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Redação Fenajufe

Movimento A Previdência é Nossa fará concentração em frente ao Congresso Nacional

Além da participação na greve durante toda a sexta-feira (28/04), as entidades farão passeata no dia 1º de maio, em Brasília, com saída do Museu da República

Entidades que compõem o movimento A Previdência é Nossa reuniram-se, na tarde de segunda-feira (24/04), no Anexo II da Câmara dos Deputados, para definir a participação na greve geral do dia 28/04, como reação às propostas de reformas da Previdência e trabalhista que estão em tramitação no Legislativo. A Fenajufe foi representada pelos coordenadores Adriana Faria e Costa Neto, que reforçaram a necessidade dos trabalhadores participarem dos atos. 

Ficou deliberado pelas entidades concentração do movimento, a partir das 9h da manhã, desta sexta-feira (28/04), estendendo-se até o final do dia, na Alameda dos Estados, em frente ao Congresso Nacional.

Para o dia 1º de maio, será realizada uma passeata, em alusão ao Dia do Trabalhador, com saída do Museu da República. O evento busca contemplar as entidades representativas de setor de segurança pública, que têm restrições para participar da manifestação do dia 28, além de servir para engajar outros segmentos da população.

O movimento é composto por entidades representativas das mais diversas categorias de servidores públicos e de trabalhadores da iniciativa privada, em parceria com a sociedade civil organizada. O grupo manifesta preocupação com a Proposta de Emenda Constitucional – PEC 287/2016, que altera as regras da Seguridade Social no Brasil.

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Greve Geral: Dia 28 vamos parar o Brasil

[Além da participação na paralisação geral do dia 28, a categoria estimula bandeira de luta em defesa da Justiça do Trabalho]

A Fenajufe reforça a convocatória aos servidores do Judiciário Federal para participar da Greve Geral no dia 28/04. Os sindicatos filiados à Federação estão realizando as assembleias para decidir a participação na greve contra as reformas da Previdência e trabalhista, em defesa da Justiça do Trabalho e do Direito de Greve. Até a sexta-feira, quando trabalhadores do setor público e privado cruzarão os braços, estarão sendo realizados atos, mobilizações, panfletagem e paralisações dos PJU  e MPU nos estados.

A greve geral foi convocada pelas centrais sindicais como um movimento de resistência e enfrentamento ao maior retrocesso social e de direitos trabalhistas e previdenciários.
Em todo o País, representantes de entidades sindicais do serviço público e do setor privado estão transmitindo informes sobre as mobilizações e reiteraram posicionamento contrário às reformas previdenciária e trabalhista.
 
A Reunião Ampliada da Fenajufe do dia 8 de abril incluiu como bandeiras de luta também a Defesa da Justiça do Trabalho e o direito de greve.

Confira o quadro de cada estado sobre a adesão à greve geral no dia 28 de abril ou de assembleias dos servidores da Justiça:

ENTIDADES

Deliberações

Sindjus/AL

Em assembleia geral com ato público realizado em frente ao prédio das Varas do Trabalho, os servidores do Judiciário Federal de Alagoas deliberaram pela greve geral do dia 28/04.

Sinjeam/AM

Servidores da Justiça Eleitoral do Estado do Amazonas (SINJEAM) decidiram aderir à manifestação do dia 28/04 contra a reforma da previdência - PEC nº 287/2016. A decisão foi tomada nesta terça-feira.

Sitra/AM-RR

Sexta-feira (28/04), às 7h30, haverá um ato em defesa da Justiça do Trabalho, em em frente ao Fórum Trabalhista de Manaus. Até o quinta-feira (27), haverá o ciclo de palestra "A Reforma da Previdência: O fim da aposentadoria", na Universidade Federal do Amazonas e Instituto Federal de Ensino do Amazonas.

Sindjufe/BA

Assembleia aprovou greve geral no dia 28 de abril.

Sindissetima/CE

 Em 24/04 haverá assembleia geral, às 15h, em primeira convocação, e às 15h:30, em segunda convocação.

Sinje/CE

Em 24/04, às 15h, será realizada assembleia geral na sala do Sindissétima no prédio sede do TRT, com o propósito de consultar os filiados a adesão à paralisação do dia 28/4. A

segunda convocação será às 15h30.

Sindjus/DF

Em 24/04 haverá assembleia geral, às 18h, em primeira chamada, e às 18h30, em segunda chamada, com o fim exclusivo de deliberar sobre a paralisação dos servidores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no dia 28 de abril, com participação nas mobilizações contra as reformas da Previdência e Trabalhista.

Sinpojufes/ES

Em 26/04, às 13h, será realizado ato público em Defesa da Justiça do Trabalho. Concentração na sede do TRT-ES, Centro de Vitória.

Sinjufego/GO

Sinjufego convoca assembleias setoriais para deliberar sobre a greve do dia 28/04.

Sintrajufe/MA

Na terça-feira, 25, às 13h30, serão realizados debates sobre as reformas. Após os eventos, acontece assembleia com os servidores, sobre a participação na greve geral do dia 28 contra as reformas e a terceirização.

Sindjufe/MS

A categoria dos Servidores do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União em Mato Grosso do Sul, em Assembleia Geral, decidiu pela paralisação em forma de Greve Geral no dia 28 de abril de 2017. Haverá concentração da categoria no dia às 8h entre a Rua 14 de Julho e a Rua 26 de Agosto.

Sindijufe/MT

Na manhã de hoje (24) o Sindicato reuniu os Servidores no Pleno do TRT para reforçar o convite à adesão na paralisação no dia 28/04.

Sindjuf/PA-AP

Em 24/04 haverá assembleia extraordinária, às 16h, para deliberar sobre a greve geral.

Sindjuf/PB

No dia 19/04, servidores do TRE-PB, TRT-13ª Região e Justiça Federal na PB decidiram paralisar suas atividades no dia 28 de abril, contra as Reformas da Previdência e Trabalhista.

Sintrajuf/PE

As Justiças do Trabalho, Eleitoral e a JF vão parar as atividades no dia 28 de abril. Os servidores decidiram em suas respectivas assembleias aderir à greve nacional contra as reformas da previdência e trabalhista.

Sintrajufe/PI

Em 20/04, a assembleia geral decidirá sobre a greve geral do dia 28/04.

Sinjutra/PR

Em 19/4, os servidores que compõem a base do Sinjuspar decidiram em assembleia geral, na sede da Justiça Federal, em Curitiba, aderir à greve geral do dia 28 de abril.

