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CNN Brasil cita Movimento a Serviço do Brasil ao falar de adiamento da PEC 186

Matéria foi publicada prevendo que votação da PEC 186 ficará para a próxima semana e apresenta contraponto do Movimento

O Movimento a Serviço do Brasil voltou a figurar nas publicações de veículos da imprensa comercial brasileira, fruto da pesada campanha nacional vem conduzindo. Dessa vez foi a CNN Brasil, que ao analisar a possibilidade de adiamento da votação da PEC 186 no Senado, para a próxima semana, citou o Movimento como contraponto aos argumentos do governo e da base governista que defende o desmonte dos serviços públicos.

Vale lembrar que a iniciativa de criar o Movimento foi da Fenajufe e hoje ele congrega 29 entidades do Serviço Público. A matéria original, assinada por Maria Caroina Abe, pode ser acessada AQUI ou clicando na imagem abaixo.

Leia:

Senado deve adiar votação da PEC Emergencial para a próxima semana

Líderes da oposição e entidades educacionais questionam fim do piso de gastos para saúde e educação

Da CNN, em São Paulo
24 de fevereiro de 2021 às 18:40

O Senado deve adiar a análise da proposta que pretende destravar o pagamento de uma nova rodada do auxílio emergencial. Apesar da expectativa de que a votação ocorresse nesta quinta-feira (25), o texto só deve ir ao plenário na próxima semana.

Líderes da oposição e representantes de entidades de educação se reuniram com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para questionar a inclusão da desvinculação das receitas com saúde e educação no texto da PEC Emergencial.

Segundo essas lideranças, Pacheco disse que poderia começar uma discussão em plenário, mas a votação deve ficar mesmo para a semana que vem, como já havia adiantado à CNN na terça-feira (22).

A PEC prevê que o pagamento de uma nova rodada do auxílio emergencial ficaria de fora das regras fiscais, como o teto de gastos e a regra de ouro. O relatório do senador Márcio Bittar (MDB-SP) estabelece também o fim de gastos mínimos obrigatórios com saúde e educação. 

O Movimento a Serviço do Brasil, que representa cerca de 400 mil servidores públicos, emitiu uma nota dizendo que esse posicionamento do relatório "põe em risco os direitos básicos da população, como saúde e educação".

(Publicado por Maria Carolina Abe)

 
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