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Fenajufe discute pagamento de passivos no Conselho Superior da Justiça do Trabalho

Fenajufe discute pagamento de passivos no Conselho Superior da Justiça do Trabalho

Federação obteve esclarecimentos acerca das mudanças com a alteração em artigo da Resolução nº 137/2014 do Conselho e programação de pagamento na JT

A Fenajufe reuniu-se na quarta-feira (21), com o secretário de Orçamento e Finanças do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, Ivan Gomes Bonifácio. Na pauta, o pagamento de passivos e busca de esclarecimentos acerca do planejamento desse pagamento no âmbito da Justiça do Trabalho.

Participaram as coordenadoras Lucena Pacheco, Soraia Marca e o coordenador Fabiano dos Santos. Pelo Conselho, participação de Edson Rasia, assessor do Setor de Orçamento e Finanças (SEOFI).

A Fenajufe havia identificado que os Tribunais Regionais do Trabalho foram orientados a proceder ao levantamento e pagamento de passivos administrativos, face aos novos termos da Resolução CSJT nº 137/2014, alterada pela Resolução CSJT nº 302/202, em que os passivos deverão ser corrigidos pelo IPCA-e a partir de 26 de março de 2015 e não mais pela TR, como anteriormente.

Essa alteração fará com que passivos já pagos sejam recalculados com o novo índice de correção e, sobre a diferença, incidam os juros de mora devidos. Isso significa que passivos já quitados podem ensejar novos pagamentos.

Na reunião, foi confirmada a existência de reserva orçamentária na ordem de R$ 250 milhões para o pagamento de passivos.

Também foi confirmada a intenção do CSJT de assegurar o provimento de mil cargos vagos (sem geração de despesa) no exercício de 2023, conforme constou da proposta orçamentária da Justiça do Trabalho.

Orientações

A Fenajufe expedirá orientações aos sindicatos para acompanharem o levantamento e pagamentos dos passivos, junto aos respectivos tribunais regionais, buscando assegurar que sejam observados os termos da referida Resolução CSJT nº 137/2014 quanto a ordem de prioridade para pagamentos, respeitando a ordem cronológica do reconhecimento de direito, de forma que os servidores e servidoras não sejam preteridos.

Também é de fundamental importância que a Federação e seus sindicatos filiados acompanhem a tramitação da referida proposta orçamentária no Congresso Nacional, evitando cortes tanto na previsão orçamentária quanto no quantitativo de cargos autorizados para provimento.

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