Sisejufe/RJ

Em 25/04 haverá assembleia, às 12h, em frente ao prédio da Justiça Federal da Rio Branco (Praça Floriano). A direção do sindicato defende a paralisação como estratégia para barrar a retirada de direitos.

No dia 26/04 está programado um ato em Defesa da Existência e Valorização da Justiça do Trabalho no país. O ato será em frente ao prédio do Tribunal Regional do Trabalho do Rio (TRT-RJ), da Rua do Lavradio, no Centro, entre 12h e 13h.

Sintrajurn/RN

Os servidores do judiciário federal no RN decidiram fortalecer a luta contra Reforma da Previdência neste 28 de abril, participando da manifestação que ocorre às 15h, saindo do Midway.

Sintrajufe/RS/Fenajufe

Entre os dias 18 e 26 de abril será realizada rodada estadual de assembleias de base, pela construção da mobilização para a greve geral do dia 28 de abril como parte da luta contra as reformas trabalhista e da Previdência.

Sintrajusc/SC

Em 5/04, assembleia dos servidores aprovou paralisação no dia 28 de abril contra o desmonte da Previdência e das leis trabalhistas.

Sintrajud/SP

A paralisação dos servidores do Judiciário Federal de São Paulo foi aprovada na assembleia geral que aconteceu no dia 26 de março, no final do 8º Congresso do Sintrajud.

Sitraemg/MG

Categoria deliberou adesão às mobilizações do dia 28 de abril.

Sindjufe/RO-AC

No dia 20/04, os servidores do Poder Judiciário Federal em Rondônia e Acre, reunidos em Assembléia Geral em Porto Velho/RO e Rio Branco/AC, deliberaram pela deflagração de Greve Geral no dia 28 de abril.

Sindjufe/TO

 

Sintrajufe/CE

Em 24/04 será realizada assembleia geral para deliberar sobre a greve e a mobilização no dia 28/04/2017 contra a Reforma da Previdência e a Reforma Trabalhista.

Sindiquinze/SP/Fenajufe

Aprovada a participação na greve do dia 28/04.

Sindjuf/SE

Em 25/04, às 13h, será realizada assembleia geral extraordinária no edifício-sede do TRT 20ª região, para decidir a participação na mobilização organizada por trabalhadores de diversas categorias que será realizada no dia 28 de abril do corrente ano.

Informações atualizadas no dia 26/04.

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Fenajufe solicita ato do TSE para disciplinar rezoneamento eleitoral

[Pedido se baseia nas especificidades de cada região e na adaptação dos servidores. Reajuste de auxílio alimentação também foi cobrado]

Rezoneamento - Em reunião realizada com o Diretor-Geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maurício Caldas, e o Secretário-Geral, Luciano Fuck, na terça-feira (18/04), os coordenadores da Fenajufe Adriana Faria e Costa Neto pediram esclarecimentos sobre os pedidos e as justificativas de manutenção das Zonas Eleitorais encaminhados pelos TREs. A Federação pede que sejam consideradas as especificidades de cada região.

Depois de explanação quanto a necessidade de se observar esse processo sob a perspectiva dos servidores, ficou acordado que a Fenajufe entrará em contato com os sindicatos filiados, com o intuito de identificar com os servidores da Justiça Eleitoral as situações específicas de cada região, e, desta maneira, avaliar a situação das zonas eleitorais.

A exemplo do que foi alegado pelo Sisejufe/RJ, que pede tratamento diferenciado devido a situação de violência na região e por considerar impossível trabalhar com número elevado de eleitores, há outras regiões brasileiras cujos servidores se ressentem do mesmo problema.

Segundo a coordenadora Adriana Faria, foi solicitado um ato do TSE disciplinando a forma de implantação do rezoneamento eleitoral, considerando as peculiaridades de cada região, bem como um período de tempo razoável para adaptação dos servidores  à medida. Para auxiliar no levantamento das situações regionais, o assunto será levado para o Encontro Nacional da Fenajufe com Servidores da Justiça Eleitoral, que será realizado no dia 6 de maio, em Brasília.

A Administração do TSE, em resposta à solicitação, justificou a necessidade da manutenção da medida de modo a atender à necessidade de criação de novas zonas em contraponto com as restrições orçamentárias, além de maior racionalização entre o número de servidores e as unidades eleitorais. Os coordenadores, no entanto, lembraram que as medidas dos tribunais devem ser basear, sobretudo, na qualidade de vida e de trabalho dos servidores, a fim de não perder de vista a qualidade dos serviços prestados à população.

Ficou acordada a realização de uma nova reunião, com data a ser agendada, para que a Fenajufe apresente as reivindicações dos servidores quanto à implantação do regime de rezoneamento que deve se consolidar até o dia 31 de dezembro de 2017, haja vista a chegada do ano eleitoral (2018). 

Reajuste do auxílio alimentação – Na oportunidade do encontro, o coordenador da Fenajufe, Costa Neto, cobrou o reajuste do auxílio alimentação dos servidores da Justiça Eleitoral. Como resposta, a Direção-Geral alegou que a questão depende de disponibilidade orçamentária e que não haveria definição quanto ao tema. O direito à recuperação das perdas e à manutenção do valor real dos benefícios previstos em lei, frente à inflação acumulada, foi lembrada pelo coordenador.

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Sindicatos realizam assembleias para definir participação nas mobilizações contra as reformas

Filiados à Fenajufe reúnem servidores da Justiça e incluem como bandeira de luta a defesa da Justiça do Trabalho


Convocados pelas centrais sindicais a fazer parte do movimento de resistência e enfrentamento ao maior retrocesso social e de direitos trabalhistas e previdenciários, os sindicatos filiados à Fenajufe realizam assembleias sobre a participação na greve geral no dia 28 de abril.

Em todo o País, representantes de entidades sindicais do serviço público e do setor privado estão transmitindo informes sobre as mobilizações e reiteraram posicionamento contrário às reformas previdenciária e trabalhista.
 
A Reunião Ampliada da Fenajufe do dia 8 de abril incluiu como bandeiras de luta também a Defesa da Justiça do Trabalho e o direito de greve.

Confira o quadro de cada estado sobre a adesão à greve geral no dia 28 de abril ou com informação de assembleias dos servidores da Justiça:


ENTIDADES

Deliberações

Sindjef/AC

 

Sindjus/AL

Em 24/04, o Sindjus-AL realizará assembleia geral com ato público em frente ao prédio das Varas do Trabalho, para deliberar sobre a greve geral do dia 28/04.

Sinjeam/AM

 

SitraAM/RR

Realização do ciclo de palestra "A Reforma da Previdência: O fim da aposentadoria", de 24 a 27 de abril, na Universidade Federal do Amazonas e Instituto Federal de Ensino do Amazonas.

