE paralisará suas atividades durante todo o dia e os servidores da Justiça Trabalhista e da Justiça Federal, inclusive os da Baixada Santista e do interior, vão se unir aos colegas da Eleitoral para exigir o respeito à autonomia do Judiciário e a reposição salarial da categoria.

A manifestação se soma à de outros estados, que no mesmo dia devem direcionar o foco da mobilização dos servidores para os TREs, considerados estratégicos para ampliar a repercussão do movimento às vésperas das eleições.

A organização das atividades do Apagão Nacional em São Paulo foi definida em uma assembleia neste sábado (20), na sede do Sintrajud,. Nova assembleia será realizada no próprio TRE, às 14h do dia 24.

Radicalização do movimento”

A avaliação da categoria é que as últimas semanas que antecedem as eleições são decisivas para forçar a abertura de negociações entre a cúpula do Poder Judiciário, o Executivo e o Legislativo.

Depois de realizar greves em cinco estados no primeiro semestre e em 11 estados no segundo semestre, além de apagões, paralisações, passeatas e atos públicos (inclusive em Brasília), os servidores consideram que somente uma grande mobilização pode causar um fato político de impacto e levar adiante a revisão dos salários.

A pressão da categoria conseguiu arrancar do STF a mesa de negociação instalada no primeiro semestre, que resultou no substitutivo ao PL 6613/09. O projeto, porém, não chegou a ser endossado pelo então presidente do Supremo, Joaquim Barbosa. Seu sucessor, o ministro Ricardo Lewandowski, decidiu formular um novo projeto (PL 7920/14) e parcelar a reposição salarial ao longo de três anos, sem qualquer negociação com os servidores nem com o Executivo. Lewandowski também não reagiu ao corte orçamentário imposto pelo governo Dilma Rousseff (PT), que excluiu do Orçamento do Judiciário para 2015 o aumento do subsídio dos juízes e a recuperação do salário dos servidores. Agora, o impasse pode comprometer a realização das eleições.

“Sou favorável à radicalização do movimento”, disse o servidor Marcos Vergne, da Justiça Trabalhista. Isso significa levar o maior número possível de servidores para a frente do TRE no dia 24, incluindo caravanas de outras cidades. “Os servidores de todos os tribunais devem se dirigir para lá”, afirmou Adilson Rodrigues, coordenador da Fenajufe.

Os participantes da assembleia lembraram o sucesso das atividades realizadas durante a semana passada: o ato na JF, na quinta-feira (18), que culminou com uma passeata na Avenida Paulista, e a assembleia no TRE, no dia seguinte, que reuniu mais de cem servidores no saguão do prédio e começa a repercutir na imprensa.

A semana também teve demonstrações de insatisfação dos juízes federais. Eles realizaram uma mobilização nacional em defesa da valorização da magistratura e contra o corte no Orçamento do Judiciário. “Temos de aproveitar esse ´vento favorável´ e procurar os juízes para discutir uma mobilização conjunta depois do dia 24”, sugeriu Salomão Ferreira, diretor do Sintrajud e servidor da JT na Baixada Santista.

Homenagem

Na segunda e na terça-feira, diretores do sindicato e líderes da base vão percorrer os locais de trabalho para preparar a mobilização da quarta-feira. Na Justiça Federal, por exemplo, os servidores devem fazer uma concentração na frente do prédio, na Avenida Paulista, antes de seguir para o TRE, mas os detalhes serão acertados na segunda-feira.

A ideia é que no dia 24 os servidores de todo o Judiciário iniciem a concentração no Eleitoral às 11h, para recepcionar os colegas do TRE e começar o ato público às 12h. A assembleia decidiu também que todos deverão se vestir de preto, num sinal de protesto e luto pelo desrespeito à dignidade dos servidores, bem como para simbolizar o Apagão.

A assembleia prestou uma homenagem a Dirceu Travesso, o Didi, histórico líder sindical e dirigente da CSP-Conlutas, e a Érica Yamamoto, ativista e servidora da JT, que faleceram no dia 16.

No final, foi aprovada uma moção de repúdio ao anúncio institucional do TSE, veiculado nas emissoras de rádio e de TV, e que não menciona a participação dos servidores no processo eleitoral.

Fonte: Sintrajud/SP

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TRE-SP participará do Apagão Nacional, dia 24

Decisão foi tomada na sexta (19), em assembleia, no saguão do tribunal. No dia do Apagão, haverá ato e assembleia para definir próximos passos.

Com servidores de todos os andares e de quase todas as seções, foi definida a adesão do TRE-SP no apagão nacional do dia 24, quarta-feira (24).

A decisão foi tomada no saguão do tribunal, no centro de São Paulo, na tarde de sexta-feira (19). Havia mais de uma centena de servidores, o que tomou o local.

Após o ato será realizada uma assembleia geral, para definir os próximos passos da campanha, que exige do STF empenho em defesa da reposição salarial da categoria e contra o corte feito pelo governo Dilma Rousseff (PT) ao orçamento do Judiciário.

Participarão da assembleia servidores dos demais segmentos do Judiciário e de outras cidades do estado.

Histórico de força

A conquista dos 11,98% aconteceu após uma greve muito forte no TRE-SP e de outros estados. “A greve de 2000 foi curta, mas com um efeito avassalador”, disse Elizaldo Veríssimo, servidor da Justiça Eleitoral, lembrando que na ocasião o STF mudou seu posicionamento sobre a matéria em menos de 48 horas.


Mais informações no site do Sintrajud/SP (www.sintrajud.org.br)

Fonte: Sintrajud/SP

 

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Servidores de Alagoas aprovam carta compromisso e nota de repúdio na assembleia geral

O Sindjus/AL realizou uma assembleia geral, na quinta-feira (18), para tratar da campanha salarial, da saúde dos trabalhadores e das condições de trabalho do Judiciário Federal. Na assembleia geral, a categoria aprovou uma carta compromisso com as reivindicações da categoria e uma Nota de Repúdio contra a veiculação do vídeo promocional “Por trás do voto, que cita a importância do trabalho dos juízes e dos mesários, mas não menciona o trabalho dos servidores públicos.

