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Coordenador da Fenajufe fala sobre PEC Emergencial e reforma administrativa na Rádio Web

Coordenador da Fenajufe fala sobre PEC Emergencial e reforma administrativa na Rádio Web

Em média, a redução do número de servidores nas varas Cíveis, Trabalhistas e Criminais será de cerca de 44% 

O Movimento a Serviço do Brasil, organizado a partir de uma iniciativa da Fenajufe e que hoje conta mais de 29 entidades atuantes na defesa de mais de 400 mil servidores públicos das três esferas de poder, continua a apresentar resultados.

Na quarta-feira, 19, foi a vez do Movimento estar presente em mais de duas mil emissoras de rádio em todo país, distribuído em entrevista gravada na Rádio Web. O entrevistado foi o coordenador de Imprensa e Comunicação da Fenajufe, Isaac lima.

Ao discorrer sobre os impactos arrasadores da PEC 186 sobre a população, o dirigente foi enfático: reduzir em 25% a jornada de trabalho dos servidores(as) é reduzir em 25% da prestação de serviço ao público. “Quando a pessoa precisa de um medicamento que ela não consegue via o próprio governo; quando ela precisa de um leito do hospital; quando ela precisa tem uma demanda, ela procura o Poder Judiciário e esse poder ficará impedido e tolhido de atender com maior presteza a demanda da população. Isso porque os processos vão demorar no mínimo 25% a mais de tempo para serem analisados”, alerta o dirigente.

No país, caso a PEC Emergencial seja aprovada, cerca de 9 milhões de processos judiciais poderão ficar parados já em 2021. Em média, a redução do número de servidores nas varas Cíveis, Trabalhistas e Criminais, seja na esfera federal ou estadual, será de cerca de 44%.

Quanto à reforma Administrativa, Isaac Lima foi taxativo no exemplo do quão fundamental é a estabilidade para a garantia de direitos ao cidadão. Falando a um público de grande diversidade e essencialmente para o interior do país, o dirigente aproximou os impactos da PEC à realidade da audiência. “Imagine uma cidade pequena em que um prefeito quer fazer pressão no Poder Judiciário para que uma determinada decisão possa lhe favorecer. Com a estabilidade isso não é possível”, aponta. E conclui: “Com o fim da estabilidade nos podemos ter os casos de assédio moral ou aumento da quantidade de pressão para que sejam atendidos determinados setores”, referindo-se principalmente, à pressão por parte de políticos a serviço de grandes empresas e conglomerados.

As atividades do Movimento a serviço do Brasil podem ser acompanhadas pelo site da Fenajufe ou nos endereços do Movimento:

Site: www.aservicodobrasil.com.br

Facebook: @aservicodobr ou  https://bit.ly/389mwRG

Instagram: @aservicodobr ou https://bit.ly/2I5jQtE

Twitter: @aservicodobr ou https://bit.ly/2JCLyi9

Youtube: https://bit.ly/3fgvDSk

Grupo de WhatsApp: https://bit.ly/32bgnkf

 

Luciano Beregeno, da Fenajufe

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