Sindjufe/BA

Assembleia aprovou greve geral no dia 28 de abril.

Sindissetima/CE

 Em 24/04 haverá assembleia geral, às 15h, em primeira convocação, e às 15h:30, em segunda convocação.

Sinje/CE

 

Sindjus/DF

Em 24/04 haverá assembleia geral, às 18h, em primeira chamada, e às 18h30, em segunda chamada, com o fim exclusivo de deliberar sobre a paralisação dos servidores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no dia 28 de abril, com participação nas mobilizações contra as reformas da Previdência e Trabalhista.

Sinpojufes/ES

 

Sinjufego/GO

Sinjufego convoca assembleias setoriais para deliberar sobre a greve do dia 28/04.

Sintrajufe/MA

Na terça-feira, 25, às 13h30, serão realizados debates sobre as reformas. Após os eventos, acontece assembleia com os servidores, sobre a participação na greve geral do dia 28 contra as reformas e a terceirização.

Sindjufe/MS

Em 22/04, haverá assembleia geral, às 10h15 na primeira chamada, e 10h30 em segunda  convocação, na sede do Sindicato.

Sindijufe/MT

Os servidores do Judiciário Federal de Mato Grosso estarão em greve no dia 28 de abril. A deliberação foi tomada na manhã do dia 18/4 em assembleia geral extraordinária.

Sindjuf/PA-AP

Em 24/04 haverá assembleia extraordinária, às 16h, para deliberar sobre a greve geral.

Sindjuf/PB

No dia 19/04, servidores do TRE-PB, TRT-13ª Região e Justiça Federal na PB decidiram acompanhar as categorias que paralisarão suas atividades no dia 28 de abril, contra as Reformas da Previdência e Trabalhista.

Sintrajuf/PE

As Justiças do Trabalho, Eleitoral e a JF vão parar as atividades no dia 28 de abril. Os servidores decidiram em suas respectivas assembleias aderir à greve nacional contra as reformas da previdência e trabalhista.

Sintrajufe/PI

Em 20/04, a assembleia geral decidirá sobre a greve geral do dia 28/04.

Sinjutra/PR

Em 24/04, assembleia geral com primeira chamada prevista para as 15h00min e segunda chamada a partir das 15h30 para discutir e deliberar sobre a paralisação nacional, do dia 28/04, contra as Reformas Trabalhista e Previdenciária.

Sinjuspar/PR/Fenajufe

 

Sisejufe/RJ

Em 25/04, os servidores do Judiciário Federal do Rio de Janeiro aprovaram, em assembleia geral Extraordinária, greve geral no dia 28 de abril, unindo-se à paralisação nacional chamada pelas centrais sindicais contra as reformas da Previdência (PEC 287/16), trabalhista e em defesa da Justiça do Trabalho.

Sintrajurn/RN

Em 22/04, haverá assembleia geral extraordinária, às 10h ou às 10h30.

Sintrajufe/RS/Fenajufe

Entre os dias 18 e 26 de abril será realizada rodada estadual de assembleias de base, pela construção da mobilização para a greve geral do dia 28 de abril como parte da luta contra as reformas trabalhista e da Previdência.

Sintrajusc/SC

Em 5/04, assembleia dos servidores aprovaram paralisação no dia 28 de abril, somando-se à greve que promete levantar o país contra o desmonte da Previdência e das leis trabalhistas.

Sintrajud/SP

 

Sitraemg/MG

Categoria delibera adesão às mobilizações do dia 28 de abril.

Sindjufe/RO-AC

Em 20/04 haverá assembleia geral para deliberar sobre a paralisação.

Sindjufe/TO

 

Sintrajufe/CE

Em 24/04 será realizada assembleia geral para deliberar sobre a greve e a mobilização no dia 28/04/2017 contra a Reforma da Previdência e a Reforma Trabalhista.

Sindiquinze/SP/Fenajufe

Aprovada a participação na greve do dia 28/04.

Sindjuf/SE

 

Informações atualizadas até às 18h50 do dia 20/04.

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Fórum dos servidores públicos federais reforça chamado para a greve geral

O processo de unidade na luta em níveis nacional e local também foi ratificado

A Fenajufe sediou, na tarde de quarta-feira (19/4), a reunião do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe). Representantes das entidades presentes transmitiram informes sobre as mobilizações em todo o País para a greve geral do dia 28/4 e reiteraram posicionamento contrário às reformas previdenciária e trabalhista e apresentação de emendas. O processo de unidade na luta em níveis nacional e local também foi ratificado.

O grupo também vai trabalhar pela construção e fortalecimento dos Comitês de Organização da Greve Geral do dia 28.4.17, nas localidades onde os mesmos já existam. Serão reforçados os trabalhos de visita e panfletagem nas bases das categorias, chamando para a greve geral do dia 28.4 e para o 1º de maio, denominado de Maio Unificado.

Os principais destaques apresentados pela Fenajufe foram acompanhar a participação das entidades de base nas mobilizações nacionais, contra os ataques do governo Temer, avaliação para a greve geral do dia 28 de abril e luta constante em defesa da justiça trabalhista. A próxima reunião do Fonasefe está marcada para o dia será no dia 2.5.17.

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Deputados aprovam urgência para o projeto da reforma trabalhista

Parlamentares terão até segunda (24/04) para apresentação de emendas

A base aliada do Governo apresentou novo requerimento de urgência para o Projeto de Lei (PL) nº 6787/16, que dispõe sobre a reforma trabalhista. Na terça-feira (18/04) requerimento com a mesma finalidade já tinha sido rejeito pelo Plenário da Casa por não atingir os 257 votos necessários para a aprovação.

Na quarta-feira (19/04) o Presidente da Câmara dos Deputados, deputado Rodrigo Maia (DEM/RJ) colocou em pauta o novo pedido de urgência, que foi aprovado por 287 votos pela aprovação 144 contra a urgência.

Vários parlamentares da oposição solicitaram o adiamento da votação e disseram que esta prática de colocar matérias já rejeitadas até sua aprovar era usada pelo ex-presidente da Casa o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ).

Os Deputados têm até segunda (24/04) para apresentação de emendas. A expectativa do Presidente da Câmara e o Lideres da base é votar o projeto no dia seguinte na Comissão Especial da Reforma Trabalhista (25/04) e submeter ao Plenário na quarta (26/4).

Clique aqui a lista dos deputados.