Ao iniciar a assembleia, a coordenação do Sindjus/AL fez uma homenagem ao sindicalista Dirceu Travesso, o Didi, dirigente do PSTU, que faleceu no dia 16 de setembro, em consequência do agravamento de um câncer.  Didi é conhecido no Brasil por sua luta em defesa da classe trabalhadora, pela causa Palestina, pela retirada das tropas brasileiras do Haiti e pelo apoio às revoluções do Oriente Médio e norte da África. Em homenagem ao sindicalista, os servidores realizaram um minuto de silêncio.

Luta nacional

A coordenação informou a luta nacional, destacando que a mobilização e a greve nos estados foram decisivas para que o projeto salarial avançasse. Mesmo não sendo o que a categoria almeja, o Supremo foi pressionada a enviar a proposta de reajuste com a mesma tabela do substitutivo ao PL 6613/2009.

Na assembleia, os servidores também manifestaram insatisfação com a implantação do auxílio moraria aos juízes federais

O servidor Paulo Falcão defendeu o apoio político aos partidos de esquerda, como o PSTU, PSOL e PCB, ressaltando que a direções desses partidos estão voltadas a luta da classe trabalhadores, bem como fazendo denúncias as políticas neoliberais do governo federal, a exemplo do pagamento dos juros da dívida pública, que consome mais de 40% do orçamento da União. A categoria aprovou a nota de apoio conforme foi elaborada e aprovada pelo Sindipetro/AL.

Carta Compromisso

Os servidores aprovaram a carta compromisso aos(as) candidatos(as) a presidente da República com a pauta de reivindicações geral e específica da categoria. Entre os itens, a implantação de política salarial permanente com definição de data-base em 1º de maio, dando cumprimento à ADIN 2016 e art. 37, X, da CF/8; paridade entre ativos, aposentados e pensionistas; antecipação da última parcela das Gratificações Judiciária e Ministerial (GAJ e GAMPU); aprovação dos substitutivos aos PLs 6.613/2009 (Judiciário) e 6.697/2009 (MPU) e os PLs 7920/2014 (Judiciário) e 7919/2014 (MPU), que repõem as perdas financeiras da categoria, entre outras.

A categoria também aprovou uma pauta de reivindicações específicas que trata das condições estruturais de trabalho dos servidores do Tribunal Regional Eleitoral; melhoria da segurança; jornada de trabalho de seis horas diárias; combate ao nepotismo e ao assédio moral, entre outras.

O Sindjus/AL também adiantou que a entidade sindical está viabilizando a criação de um núcleo de saúde composto por servidores do quadro da área de saúde e por sindicalizados para realização de estudos sobre o adoecimento da categoria.

Nota de repúdio

Na assembleia geral, os servidores aprovaram a nota que repudia a produção e veiculação do vídeo promocional “Por trás do voto”, nos meios de comunicação de massa, que cita a importância do trabalho dos juízes e dos mesários, mas não menciona o trabalho dos servidores públicos. “A forma de divulgação do processo eleitoral, a qual exclui os servidores dos TREs de todo o Brasil como protagonistas de um trabalho árduo, em que pese as condições de trabalho que lhes são impostas. Esses trabalhadores também dominam a tecnologia de ponta e contra fraudes, garantindo um processo eleitoral transparente, seguro e legítimo”, revela parte da nota.

Mobilização

Em todo o país, os servidores estão mobilizados pela aprovação os PLs 6.613/2009 (Judiciário) e 6.697/2009 (MPU), que recuperam as perdas salariais da categoria, que representam mais de 50%, acumuladas há oito anos

Mantendo o descaso com os trabalhadores, a presidente Dilma realizou o corte do orçamento do Judiciário que trata dos recursos financeiros aos substitutivos dos projetos de leis. O Supremo Tribunal Federal encaminhou à Câmara o PL 7920/2014 que também recupera as perdas salariais, mas de forma parcelada. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também encaminhou projeto equivalente com relação aos servidores do MPU, que recebeu o número 7919/2014.

A Fenajufe, as associações dos magistrados, como a AMB, Ajufe, Anamatra, e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, impetraram ações contra os cortes efetuados nas propostas orçamentárias do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Poder Judiciário da União.

A Fenajufe defende a tramitação do projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015 no Congresso Nacional até que o Executivo encaminhe projeto que contemple as propostas enviadas pelos presidentes dos Tribunais Superiores e pelo Procurador-Geral da República.

NOTA DE REPÚDIO

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e do MPU em Alagoas (Sindjus-AL) vem a público manifestar repúdio a qualquer prática que visa desvalorizar a importância dos servidores públicos do Judiciário Federal.

Recentemente, o Tribunal Superior Eleitoral veiculou o vídeo promocional “Por trás do voto”, nos meios de comunicação de massa, que cita a importância do trabalho dos juízes e dos mesários, mas que não menciona os servidores públicos, os quais são peças fundamentais para realização e lisura de todo processo eleitoral.

Para o Sindjus/AL, tentar esconder o trabalho dos servidores públicos é reproduzir uma política perversa neoliberal que ataca direitos. Os servidores do Judiciário Federal já estão há oito anos sem reajuste salarial, enfrentando as metas, o assédio moral, a falta de pessoal, as precárias condições de trabalho, principalmente, nas cidades do interior, além das investidas do governo contra a carreira e a unidade dos trabalhadores por meio da PEC 59/2013, que exclui a categoria da Lei nº 8.112/90 sem que haja qualquer garantia de manutenção de direitos previstos no dispositivo legal do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União.

Em Alagoas, o Sindjus/AL precisou recorrer a uma ação de interdição do prédio-sede do Tribunal Regional Eleitoral e do prédio do Fórum Eleitoral para evitar riscos à integridade física dos servidores e da população, mas que obteve deferimento parcialmente. No entanto, o prédio-sede irá funcionar, provisoriamente, em um local em que existe dúvida quanto ao risco à saúde devido à exposição às ondas eletromagnéticas. O Sindjus/AL já solicitou à Gerência da Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel) que realize a medição da radiação não ionizante no novo prédio, onde funcionará o prédio-sede do TRE, que está próximo às torres da TV Gazeta e Rádio Gazeta. 

