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Sem consenso nas negociações, servidores federais realizam Dia Nacional de Luta nesta terça

Com impasse instalado, vigília dos servidores deve permanecer e mobilização será intensificada, conforme orienta a Condsef

As reuniões entre o Ministério do Planejamento e as entidades dos servidores federais, realizadas na última semana, não conseguiram alcançar um consenso na construção de uma proposta alternativa que atenda às reivindicações, segundo avalia a Condsef (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público). A reunião do último sábado (18), segundo a entidade, se estendeu até quase 9 horas da noite. Uma nova reunião foi agendada para esta segunda (20), às 20 horas para continuar tentando formatar uma proposta que possa ser analisada pelas diversas categorias em greve em todo o Brasil.

Enquanto o impasse continua instalado nas negociações, a greve permanece em mais de 30 setores do funcionalismo público. Segundo a Condsef, nesta terça-feira (21), os servidores realizam mais um Dia nacional de Luta em todo Brasil aprovado pelo Fórum Nacional de Entidades. É importante que todos participem ativamente repetindo a grande adesão nacional das últimas atividades. O objetivo é seguir pressionando para que seja consolidada uma proposta que de fato atenda às demandas mais urgentes do funcionalismo.

A Confederação orienta que a vigília dos servidores de sua base deve permanecer e a mobilização deve ser intensificada. Além de seguir buscando uma proposta alternativa para pelo menos 18 categorias de sua base (CPST: Saúde, Funasa, Previdência e Trabalho - PGPE e PEC´s: Cultura, Fazenda, Funai, Agricultura, Arquivo Nacional, Imprensa Nacional, Museu do Índio, Planejamento, Justiça, Transportes, Embratur, SPU, PRF, Integração Nacional) que englobam mais de 500 mil trabalhadores, a Condsef quer assegurar também que o governo continue negociando a equiparação das tabelas salariais de nível superior com a Lei 12.277/10, concedendo mesmo percentual de reajuste para servidores de nível intermediário e auxiliar. Além disso, a Confederação cobra que o governo promova aumento em benefícios como auxílio alimentação e plano de saúde.

Da Fenajufe, com informações da Condsef

 

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