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Vamos parar o Brasil com greve geral no dia 28 de abril

Na Reunião Ampliada do dia 8 de abril, os sindicatos de base e Direção Executiva da Fenajufe reuniram-se e deliberaram, por unanimidade, pela adesão à Greve Geral do dia 28 de abril (Acesse a resolução)

A Greve Geral do dia 28 de abril precisa ser o maior movimento paredista da história do Brasil! Este é o recado que vem sendo dados pelas centrais sindicais e movimentos sociais organizados em comitês estaduais pela greve geral, contra as reformas e em frentes em Defesa do Serviço Público e Direitos.

Os sindicatos filiados à Fenajufe estão sendo chamados a fazer a sua parte nesse movimento de resistência e enfrentamento do maior retrocesso social e de direitos que a classe trabalhadora já enfrentou, seja da iniciativa privada, seja do serviço público. A Reunião Ampliada da Fenajufe do dia 8 de abril incluiu como bandeiras de luta também a Defesa da Justiça do Trabalho e o direito de greve.

A greve deste dia 28 foi convocada nacionalmente, de forma unitária, por todas as centrais sindicais do País contra as reformas trabalhista e da Previdência e contra a terceirização. Embora a terceirização irrestrita já tenha sido aprovada no Legislativo, é preciso ser enfrentada e revertida. Já as reformas trabalhista e da Previdência ainda podem ser barradas a partir da mobilização unitária de todos os trabalhadores e trabalhadoras, servidores e iniciativa privada.

É importante ressaltar que o último movimento dessa envergadura aconteceu no Brasil em 1989, durante o governo do presidente José Sarney, do PMDB. Agora é o momento de novo enfrentamento.

Inversão da lógica da proteção  

O substitutivo do relator da (contra) reforma trabalhista, deputado Rogério Marinho (PSDB/RN), piora em muito o que já era ruim, trazendo retrocesso em direitos básicos como duração de jornada e férias. Acaba com a negociação coletiva e transforma a Justiça do Trabalho em órgão homologador de rescisões de contrato.

O contrato intermitente é perverso deixando o trabalhador à mercê do empregador, sem saber quando irá trabalhar e quanto irá receber e se não se apresentar será multado.  Sequer a proteção às mulheres grávidas foi respeitada, podendo, com a reforma, trabalhar em lugares insalubres. É a inversão da lógica do Direito do Trabalho com o intuito de proteger o mau empresário.

A (contra) Reforma da Previdência afetará os trabalhadores da iniciativa privada e do setor público do campo e da cidade, sendo mais cruel ainda com as mulheres, pelo aumento da idade mínima e os idosos e pessoas com deficiência através da desvinculação dos benefícios do salário mínimo, como o BPC (Beneficio de Prestação Continuada), as pessoas que porventura se aposentem por invalidez e que venham a receber pensões no futuro. Na realidade é uma contrarreforma para acabar com a previdência pública e para que as pessoas não se aposentem e que tem o interesse de favorecer o mercado da previdência privada, financiada pelos bancos. O último relatório apresentado veio piorar a situação dos servidores públicos que entraram antes de 2003, que na prática não terão direito as regras de transição minimamente asseguradas na proposta original.

Panfletagem 

Intensificar as panfletagens na base da categoria. Esse é o momento de convocar a todos a aderir à greve geral. Também é hora de fazer pressão sobre as bases eleitorais dos deputados, em cada estado, além de fazer frente à participação ou criação de comitês, fóruns ou frentes estaduais contra as reformas e em defesa da Justiça do Trabalho. Na semana que vem, a Fenajufe deve disponibilizar um placar informativo com a posição das bancadas, por estado, de cada deputado sobre a (contra) reforma trabalhista e previdenciária.

A Fenajufe informa que as entidades devem tomar os procedimentos legais para oficializar os tribunais, comunicando acerca da greve e motivação dos servidores para protestar contra as propostas de reforma que estão em tramitação no Poder Legislativo. Confira aqui as dicas da AJN (cartilha de greve).

 

GREVE GERAL JÁ PARA BARRAR AS REFORMAS DA PREVIDÊNCIA E TRABALHISTA!

EM DEFESA DA JUSTIÇA DO TRABALHO E DO DIREITO DE GREVE!

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Pedido de urgência à proposta de reforma trabalhista é rejeitado pelo Plenário da Câmara

Nesta quarta-feira (19/04), um novo requerimento de urgência foi apresentado. Base aliada do governo tenta aprova-la, como mais um golpe contra os trabalhadores 

O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou ontem (18/04/2017) em sessão extraordinária o requerimento de urgência da proposta de Reforma Trabalhista (PL 6787/16). Foram 230 votos favoráveis, 163 contrários e uma abstenção, mas para sua aprovação eram necessários 257 votos.

O objetivo do requerimento era encurtar os prazos para votação em Plenário e uma estratégia para dificultar a discussões sobre o tema polêmico e que tem resistência da classe trabalhadora e dos magistrados da Justiça do Trabalho.

O Executivo e a sua base aliada, com a urgência, queria analisar na próxima quarta-feira (26/04), que agora, o projeto precisa seguir os prazos regimentais na comissão que analisa o tema.

A rejeição da urgência foi comemorada por deputados da oposição, que gritaram palavras de ordem e criticaram a proposta.

Novo requerimento - Nesta quarta-feira (19/04), um novo requerimento de urgência foi apresentado. E em mais um golpe contra os trabalhadores, a base aliada do governo tenta aprova-la na sessão plenária da Câmara, em andamento na noite desta quarta-feira.

Em anexo a lista por estado dos parlamentares que votaram sim para a urgência, apresentado em 18/04. Veja aqui.

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Previdência: leitura do relatório prevista para quarta-feira (19)

Apresentação do parecer na comissão especial da Câmara, que analisa a PEC 287/16, foi adiada para amanhã 
 

A leitura do relatório da reforma da Previdência Social deverá ser feita na manhã de quarta-feira (19/04) na comissão especial da reforma. A declaração foi feita pelo presidente da comissão especial da reforma, deputado Carlos Marun.

A divulgação do esboço do parecer foi feita nesta terça-feira (18) pelo relator da reforma da Previdência Social, deputado Arthur Maia (PPS-BA), com o seu parecer sobre as mudanças nas regras previdenciárias. A proposta final será apresentada também quarta-feira.

A Fenajufe e os sindicatos filiados estão em mobilização e convocam a população para pressionar os parlamentares a votarem contra o projeto. É importante demonstrar ao governo e suas bases aliadas que reformas não aprovadas pela população não podem ser passar. Os deputados e senadores precisam saber que a população vai dar o seu recado, indo à greve geral. Cada parlamentar que ousar a contribuir com esse disparate com os trabalhadores brasileiros terá seu nome lembrado nas eleições de 2018.