Nesse contexto, o Sindjus/AL repudia a forma de divulgação do processo eleitoral, a qual exclui os servidores dos TREs de todo o Brasil como protagonistas de um trabalho árduo, em que pese as condições de trabalho que lhes são impostas. Esses trabalhadores também dominam a tecnologia de ponta e contra fraudes, garantindo um processo eleitoral transparente, seguro e legítimo.

Destarte, solicita que o Tribunal Superior Eleitoral reveja o teor do vídeo, procure valorizar os servidores públicos da Justiça Eleitoral que tanto lutam pelo Judiciário democrático, por uma sociedade igualitária e por um país mais justo.

A coordenação

Pauta de Reivindicações dos servidores da Justiça Eleitoral:

1 - Recomposição das perdas salariais através da aprovação dos substitutivos aos PLs 6.613/2009 (Judiciário) e 6.697/2009 (MPU) e os PLs 7920/2014 (Judiciário) e 7919/2014 (MPU), que repõem as perdas financeiras da categoria;

2 - Plano de construção de sedes próprias para os cartórios eleitorais do interior;

3 - Licitações para dotarem os cartórios do interior de serviços de vigilância e limpeza;

4 - Definição de uma política de pessoal que incentive a permanência dos servidores no interior do estado (criação de gratificação especifica para servidores lotados no interior);

5 - Criação de cargos de analista e técnico para os cartórios do interior em um quantitativo que leve em consideração o atendimento ao público, os trabalhos processuais e de organização de eleições;

6 - Concurso para Oficial de Justiça Eleitoral;

7 - Incentivo à realização de treinamentos ministrados por servidores do quadro;

8 - Confecção de um programa permanente de capacitação dos servidores;

9 - Posição da administração sobre as precárias condições estruturais do prédio-sede do TRE/AL e do Fórum Eleitoral, tendo vista o andamento da ação de interdição dos prédios pelo Sindjus/AL;

10 - Melhoria das condições de trabalho e de logísticas no prédio-sede do TRE, do Fórum Eleitoral e dos cartórios eleitorais;

11 - Criação de cargos de técnico e de analista judiciários;

12 - Aprovação do PL 7027/2013, que trata da isonomia entre chefes de cartório das capitais e do interior, da função comissionada para assistente de cartório e cria mais cargos para as zonas eleitorais criadas após a Lei nº 10.842/2004;

13 - Que as Funções Comissionadas e os Cargos em Comissão sejam ocupados exclusivamente por servidores(as) do Quadro Permanente de Pessoal do TRE/AL;

14 – Implantação de um Plano de Segurança permanente para garantir a integridade dos servidores e dos jurisdicionados que frequentam o prédio-sede, o Fórum Eleitoral, os cartórios eleitorais e demais setores administrativos do TRE;

15 - Jornada de trabalho de seis horas diárias;

16 - Combate ao Nepotismo;

17 - Combate ao Assédio Moral.

Fonte: Sindjus/AL

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Chega de jogar a culpa na economia – Revisão Salarial Já!

Por Alan da Costa Macedo, Coordenador Geral do Sitraemg, Bacharel em Direito pela UFJF; Pós Graduado em Direito Constitucional, Processual, Previdenciário e Penal; Servidor da Justiça Federal, lotado na 5ª Vara da Subseção Judiciária de Juiz de Fora-MG.

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O Judiciário Federal é uma máquina de arrecadação

Por Valdir Bezerra de Lima, Analista Judiciário do TRT da 15ª Região

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Servidores da Justiça Federal no Maranhão marcam novo ato para o dia 24/09

Aconteceu na última quarta-feira (17/9) mais um ato com paralisação parcial das atividades na Justiça Federal do Maranhão (sede em São Luís). Na ocasião, os servidores avaliaram o ato ocorrido em Brasília no dia da posse do novo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski. A realização do ato nacional em frente ao STF nessa data fez com que o ministro chamasse representantes da categoria na véspera, abrindo um diálogo que somente foi possível com a mobilização: com receio de que sua posse fosse inviabilizada, o ministro recebeu os servidores para "alertar" que isso poderia "enfraquecer" o Supremo nas negociações com o Executivo. Em troca, ouviu que o que enfraquece é o corte inconstitucional de recursos do Judiciário feito por Dilma, e a desvalorização dos servidores (veja mais aqui).

Durante o ato na JF, os servidores avaliaram ainda a orientação do Comando Nacional de Greve de que a paralisação fosse temporariamente suspensa, e se entrasse, em todos os órgãos de base, em estado de greve, com a realização de apagões e atos por todo o Brasil (três estados, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Mato Grosso mantiveram a paralisação até o início desta semana, sendo os últimos a sair da greve e manter-se em estado de mobilização, com a realização de paralisações pontuais). Como os servidores já vêm realizando essa atividade na Justiça Federal, acharam por bem mantê-la e reforçá-la, até porque esse tem se constituído num momento de organização dos trabalhadores, que aproveitam a oportunidade para tratar de assuntos de seu interesse.

Assim, fica mantido o próximo APAGÃO NA JF: dia 24 de setembro, próxima quarta-feira, mesmo horário (13h30), na entrada da JF/MA. SERVIDORES DOS DEMAIS ÓRGÃOS FICAM, CMO SEMPRE, CONVOCADOS A COMPARECER E DEBATER A PAUTA DA CATEGORIA.

Fonte: Sintrajufe/MA

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Ato mobiliza servidores da Justiça Federal em SP

Os trabalhadores caminharam pela Avenida Paulista para pressionar pelo reajuste salarial

“Vamos lutar juntos e escrever a nossa história de vitória”. Foi com essa convocatória que centenas de servidores da Justiça Federal tomaram, nesta quinta-feira (18), a frente do Fórum Pedro Lessa, na Avenida Paulista, para exigir a reposição dos oito anos de defasagem salarial e o comprometimento do Supremo Tribunal Federal na defesa dos interesses da categoria. Eles também fizeram uma caminhada pela avenida.  

