Ações perduram há 13 semanas. Na quarta-feira (08) atividades ganham peso maior por ser Dia Nacional de Lutas
Reforma Administrativa
Mobilização na manhã desta terça-feira (7) abre a 13ª semana consecutiva de mobilização na capital federal; à tarde, ato acontece no Anexo II da Câmara
A orientação é manter a luta contra os ataques do governo até o final do ano e preparar retomada de forma unificada em 2022
Pressão continua nesta quarta-feira (1) com visita aos gabinetes, ato na Câmara e panfletagem na rodoviária da capital federal
A hashtag desta segunda-feira (29) é #LiraEsquecePEC32. A mobilização no Twitter começa às 19h; curta, comente e retuíte as mensagens
Pressão continua no aeroporto da capital, na Esplanada, no Anexo II da Câmara e do Senado, além das visitas aos gabinetes dos parlamentares
Ato desta quinta-feira (25) fechou a 11ª semana consecutiva de mobilização na capital federal contra o desmonte dos serviços públicos
Os dirigentes encenaram Lira passando um rolo compressor no direitos sociais e distribuindo dinheiro aos deputados
Protestos ainda criticaram lamúrias da deputada bolsonarista que pediu remoção dos servidores(as)
Fenajufe e Sindicatos de base pela décima primeira semana consecutiva de pressão e "recepção calorosa" aos parlamentares na capital federal; se votar não volta!
Nos aeroportos das capitais acontecem os tradicionais bota-fora, e Distrito Federal, a "recepção calorosa e afetuosa", continua com a pressão
Foram R$ 20 milhões por parlamentar na Previdência e R$ 10 milhões por deputado na eleição da Câmara
Momento requer ainda mais mobilização. Só a pressão obrigará o recuo tanto de Lira quanto de Guedes/Bolsonaro
Há dez semanas, servidoras e servidores de todo o País seguem mobilizados contra a PEC 32 na capital federal; pressão continua
Na estrutura montada para os dirigentes nesta quinta-feira (18) um recado muito claro: nem 32 nem 23, se votar não volta!
Manifestação em frente o Palácio do Planalto coloriu o chão de vermelho em repúdio aos ataques racistas do governo
O deputado Ricardo Barros ouviu dos dirigentes que ele faz parte de um governo genocida, responsável por mais de 611 mil mortes