Clique aqui para conhecer o esboço do relatório.

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Entidades sinalizam apoio à ação civil pública encampada pela Fenajufe

A reunião com a Coordenadora Jurídico-parlamentar da Federação ocorreu na Assessoria Jurídica Nacional

A Coordenadora Jurídico-parlamentar da Fenajufe, Adriana Faria, reuniu-se na tarde dessa segunda-feira, 17 de abril, com a Assessoria Jurídica Nacional e representantes de entidades que podem colaborar na ação Civil pública (11429-85.2017.4.01.3400) que a Federação ingressou contra o governo para interromper as propagandas que pregam a existência de  “rombo” da Previdência.

A propaganda do governo indica que haveria apenas uma fonte de receita, originada na contribuição de empresas e trabalhadores, omitindo recursos do próprio governo.

Compareceram à reunião pela Assessoria Jurídica Nacional, os advogados, Cezar Brito, Rodrigo Camargo, Yasmim Yogo Ferreira, Diego Britto e o estagiário Miguel Novaes. Pela Auditoria Cidadã compareceu Maria Lucia Fattorelli e pelo INESC Grazielle Custódio, além de Floriano Martins de Sá Neto, Vice presidente de Política de Classe da Anfip.

A ideia é agregar a expertise dessas instituições na luta judicial encampada pela Fenajufe. A liminar inicialmente concedida foi suspensa pelo TRF1. O recurso da Federação para derrubar a suspensão e restabelecer os efeitos da liminar pode ser julgado ainda nesta semana. As entidades sinalizaram seu apoio nessa frente importante de combate à Reforma da Previdência. 

 Confira aqui os termos da liminar concedida.

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Fenajufe e centrais sindicais criticam projetos de reforma trabalhista em audiência pública

Entidades conclamam à adesão maciça da população na greve geral do dia 28. Magistrados da Justiça do Trabalho também criticaram pontos previstos no PL 6787/16, em tramitação em comissão especial da Câmara

 

Presentes na audiência pública das comissões de Legislação Participativa; e de Trabalho, Administração e Serviço Público, na Câmara dos Deputados, representantes da Fenajufe criticam o Projeto de Lei 6787/16, que propõe a reforma trabalhista. 


Entidades sindicais representadas na audiência também fizeram duras críticas e chamaram a população brasileira para aderir à greve geral do dia 28 de abril.

Representante da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), Paulo Vinícius Santos, ressalta que a reforma é contra trabalhadores do Brasil e a favor dos empresários caloteiros.

A representação da CTB ironizou: “Esse projeto vai permitir que grávidas trabalhem em locais insalubres! Que avanço civilizatório pra sociedade brasileira! ”. Aos presentes na audiência, o sindicalista frisou: "O povo brasileiro não votou e nem sonhou com esse tipo de retrocesso monstruoso. A única saída é cruzar os braços e fazer a maior greve geral do país no dia 28 de abril”.                       

Para Lourenço Prado, da UGT (União Geral dos Trabalhadores), essa reforma é inoportuna, desnecessária e injusta.

Representante da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Maria das Graças Costa, lembra que em mais de 20 anos o Congresso Nacional mexeu em 200 artigos. “Agora em um mês querem mexer em 117 artigos”. A sindicalista ressaltou o fim da negociação coletiva e comparou que se a Câmara não está mediando com as centrais, como seria a negociação individual com os trabalhadores, como posto na Reforma? 

A dirigente considerou a Reforma Trabalhista ainda pior que a Reforma da Previdência, pois institui o emprego de “bico” mexendo com o desenvolvimento de todo o país. E conclamou os trabalhadores e trabalhadoras para as mobilizações do Abril Vermelho que culmina com a Greve Geral de 28 de abril.

Diretora do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (SINAIT), Rosângela Rassy, denuncia o desmonte da legislação protetiva do mundo do trabalho. “Não estamos falando de proteção exorbitante, mas de direitos básicos como carteira assinada, salário e ambiente de trabalho decentes, saúde e o PL  acaba com a dignidade dos trabalhadores brasileiros”, alerta Rosângela.                        

Rassy denuncia a errônea ascensão da terceirização ao código do trabalho. A diretora afirma que ocorre um acidente de trabalho a cada 44 segundos e uma morte a cada 3h, sendo as vítimas, a maioria, de terceirizados. E finalizou questionando: "Que país é este ?".

O representante da CSP Conlutas, Herbert Claros, exemplificou sobre a situação dos terceirizados da Embraer, que hoje recebem um salário mínimo para cozinharem para os trabalhadores. Esses, se fossem do quadro, receberiam em torno de R$ 2.500. “ Conclamamos a retirada de Temer e a adesão maciça na greve geral do dia 28. É um fato histórico a unidade no chamamento dessa greve em defesa do futuro do povo brasileiro”.

O representante da Intersindical, Edson Carneiro Índio, afirmou que a modernidade alegada pelos ilegítimos no poder é alugar pessoas. Trata-se da competição de quem suprime mais direitos. O representante também chamou os trabalhadores para a Greve Geral do dia 28/4  e classificou as reformas de crime de lesa Pátria.                       

Na declaração da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) a representação afirmou: “Temer não é golpista pelo impeachment da Dilma, mas pelo golpe ao povo brasileiro. O governo não ouvindo o povo, isso terá um preço. A greve do dia 28 dará o recado.” Na reunião das minorias foi dito que governo testará sua força na votação da urgência reforma da trabalhista mirando reforma previdência.

Também o dirigente da NCST (Nova Central sindical de Trabalhadores), José Calixto Ramos, se posicionou contra a reforma e conclamou para Greve Geral do dia 28 de abril. 
      
Justiça do Trabalho

As críticas à reforma trabalhista também ecoam na Justiça do Trabalho. Para o Desembargador Gustavo Alkmin, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, presente na audiência, o projeto inverte a lógica de proteção ao trabalhador na Justiça trabalhista.

O representante da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Luiz Antonio Colussi, qualificou o substitutivo como o maior documento de supressão de direitos sociais da história do Congresso Nacional.                       

O advogado Luiz Antonio Calháo destaca a perversidade do fim da negociação coletiva. “ A lógica do capital é o lucro. Se diminuir custo no direitos do trabalhador isso não reverterá em novos postos e sim apenas aumentar o lucro”. As críticas se dirigem ao artigo terceiro, que praticamente permite o trabalho escravo e alivia para o dono de fazenda, por exemplo, que o praticar. 