Insatisfeitos com o arrocho salarial, com o corte no orçamento promovido pelo governo Dilma Rousseff (PT) e com a ausência de negociação, os trabalhadores promoveram vários “apitaços” em frente ao Fórum. “Viemos mostrar a nossa indignação, nossa insatisfação com os oito anos de congelamento salarial. E não é por falta de dinheiro. O que acontece é que o governo não respeita a lei e nem os seus servidores”, disse Antônio Melquíades, diretor do Sintrajud.

Durante o ato, foi lembrado que o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2015, entregue ao Congresso pelo ministério do Planejamento, prevê que 47% (ou R$ 1,356 trilhão) das despesas serão destinados ao pagamento de juros e amortizações da dívida pública.

“Para repor o salário dos servidores públicos o governo alega que não tem recursos, mas para os banqueiros e agiotas tem, inclusive, com um reforço no orçamento, já que em 2014 o valor destinado representada 42%”, ressaltou Melqui.

Passeata pela Av. Paulista

Com bandeiras, apitos e cornetas, os servidores ocuparam uma das faixas da Avenida Paulista, pela qual seguiram em caminhada até o TRF-3. Lá, ocuparam a praça e a entrada do edifício. “Estamos pedindo o nosso direito. A categoria está se empenhando, participando dos atos e atividade. O espírito de luta deve ser cultuado e mantido”, conclamou Jorge Aristóteles, diretor do Sintrajud e servidor do TRF-3.

Antes, os trabalhadores prestaram homenagens aos servidores da USP, que enfrentam uma greve de mais de 100 dias. Incansáveis na batalha, que teve repressão policial e corte de ponto, os servidores e professores decidem amanhã sobre a suspensão do movimento na próxima segunda-feira (22).

Também foi prestado um minuto de silêncio pelo falecimento de Dirceu Travesso, membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, e da servidora do TRT-2, Érica Yamamoto, ocorridos nesta semana. Ambos deixaram sua marca na história do movimento sindical, participando ativamente da luta dos trabalhadores.

A mobilização contínua

O ato no Pedro Lessa foi deliberado na última assembleia geral da categoria. Ele faz parte das atividades de mobilização, que serão realizadas todas as semanas para manter a pressão pelo reajuste. “Nós queremos que a cúpula do Judiciário negocie com o Governo Federal a nossa reposição. Já conseguimos avanços, mas ainda pequenos. Precisamos pressionar também os presidentes dos tribunais superiores”, ressaltou Tarcísio Ferreira, coordenador da Fenajufe.

O ato foi encerrado às 16h e os servidores presentes firmaram compromisso de ajudar na mobilização dos colegas para a próxima atividade, o Apagão Nacional do Judiciário, na próxima quarta-feira (24).  Neste sábado (20), às 10h, no auditório do Sintrajud, haverá reunião do Conselho de Base e assembleia estadual, quando serão definidos os detalhes do Apagão em São Paulo.

Fonte: Sintrajud/SP, por Camila Gala, com foto de Kit Gaion 

 

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Em assembleia, servidores da Justiça Federal e Eleitoral do Paraná aprovam apagão para o dia 24/09

Em assembleia realizada no final da tarde de ontem (16/09), no prédio da Justiça Federal localizada no bairro Ahú, um grande número de servidores compareceram e decidiram por aderir à paralisação nacional de 24 horas “apagão”, no dia 24-09 (quarta-feira), indicada pelos sindicatos integrantes da Fenajufe. Esteve presente no evento o Coordenador da Fenajufe e Membro da Mesa de Negociação perante o STF, Adilson Rodrigues Santos, que explanou sobre o ritmo das negociações perante os Poderes Judiciário e Executivo, deixando bem claro que sem uma forte e unificada mobilização da categoria dos servidores, fatalmente não conseguiremos obter a aprovação do PL 7920/2014 (PCS) ou recebermos qualquer contraproposta. Diante dessa importante decisão, a coordenação do Sinjuspar está adotando as medidas necessárias para organizar o evento e definir os moldes de sua realização, tendo como provável local, no caso específico da capital, a sede da Justiça Federal do bairro Ahú, situada na Avenida Anita Garibaldi, nº 888. A intenção é aglutinar o maior número possível de servidores e dar ampla divulgação nos meios de comunicação.

IMPORTANTE: Desde já, todos os servidores, sindicalizados ou não, considerem-se conclamados a organizar a adesão à paralisação nos seus setores/subseções e zonas eleitorais, ficando o Sinjuspar à disposição para financiar a logística necessária.

Fonte: Sinjuspar/PR

 

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Greve é suspensa no RS; mantido estado de greve, com apagões e atos públicos

Em assembleia geral estadual agora à tarde, nas varas trabalhistas, os servidores do Judiciário Federal do RS aprovaram a suspensão da greve, conforme indicativo do Comando Estadual de Greve, que se reuniu pela manhã, mantendo-se o estado de greve e já apontando a realização de apagões nos dias 24 de setembro e 8 de outubro 10.

Nos informes no início da assembleia, a direção do sindicato lembrou que, após o ato do dia 10, em frente ao STF, a assembleia geral, no dia seguinte, aprovou a continuidade da greve e a divulgação de carta aberta aos demais estados, com um chamamento para a manutenção da greve nacional. A categoria empenhou-se ao máximo e fez todos os esforços pela construção da mobilização nacional, inclusive com a distribuição de panfletos e convencimento junto aos colegas do Distrito Federal em assembleia no dia 10, quando se garantiu a realização do ato público em frente ao STF, até então ameaçado pela proposta de cancelamento. Entretanto, após as assembleias nos estados na quinta e sexta-feira passadas, restaram na greve, além do RS, apenas os estados de MG e MT, que hoje realizavam assembleias de avaliação (durante a tarde, MG e MT também aprovaram a suspensão da greve).

Foi relatado, ainda, o resultado da rodada estadual de assembleias de base. Conforme as atas enviadas ao sindicato, votaram pela continuidade da greve seis unidades de trabalho (JT Torres, JT Caxias, JT São Jerônimo, JT Santa Maria, JT Cachoeira do Sul, JT Santa Vitória do Palmar). Pela suspensão da greve, deliberaram 14 locais de trabalho (JT Porto Alegre, JF Porto Alegre, JE/Anexo, TRE/Duque, JT Santana do Livramento, JT Ijuí, JT Pelotas, JT Santa Rosa, JT Taquara, JT Rio Grande, JT São Borja, JT São Leopoldo, JT Santa Cruz do Sul, JF Novo Hamburgo).

A avaliação da maioria dos colegas que se manifestaram é que o Rio Grande do Sul fez uma grande mobilização e a categoria está de parabéns. Em algumas intervenções, foi destacado que o RS protagonizou o único ato público de cobrança a Dilma, em sua vinda ao estado, para pressionar e denunciar o corte do orçamento do Judiciário e as perdas salariais dos servidores.

Durante a defesa de propostas de encaminhamentos, aqueles que defenderam a continuidade da greve alegaram que a categoria ainda não obteve conquistas concretas e que, por isso, não havia justificativa para cessar o movimento. Segundo eles, nos últimos oito anos, os servidores apenas acumulam perdas e há não compromisso formal do governo Dilma que garanta que não haverá mais defasagem salarial.

Os colegas que defenderam a suspensão da greve enfatizaram que isso não significa o fim da mobilização por reposição salarial. No entanto, afirmaram que é preciso considerar que a maioria das assembleias de base realizadas no estado aprovou a suspensão da greve, além da saída dos demais estados, o que inviabiliza a manutenção da greve nacional para pressionar governo e STF, apesar de todos os esforços da categoria no RS. Os colegas destacaram os avanços do movimento, como o envio do PL 7.920/14 ao Congresso pelo presidente do STF, o qual, em seu discurso de posse, foi obrigado a defender a valorização dos servidores. Além disso, em nosso estado, a mobilização alcançou manifestações públicas de todas as administrações em defesa da reposição salarial. A categoria seguirá na luta, mobilizada, denunciando o governo, que não cumpre a Constituição e arrocha salários, e o STF, que não busca uma efetiva negociação que efetive a reposição salarial, afirmaram os colegas.

Realizada a votação, por maioria, decidiu-se pela suspensão da greve e pela manutenção do estado de greve, com realização de apagões e paralisações de 24 horas nos dias 24 de setembro, com ato em frente ao Anexo/JE, bem como no dia 8 de outubro, com ato em frente ao TRT. Votaram pela suspensão da greve 64 colegas; pela manutenção, 43; e 20 abstiveram-se.

Campanha de denúncia da defasagem salarial

A assembleia geral aprovou, por ampla maioria, que o Sintrajufe/RS faça uma campanha de denúncia pública do arrocho salarial imposto pelo governo Dilma à categoria, além do corte do orçamento do Judiciário, violando a autonomia dos Poderes. Serão distribuídos em vários pontos outdoors com os dizeres “Dilma mente: desrespeita a autonomia do Judiciário e corta a reposição dos servidores. 50% de perdas é uma vergonha!”, conforme a imagem apresentada aos presentes durante a assembleia.

Também foi aprovado que o sindicato afixe, nos prédios do Judiciário Federal de Porto Alegre, faixas com a imagem do presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, e a frase “Basta de enrolação: negocie a reposição dos servidores!”.

Fonte: Sintrajufe/RS, por Rosane Vargas, com fotos de Alexandre Haubrich

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Categoria em Mato Grosso suspende greve, mas segue firme na luta pelo reajuste salarial

Assembleia geral que suspendeu a Greve também aprovou a volta do Comando de Mobilização, cuja atribuição será a definição do calendário para a retomada da luta.

Os servidores do judiciário federal de Mato Grosso que estavam em Greve por tempo indeterminado desde o dia 18 de agosto retornarão ao trabalho nesta quinta-feira (18). Conforme deliberação da assembleia geral, realizada pelo SINDIJUFE-MT na tarde de hoje (17), no saguão de entrada da Justiça Federal, a Greve foi suspensa, e também foi instalado o Comando de Mobilização, para a retomada da luta pelo reajuste salarial.

As decisões foram tomadas após ampla discussão entre os participantes da assembleia e avaliações da mobilização nacional, com base nos informes feitos pela direção do SINDIJUFE-MT. Dos onze sindicatos que estavam em Greve desde o mês de agosto, apenas três, incluindo Mato Grosso, ainda estavam parados até esta manhã. Houve, porém,  deliberação de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul, de suspender o movimento. Mato grosso ficou sozinho e também precisou suspender a Greve, a despeito de vários militantes que gostariam de poder estender a Greve.

A Greve foi suspensa mas a luta deve continuar, e o Comando de Mobilização do SINDIJUFE-MT é quem se encarregará de ajudar o Sindicato a conduzir a Categoria em Mato Grosso para a retomada da batalha pelo reajuste salarial. Dentre as atribuições do Comando está a definição de um calendário de mobilização, a fim de assegurar a conquista do reajuste. Para isso, será preciso pressionar o executivo e o Congresso nacional, porque, como se sabe, o governo deixou o judiciário de fora do PLOA, que é o projeto orçamentário da União para 2015.

Comando de Mobilização do SINDIJUFE-MT

O Comando de Mobilização também irá acompanhar as negociações com os tribunais no retorno dos servidores ao trabalho. A assembleia manteve a tradição do Sindicato, em que a Categoria sempre retorna ao trabalho negociando a reposição do serviço acumulado durante a Greve.

O Comando de Greve foi desativado, e seus integrantes passaram a fazer parte, automaticamente, do Comando de Mobilização . Mas o SINDIJUFE-MT informa que quem quiser participar pode solicitar a inscrição junto à direção do Sindicato.