A Desembargadora Vólia Bomfim Cassar, do TRT1, alertou sobre o contrato intermitente e sua imprevisibilidade. Esta reforma seria a primeira lei a criar multa para o trabalhador. Do mesmo modo, o tele trabalho passa a excluir o capítulo da duração de jornada e trabalho noturno. Por fim, a advertência é para a total inversão de valores, quando o trabalhador é instado a pagar custas para uma segunda ação, mesmo tendo gratuidade, e para o empresário a previsão de isenção.
 

O alerta também se dirige ao trabalho intermitente e sua imprevisibilidade. Esta reforma seria a primeira lei a criar multa para o trabalhador. Do mesmo modo, o tele trabalho passa a excluir o capítulo da duração de jornada e trabalho noturno. Por fim, a advertência é para a total inversão de valores, quando o trabalhador é instado a pagar custas para uma segunda ação, mesmo tendo gratuidade, e para o empresário a previsão de isenção.

O relator da matéria, Rogério Marinho PSDB/RN, defendeu o seu relatório, dizendo que foram integradas diversas emendas de diversos estados. Ele disse discordar dos argumentos apresentados e chamou de procrastinação a reforma, que estaria aguardando 70 anos. Ele defendeu que o relatório vai incluir na legislação os que hoje estão na informalidade.                         

Para Mara Weber, da Coordenação de Imprensa e Comunicação da Fenajufe, esse argumento apresentado pelo relator “é bastante frágil, uma vez que a terceirização e a precarização das relações de trabalho colocarão na informalidade todos trabalhadores e trabalhadoras”.

“Vamos trabalhar sem descanso contra a reforma e quem votar nessa tragédia social não se eleja mais em 2018.  Reforçamos aos sindicatos da base a aderir a greve do dia 28 de abril”, comenta Mara. 

O Deputado Assis Melo (PC do B/RS), um dos proponentes da Audiência Pública juntamente com a Deputada Flávia Morais, criticou o relatório e pediu a realização de maior debate “O projeto que o Poder Executivo enviou para a Câmara dos Deputados irá prejudicar os trabalhadores e regredir nas leis do trabalho”. Melo cita cinco pontos do texto que, em sua opinião, são “nocivos” para a população brasileira: aumento da multa em caso de não registro dos trabalhadores; alteração das disposições da CLT quanto ao regime de tempo parcial de trabalho; regulamentação da eleição para representantes dos trabalhadores no local de trabalho; prevalência dos acordos coletivos sobre as disposições legais; e modificação dos dispositivos referentes ao contrato de trabalho temporário.

Já a presidente da Comissão de Legislação Participativa, deputada Flávia Morais (PDT-GO), que também pediu a realização do debate, afirma que a relação entre a geração de empregos e a flexibilização das leis trabalhistas “não deve ser um discurso para ‘seduzir’ parcela da sociedade e garantir o avanço de uma reforma trabalhista que venha somente retirar direitos dos trabalhadores”. 

Fonte: Fenae com Agência Câmara de Notícias.

 

 

 

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Conheça os deputados que votaram sim à terceirização e traíram os trabalhadores

O texto foi aprovado por 231 votos, contra 188 e 8 abstenções

A Fenajufe reforça a divulgação, em caráter de denúncia, para que a população brasileira tenha ciência de como cada deputado votou o projeto da terceirização indiscriminada no Brasil. O projeto de lei (PL 4302/98) que permite a terceirização e o trabalho temporário, até da atividade-fim de uma empresa, foi aprovado na noite do dia 22 de março. Mesmo sob protesto da oposição, o texto foi aprovado, por 231 votos contra 188. Foram registradas 8 abstenções.

A Reunião Ampliada das entidades filiadas à Fenajufe, realizada no dia 8 de abril, em Brasília, decidiu fazer o mapeamento das votações das bancadas e publicar os nomes dos deputados que votaram a favor da terceirização. Os sindicatos são orientados a fazer o mesmo nos seus respectivos estados.

Veja como cada deputado votou:

 

 

Parlamentar

UF

Voto

DEM

 

 

Abel Mesquita Jr.