Conquistas parciais durante a Greve

"Faltou o reajuste salarial, que é o principal objetivo da nossa luta desde 2009, mas tivemos nesta greve várias vitórias parciais", disse o diretor do SINDIJUFE-MT Pedro Aparecido de Souza. Ele lembrou que a mobilização da Categoria obrigou o STF a enviar para o executivo os valores para o reajuste do judiciário, e também fez com que o novo presidente do STF, Ricardo Lewandowski, recebesse a Categoria e se comprometesse a buscar uma negociação com o governo. "É apenas uma promessa, mas foi através da nossa pressão que conseguimos arrancar este compromisso da parte de Lewandowski, e se ele não cumprir o acordo a gente pode retomar a Greve", observou Pedro Aparecido.

O diretor do Sindicato também falou das várias reuniões que o SINDIJUFE-MT e demais entidades representativas da Categoria conseguiram ter com as administrações dos tribunais superiores, incluindo o diretor geral e o presidente do STF. O SINDIJUFE-MT teve reunião com o presidente do TRF-1, desembargador Cândido Artur Medeiros Ribeiro Filho, e com o presidente do TST, ministro Antonio José de Barros Levenhagen, para negociação do reajuste salarial e outras pautas da Categoria.

Aplausos e solidariedade

A Greve foi suspensa com uma salva de palmas para os servidores da Justiça Federal de Rondonópolis e Cáceres, que permaneceram em Greve até a decisão final da Categoria e do SINDIJUFE-MT. Também teve aplausos para todos os servidores que aderiram à Greve, especialmente os servidores do TRT-23, que tiveram o ponto cortado pelo Tribunal e mesmo assim permaneceram em Greve até o fim.

Fonte: Sindijufe/MT, por Luiz Perlato

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Estado de Greve em MG: servidores suspendem greve, mas definem pela continuidade da luta com apagão dia 24

Após praticamente dez dias da deflagração da greve por tempo indeterminado da categoria, servidores votaram pela suspensão do movimento, pela manutenção do estado de greve e a continuidade da luta, com a realização de apagão de 24 horas em frente ao TRE, de assembleias e de outras atividades nas próximas semanas. A decisão foi tomada no ato público e assembleia na tarde desta quarta-feira, 17, em frente à Justiça Eleitoral, em Belo Horizonte e os servidores devem retornar ao trabalho já amanhã. Também no dia 18, quinta-feira, também haverá reunião do Comando de Greve na sede do SITRAEMG, às 9h.

No ato público de hoje, conduzido pelos coordenadores sindicais Igor Yagelovic, Célio Izidoro Rosa, Sandro Luis Pacheco e Vilma Lourenço de Oliveira, além do diretor de base e servidor do TRT-3 David Landau, foram lidos informes sobre as atitudes tomadas pela Fenajufe contra o corte no orçamento promovido pelo Executivo, travando a reposição salarial de servidores e juízes (veja aqui), e sobre a já prevista suspensão do movimento nos últimos dois estados que estavam em greve, que depois se confirmou.

Igor Yagelovic também falou com mais detalhes sobre as reuniões das quais ele e os coordenadores Alan Macedo, Alexandre Magnus Martins e Nilson Jorge de Morais participaram em Brasília, na segunda-feira, 15. No mesmo dia, eles estiveram com o diretor geral do Supremo Tribunal Federal (STF), Amarildo Vieira (leia aqui), e com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Antonio José Barros Levenhagen (leia aqui), quando trataram de assuntos de interesse da categoria. Nos dois encontros, a revisão salarial foi ponto de pauta, e tanto Vieira quanto Barros Levenhagen se colocaram a favor do pleito da categoria e se colocaram à disposição para ajudar, fazendo interlocuções no Congresso.

O coordenador geral do SITRAEMG também expressou o entendimento da diretoria a respeito deste momento da greve em Minas. Conforme Yagelovic, a greve, no formato em que está, já cumpriu seu objetivo até aqui – haja vista a repercussão na imprensa, com o Sindicato tendo concedido entrevistas para rádios, emissoras de TV e jornais de todo estado, possibilitando visibilidade para a causa dos servidores do Judiciário Federal. Na visão da diretoria do Sindicato, com a atividade legislativa parada até depois das eleições, não há necessidade de manter a greve como ela está; mas há sim, necessidade de continuar mobilizado, participando dos atos e outras atividades para mostrar ao governo federal que a categoria não vai desistir.

Promessas e indignação

A coordenadora Vilma Lourenço também expressou sua indignação aos colegas de manifestação. Relembrando as promessas já feitas por candidatos à presidência da República e presidentes do STF, ela disse que a intenção dessas promessas nada mais é que desmobilizar os trabalhadores – “não devemos acreditar neles, eu acredito na nossa luta”, reiterou a coordenadora. David Landau também falou aos colegas, lembrando que a luta pela aprovação dos outros PCS, assim como a já travada este ano em outros estados, aconteceu com diferentes períodos de greve. Mato Grosso, Rio Grande do Sul, São Paulo e Bahia, por exemplo, suspenderam o primeiro período de greve em junho deste ano e depois reiniciaram o movimento em agosto, fortalecidos. Para o servidor, com o Congresso paralisado, agora é hora de agir de forma inteligente, partindo para outras formas de luta e fazendo uma construção sólida do movimento com o restante do país, ao mesmo tempo em que é necessário valorizar o grau de mobilização alcançado por todos e a repercussão alcançada na imprensa, graças ao período de greve.

Outros servidores também se manifestaram ao microfone, entre eles a servidora da Justiça Federal Vilma Maria dos Santos. Ela expressou sua frustração e indignação por, após ter iniciado a greve semana passada, estar sendo proposta a suspensão naquela assembleia. Ela defendeu outras formas de mobilização e falou da importância de pressionar pelo julgamento do Mandado de Segurança que trata da reversão dos cortes no Orçamento. Marlene Francisca da Silva, aposentada, defendeu a suspensão da greve e cobrou comprometimento dos colegas, afirmando que a construção dos atos é responsabilidade do conjunto dos servidores, e não só da direção do Sindicato. O filiado da Justiça do Trabalho José Henrique Paixão Lisboa pediu palmas e apitaços para os participantes da Justiça Federal, que compareceram em peso ao ato. Apesar de achar que poderia haver mais participação dos colegas de outros tribunais, Lisboa reconhece que a greve é uma decisão individual. O servidor também defendeu outras formas de mobilização, como a doação de livros (em Uberaba) e doação de sangue (em Governador Valadares), feitas por colegas do interior.

E, por falar em relembrar, a ameaça das carreiras exclusivas nos tribunais superiores foi trazida de volta pelo coordenador Célio Izidoro Rosa, já que o movimento continua vivo – tanto que os servidores do STF realizaram uma paralisação em defesa do projeto (veja mais aqui – por link). Indignado, o coordenador e também servidor do TRT-3 lamentou que estes servidores estejam ajudando a dividir a carreira, jogando fora toda uma história de lutas em prol de todos. Nesse sentido, Izidoro pediu palmas para todos os grevistas e novamente falou da importância da união de todos pelo bem comum: “só uma justiça entrar em greve é injustiça, não pode. Todos precisam entrar”, reforçou.

Calendário de atos e publicidade

Ao fim de votações praticamente unânimes, os servidores deliberaram por, além do estado de greve, um calendário de atividades para a próxima semana. Ainda, segundo o coordenador Igor Yagelovic, o SITRAEMG vai promover uma campanha de comunicação para mostrar à sociedade como o sucateamento do Judiciário promovido pelo governo federal afeta a vida das pessoas – a proposta também foi votada pelos servidores presentes ao ato.

Confira as datas:

- 22/09 – 13h: Ato e assembleia setorial na Justiça Federal (Avenida Álvares Cabral, 1741, Santo Agostinho);

- 23/09 – 13h: Ato e assembleia setorial no TRT (Rua Mato Grosso, 468, Barro Preto);

- 24/09 – 12h às 14h: Apagão no prédio dos Cartórios Eleitorais (Avenida do Contorno, 7038, Lourdes) e deliberação do calendário de atividades para a semana seguinte;

- 08/10: Ato Nacional em Brasília, no dia da reunião agendada com o ministro Ricardo Lewandowski.

Fonte: Sitraemg/MG

 

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Sindjus/AL realiza assembleia geral, nesta quinta (18), para tratar de campanha salarial, saúde e condições de trabalho

O Sindjus/AL vai realizar uma assembleia geral, nesta quinta-feira (18), em sua sede (antiga Rua da Praia, 102 – Centro), a partir das 10 horas, para tratar da campanha salarial, da saúde dos trabalhadores e das condições de trabalho do Judiciário Federal.

Na assembleia geral, a coordenação dará os informes da luta nacional por reajuste salarial; debaterá com a categoria as novas estratégias da campanha salarial; aprovará uma carta compromisso referente à pauta de reivindicações dos servidores do Judiciário Federal e do MPU para ser entregue aos candidatos a presidente da República; discutirá o adoecimento da categoria e as condições de trabalho, a exemplo da ação de interdição do prédio-sede do Tribunal Regional Eleitoral e da implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe), entre outros.

Em todo o país, os servidores estão mobilizados pela aprovação dos substitutivos aos PLs 6.613/2009 (Judiciário) e 6.697/2009 (MPU), que recuperam as perdas salariais da categoria, que representam mais de 50%, acumuladas há oito anos.

Mantendo o descaso com os trabalhadores, a presidente Dilma realizou o corte do orçamento do Judiciário que trata dos recursos financeiros aos substitutivos dos projetos de leis 6.613/2009 (Judiciário) e 6.697/2009 (MPU).  O Supremo Tribunal Federal encaminhou à Câmara o PL 7920/2014 que também recupera as perdas salariais, mas de forma parcelada.

A Fenajufe, as associações dos magistrados, como a AMB, Ajufe, Anamatra, e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, impetraram  ações contra os cortes efetuados nas propostas orçamentárias do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Poder Judiciário da União.

A Fenajufe solicita que seja suspensa a tramitação do projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015 no Congresso Nacional até que o Executivo encaminhe projeto que contemple as propostas enviadas pelos presidentes dos Tribunais Superiores e pelo Procurador-Geral da República.

Fonte: Sindjus/AL

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No RJ, servidores das Justiças Federal, Eleitoral e do Trabalho realizam ato pela reposição salarial

O Sisejufe e servidores das Justiças Federal, Eleitoral e do Trabalho promoveram nesta terça-feira (16/09) passeata pedindo a aprovação da reposição salarial da categoria. O ato começou em frente à sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O grupo, de cerca de 300 pessoas, seguiu pelas ruas do Centro do Rio, passando em frente aos prédios da Justiça Federal e do Tribunal Regional do Trabalho.

A mobilização contou com a presença do presidente do Sisejufe, Valter Nogueira, e de vários membros da diretoria. Moisés Leite, diretor da entidade e agente de segurança do TRE, mostrou indignação com a falta de reconhecimento do trabalho realizado pelos servidores da Justiça Federal.“Hoje temos o compromisso do presidente do STF, Ricardo Lewandwski, de que vai lutar pelo nosso reajuste. Precisamos que o discurso se torne realidade e que ações efetivas sejam tomadas para aprovação do projeto de reposição dos vencimentos há oito anos congelados”, afirma Moisés.

Para o diretor Ricardo Azevedo, coordenador do Núcleo de Pessoas com Deficiência do Sindicato, o período eleitoral pode dar visibilidade às demandas da categoria. “Temos que firmar posição e realizar manifestações como esta até as eleições. Estamos em um embate com o Executivo devido à questão do reajuste salarial, então é válido fazer este ato na porta do TRE”, diz.

Representando o Departamento de Aposentados e Pensionistas do Sisejufe, a diretora Lucilene Lima destacou que a participação dos aposentados é importante para dar suporte e representar os colegas da ativa que não conseguem liberação das chefias para aderir às mobilizações. “Não podemos perder nossas conquistas”, ressalta.

O ato desta terça-feira (16/09), que contou com a participação de servidores da capital e do interior, segue a deliberação aprovada na assembleia de 2 de setembro em frente à Justiça Federal Rio Branco. Na ocasião, os servidores do Judiciário Federal no Rio decidiram pela suspensão da greve no último dia 10/09, mas optaram por manter os esforços para construir a mobilização da categoria na luta pela aprovação do PL 7.920/2014, antigo PL 6.613/2009. Os servidores estão adotando mecanismos que garantam a autonomia dos foros para avaliar as condições de promover manifestações, atos e interrupções do atendimento ao público, de acordo com as suas capacidades de organização.