RR

Sim

Alberto Fraga

DF

Sim

Alexandre Leite

SP

Sim

Carlos Melles

MG

Sim

Claudio Cajado

BA

Sim

Eli Corrêa Filho

SP

Não

Elmar Nascimento

BA

Sim

Felipe Maia

RN

Sim

Francisco Floriano

RJ

Não

Hélio Leite

PA

Sim

Jorge Tadeu Mudalen

SP

Sim

José Carlos Aleluia

BA

Sim

Juscelino Filho

MA

Sim

Mandetta

MS

Não

Marcelo Aguiar

SP

Não

Marcos Rogério

RO

Não

Marcos Soares

RJ

Abstenção

Misael Varella

MG

Abstenção

Missionário José Olimpio

SP

Não

Osmar Bertoldi

PR

Sim

Pauderney Avelino

AM

Sim

Paulo Azi

BA

Sim

Professora Dorinha Seabra Rezende

TO

Não

Rodrigo Maia

RJ

Art. 17

Vaidon Oliveira

CE

Sim

Total DEM: 25

PCdoB

Alice Portugal

BA

Não

Assis Melo

RS

Não

Chico Lopes

CE

Não

Daniel Almeida

BA

Não

Davidson Magalhães

BA

Não

Jandira Feghali

RJ

Não

Jô Moraes

MG

Não

Luciana Santos

PE

Não

Moisés Diniz

AC

Não

Orlando Silva

SP

Não

Professora Marcivania

AP

Não

Rubens Pereira Júnior

MA

Não

Total PCdoB: 12

PDT

Afonso Motta

RS

Não

André Figueiredo

CE

Não

Assis do Couto

PR

Não

Carlos Eduardo Cadoca

PE

Sim

Dagoberto Nogueira

MS

Não

Damião Feliciano

PB

Não

Félix Mendonça Júnior

BA

Não

Flávia Morais

GO

Não

Hissa Abrahão

AM

Não

Julião Amin Castro

MA

Não

Leônidas Cristino

CE

Não

Mário Heringer

MG

Não

Pompeo de Mattos

RS

Não

Sergio Vidigal

ES

Não

Subtenente Gonzaga

MG

Não

Weverton Rocha

MA

Não

Wolney Queiroz

PE

Não

Total PDT: 17

PEN

Junior Marreca

MA

Sim

Walney Rocha

RJ

Sim

Total PEN: 2

PHS

Dr. Jorge Silva

ES

Não

Givaldo Carimbão

AL

Não

Marcelo Matos

RJ

Não

Pastor Eurico

PE

Sim

Total PHS: 4

PMB

Weliton Prado

MG

Não

Total PMB: 1

PMDB

Alceu Moreira

RS

Sim

André Amaral

PB

Sim

Aníbal Gomes

CE

Sim

Carlos Bezerra

MT

Sim

Celso Jacob

RJ

Abstenção

Celso Maldaner

SC

Sim

Celso Pansera

RJ

Não

Cícero Almeida

AL

Sim

Daniel Vilela

GO

Sim

Darcísio Perondi

RS

Sim

Fábio Ramalho

MG

Sim

Fabio Reis

SE

Não

Flaviano Melo

AC

Sim

Hermes Parcianello

PR

Não

Hildo Rocha

MA

Sim

Jarbas Vasconcelos

PE

Sim

Jéssica Sales

AC

Não

João Marcelo Souza

MA

Sim

Jones Martins

RS

Sim

José Fogaça

RS

Não

José Priante

PA

Sim

Josi Nunes

TO

Não

Laura Carneiro

RJ

Sim

Lelo Coimbra

ES

Sim

Leonardo Quintão

MG

Sim

Marco Antônio Cabral

RJ

Sim

Marinha Raupp

RO

Sim

Mauro Lopes

MG

Sim

Mauro Pereira

RS

Sim

Moses Rodrigues

CE

Não

Pedro Paulo

RJ

Sim

Rodrigo Pacheco

MG

Sim

Rogério Peninha Mendonça

SC

Sim

Saraiva Felipe

MG

Sim

Sergio Souza

PR

Sim

Sergio Zveiter

RJ

Sim

Simone Morgado

PA

Não

Soraya Santos

RJ

Sim

Valdir Colatto

SC

Sim

Valtenir Pereira

MT

Sim

Veneziano Vital do Rêgo

PB

Não

Walter Alves

RN

Não

Wilson Beserra

RJ

Sim

Zé Augusto Nalin

RJ

Sim

Total PMDB: 44

PP

Adail Carneiro

CE

Sim

Afonso Hamm

RS

Não

Aguinaldo Ribeiro

PB

Sim

André Abdon

AP

Sim

Arthur Lira

AL

Sim

Beto Salame

PA

Não

Cacá Leão

BA

Sim

Conceição Sampaio

AM

Não

Dilceu Sperafico

PR

Sim

Dimas Fabiano

MG

Sim

Eduardo da Fonte

PE

Sim

Esperidião Amin

SC

Não

Ezequiel Fonseca

MT

Sim

Fausto Pinato

SP

Sim

Fernando Monteiro

PE

Sim

Franklin Lima

MG

Sim

Guilherme Mussi

SP

Sim

Hiran Gonçalves

RR

Sim

Iracema Portella

PI

Sim

Jerônimo Goergen

RS

Sim

Jorge Boeira

SC

Não

Julio Lopes

RJ

Sim

Lázaro Botelho

TO

Sim

Luis Carlos Heinze

RS

Sim

Luiz Fernando Faria

MG

Sim

Maia Filho

PI

Sim

Marcus Vicente

ES

Sim

Mário Negromonte Jr.