A previsão é que o próximo ato aconteça no dia 24 de setembro, quarta-feira da semana que vem. A direção do Sisejufe aguarda o indicativo nacional para confirmar a data.

O que está em jogo

A principal reivindicação da categoria é pelo respeito à autonomia do Judiciário, para que seja incluída, no Orçamento da União/2015, previsão de recursos para a reposição salarial da classe.

Na semana passada, a ministra Rosa Weber, pediu informações à Presidência da República sobre o corte na proposta de aumento de salário aprovado pelos ministros do STF. A manifestação faz parte do mandado de segurança no qual a Procuradoria-Geral da República quer obrigar o Poder Executivo a incluir a proposta de aumento no Orçamento Geral da União de 2015, que contempla também os servidores do Judiciário. Agora a Advocacia-Geral da União tem dez dias para se manifestar. O prazo termina no dia 21/9.

No mandado de segurança, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede que o STF determine a inclusão do reajuste na proposta original, sem modificações. Caso a concessão de liminar não seja possível, o procurador pede que a tramitação do Orçamento seja paralisada.

Fonte: Sisejufe, por Tais Faccioli

 

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Em Minas, greve continua e mais uma assembleia, nesta quarta-feira (17), definirá o rumo do movimento

A assembleia desta tarde, realizada durante ato público em frente ao TRE (Prudente de Morais, 100) deliberou pela continuidade da greve e mais um ato, a ser realizado amanhã, 17, das 13h às 15h, em frente ao prédio da Justiça Federal (Álvares Cabral, 1741), para mais uma avaliação do movimento grevista. A decisão pela continuidade da greve se deu por meio de votação, que foi bem acirrada, considerando que oito estados já deliberaram pelo fim da greve. Além de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Mato Grosso também farão assembleias amanhã para definir o rumo do movimento.

O coordenador sindical Célio Izidoro passou alguns informes sobre a reunião realizada hoje pela manhã, do Comando de Greve em Minas (composto por cerca de dez servidores que vem fazendo trabalho de corpo a corpo com os colegas nos locais de trabalho), onde discutiram o rumo que a greve vem tomando em todo o Brasil e o que deveria ser feito em Minas. Izidoro destacou que o trabalho do Comando de Greve é de suma importância para o movimento, pois o Sindicato não pode fazer nada sozinho. “Precisamos de vocês, das suas ideias para nos fortalecermos”, disse Célio, convidando mais colegas para se juntar ao Comando.

Ainda sobre essa reunião, o servidor do TRT e diretor de base do SITRAEMG Davi Landau informou que definiram por colocar em votação durante a assembleia pela “suspensão da greve com manutenção do estado de greve” e também por um “Apagão” no próximo dia 24, sem perder, contudo, o foco da mobilização. Essa decisão deve ser apreciada amanhã, no próximo ato.

Com greve, ou sem ela, categoria deve permanecer unida e mobilizada

Esse foi o recado deixado por vários servidores. José Henrique da Paixão (TRT) falou sobre o material que estava sendo entregue naquele momento (tabelas demonstrativas sobre a defasagem salarial da categoria desde o último PCS), para que servisse de inspiração para os servidores continuarem na luta por melhores condições. Sobre o andamento do Projeto que reajusta o salário da categoria, o servidor pediu aos colegas que deem um voto de confiança no novo presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, mas mostrar que “estamos de atentos e que vamos cobrar”. Reforçou também a necessidade de se fortalecerem, pois, “o povo precisa de um Judiciário forte”, disse, reforçando que a categoria não pode esvaziar o movimento, “somos capazes de conseguir, mas depende da nossa forma de agir”, pontua o servidor.

David Landau considera que o enfrentamento dos servidores não é apenas a uma pessoa, à presidenta Dilma, mas sim, a um poder econômico que quer garantir seus lucros. Disse isso, recordando-se da dívida pública brasileira que consome quase 50% do orçamento geral da União e que, mesmo prevista na Constituição Federal, nunca foi auditada. Landau, assim como o coordenador sindical Célio, citou também as metas impostas pelo CNJ aos servidores, baseada apenas em cima de números, desconsiderando as reais necessidades do trabalhador para que essas metas sejam atingidas.

Reuniões em Brasília

O coordenador geral do SITRAEMG Igor Yagelovic falou sobre as duas reuniões que participou em Brasília (DF) ontem, dia 15 (aguarde, em breve, mais informações) Com o presidente do TST, desembargador Antônio José de Barros Levenhagen, Yagelovic disse que o desembargador informou que havia conversado com Lewandowski e que aconteceria uma reunião com todos os presidentes dos tribunais superiores para tratar da valorização das carreiras e da revisão salarial dos servidores, porém, o projeto de lei foi encaminhado antes que a reunião acontecesse.

E no encontro com o diretor geral do STF, Amarildo Vieira de Oliveira, este informou ao coordenador sindical que o ministro Lewandowski sentiu a “pressão” da categoria no dia de sua posse (10/9), tanto que pediu ao Sindicato de Brasília que prezasse por uma manifestação pouco ruidosa. “Ficou claro que o movimento da categoria surtiu efeito”, disse Yagelovic, destacando que o problema da categoria acerca da revisão está no Poder Executivo. “Temos que batalhar e pressionar sim; vamos trabalhar também ao lado dos juízes para aumentar as forças”.

Vale lembrar o que também foi falado durante o ato sobre o movimento grevista dos juízes. Estes, através da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) fizeram uma mobilização em todos os estados no dia de hoje para demonstrar a insatisfação da Magistratura Federal com os recentes ataques do Poder Executivo.

Os coordenadores do SITRAEMG Dirceu José dos Santos, Daniel de Oliveira, Sandro Luis Pacheco e Vilma Lourenço também estiveram presentes à manifestação.

Fonte: Sitraemg/MG

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