BA

Sim

Nelson Meurer

PR

Sim

Paulo Henrique Lustosa

CE

Sim

Renato Andrade

MG

Sim

Renato Molling

RS

Sim

Renzo Braz

MG

Sim

Ricardo Izar

SP

Sim

Roberto Britto

BA

Sim

Ronaldo Carletto

BA

Sim

Rôney Nemer

DF

Não

Simão Sessim

RJ

Sim

Toninho Pinheiro

MG

Sim

Waldir Maranhão

MA

Não

Total PP: 40

PPS

Alex Manente

SP

Não

Arnaldo Jordy

PA

Não

Arthur Oliveira Maia

BA

Sim

Carmen Zanotto

SC

Não

Eliziane Gama

MA

Não

Marcos Abrão

GO

Sim

Pollyana Gama

SP

Não

Rubens Bueno

PR

Sim

Total PPS: 8

PR

Adelson Barreto

SE

Não

Alexandre Valle

RJ

Não

Alfredo Nascimento

AM

Não

Bilac Pinto

MG

Sim

Cabo Sabino

CE

Não

Cajar Nardes

RS

Sim

Capitão Augusto

SP

Sim

Christiane de Souza Yared

PR

Não

Delegado Edson Moreira

MG

Sim

Delegado Waldir

GO

Não

Edio Lopes

RR

Sim

Gorete Pereira

CE

Sim

João Carlos Bacelar

BA

Sim

José Carlos Araújo

BA

Sim

José Rocha

BA

Sim

Laerte Bessa

DF

Sim

Lúcio Vale

PA

Sim

Luiz Nishimori

PR

Sim

Magda Mofatto

GO

Sim

Marcelo Álvaro Antônio

MG

Sim

Marcelo Delaroli

RJ

Não

Marcio Alvino

SP

Sim

Miguel Lombardi

SP

Sim

Paulo Feijó

RJ

Sim

Paulo Freire

SP

Não

Remídio Monai

RR

Sim

Silas Freire

PI

Sim

Tiririca

SP

Não

Vicentinho Júnior

TO

Sim

Zenaide Maia

RN

Não

Total PR: 30

PRB

Alan Rick

AC

Não

Antonio Bulhões

SP

Sim

Beto Mansur

SP

Sim

Carlos Gomes

RS

Sim

Celso Russomanno

SP

Sim

César Halum

TO

Sim

Cleber Verde

MA

Sim

Jhonatan de Jesus

RR

Sim

João Campos

GO

Sim

Jony Marcos

SE

Não

Lincoln Portela

MG

Não

Lindomar Garçon

RO

Sim

Marcelo Squassoni

SP

Sim

Márcio Marinho

BA

Sim

Pr. Luciano Braga

BA

Abstenção

Roberto Alves

SP

Sim

Roberto Sales

RJ

Sim

Ronaldo Martins

CE

Não

Sérgio Reis

SP

Sim

Silas Câmara

AM

Sim

Vinicius Carvalho

SP

Sim

Total PRB: 21

PROS

Eros Biondini

MG

Não

Felipe Bornier

RJ

Sim

Odorico Monteiro

CE

Não

Ronaldo Fonseca

DF

Não

Toninho Wandscheer

PR

Sim

Total PROS: 5

PRP

Nivaldo Albuquerque

AL

Sim

Total PRP: 1

PSB

Adilton Sachetti

MT

Sim

Átila Lira

PI

Sim

César Messias

AC

Sim

Creuza Pereira

PE

Não

Danilo Cabral

PE

Não

Flavinho

SP

Não

George Hilton

MG

Não

Janete Capiberibe

AP

Não

José Reinaldo

MA

Sim

Jose Stédile

RS

Não

Júlio Delgado

MG

Não

Leopoldo Meyer

PR

Sim

Luciano Ducci

PR

Sim

Luiz Lauro Filho

SP

Sim

Maria Helena

RR

Sim

Marinaldo Rosendo

PE

Sim

Rafael Motta

RN

Não

Rodrigo Martins

PI

Sim

Severino Ninho

PE

Não

Tenente Lúcio

MG

Sim

Tereza Cristina

MS

Sim

Total PSB: 21

PSC

Andre Moura

SE

Sim

Arolde de Oliveira

RJ

Sim

Eduardo Bolsonaro

SP

Sim

Irmão Lazaro

BA

Não

Jair Bolsonaro

RJ

Abstenção

Júlia Marinho

PA

Sim

Pr. Marco Feliciano

SP

Abstenção

Professor Victório Galli

MT

Sim

Total PSC: 8

PSD

André de Paula

PE

Sim

Átila Lins

AM

Sim

Cesar Souza

SC

Abstenção

Danrlei de Deus Hinterholz

RS

Sim

Diego Andrade

MG

Sim

Domingos Neto

CE

Sim

Edmar Arruda

PR

Sim

Evandro Roman

PR

Sim

Expedito Netto

RO

Não

Fábio Faria

RN

Sim

Fábio Mitidieri

SE

Não

Herculano Passos

SP

Sim

Heuler Cruvinel

GO

Não

Irajá Abreu

TO

Sim

João Paulo Kleinübing

SC

Sim

João Rodrigues

SC

Não

Joaquim Passarinho

PA

Sim

José Nunes

BA

Sim

Júlio Cesar

PI

Sim

Marcos Montes

MG

Sim

Marcos Reategui

AP

Sim

Paulo Magalhães

BA

Sim

Raquel Muniz

MG

Sim

Reinhold Stephanes

PR

Sim

Rogério Rosso

DF

Não

Rômulo Gouveia

PB

Sim

Sandro Alex

PR

Sim

Sérgio Brito

BA

Sim

Stefano Aguiar

MG

Não

Thiago Peixoto

GO

Sim

Victor Mendes

MA

Sim

Total PSD: 31

PSDB

Adérmis Marini

SP

Sim

Arthur Virgílio Bisneto

AM

Não

Betinho Gomes

PE

Não

Bruna Furlan

SP

Sim

Caio Narcio

MG

Sim

Célio Silveira

GO

Não

Daniel Coelho

PE

Não

Domingos Sávio

MG

Sim

Eduardo Barbosa

MG

Sim

Eduardo Cury

SP

Sim

Elizeu Dionizio

MS

Sim

Fábio Sousa

GO

Sim

Geovania de Sá

SC

Não

Geraldo Resende

MS

Sim

Giuseppe Vecci

GO

Sim

Guilherme Coelho

PE

Sim

Izalci Lucas

DF

Sim

Izaque Silva

SP

Não

João Gualberto

BA

Sim

Jutahy Junior

BA

Sim

Lobbe Neto

SP

Não

Luiz Carlos Hauly

PR

Sim

Mara Gabrilli

SP

Não

Marco Tebaldi

SC

Sim

Marcus Pestana

MG

Sim

Mariana Carvalho

RO

Não

Miguel Haddad

SP

Sim

Nelson Padovani

PR

Sim

Nilson Leitão

MT

Sim

Nilson Pinto

PA

Sim

Otavio Leite

RJ

Sim

Paulo Abi-Ackel

MG

Sim

Pedro Cunha Lima

PB

Sim

Pedro Vilela

AL

Não

Ricardo Tripoli

SP

Sim

Rocha

AC

Não

Rodrigo de Castro

MG

Sim

Rogério Marinho

RN

Sim

Shéridan

RR

Sim

Silvio Torres

SP

Sim

Vanderlei Macris

SP

Sim

Vitor Lippi

SP

Sim

Yeda Crusius

RS

Sim

Total PSDB: 43

PSL

Alfredo Kaefer

PR

Sim

Dâmina Pereira

MG

Não

Total PSL: 2

PSOL

Chico Alencar

RJ

Não

Edmilson Rodrigues

PA

Não

Glauber Braga

RJ

Não

Ivan Valente

SP

Não

Jean Wyllys

RJ

Não

Luiza Erundina

SP

Não

Total PSOL: 6

PT

Adelmo Carneiro Leão

MG

Não

Afonso Florence

BA

Não

Ana Perugini

SP

Não

Andres Sanchez

SP

Não

Angelim

AC

Não

Arlindo Chinaglia

SP

Não

Assis Carvalho

PI

Não

Benedita da Silva

RJ

Não

Beto Faro

PA

Não

Bohn Gass

RS

Não

Caetano

BA

Não

Carlos Zarattini

SP

Não

Chico D Angelo

RJ

Não

Décio Lima

SC

Não

Enio Verri

PR

Não

Givaldo Vieira

ES

Não

Helder Salomão

ES

Não

Henrique Fontana

RS

Não

João Daniel

SE

Não

José Airton Cirilo

CE

Não

José Guimarães

CE

Não

Leo de Brito

AC

Não

Leonardo Monteiro

MG

Não

Luiz Couto

PB

Não

Luiz Sérgio

RJ

Não

Luizianne Lins

CE

Não

Marco Maia

RS

Não

Marcon

RS

Não

Margarida Salomão

MG

Não

Maria do Rosário

RS

Não

Nelson Pellegrino

BA

Não

Nilto Tatto

SP

Não

Padre João

MG

Não

Patrus Ananias

MG

Não

Paulão

AL

Não

Paulo Pimenta

RS

Não

Paulo Teixeira

SP

Não

Pedro Uczai

SC

Não

Pepe Vargas

RS

Não

Reginaldo Lopes

MG

Não

Robinson Almeida

BA

Não

Rubens Otoni

GO

Não

Ságuas Moraes

MT

Não

Valmir Assunção

BA

Não

Valmir Prascidelli

SP

Não

Vander Loubet

MS

Não

Vicente Candido

SP

Não

Vicentinho

SP

Não

Wadih Damous

RJ

Não

Waldenor Pereira

BA

Não

Zé Carlos

MA

Não

Zé Geraldo

PA

Não

Zeca Dirceu

PR

Não

Zeca do Pt

MS

Não

Total PT: 54

PTB

Alex Canziani

PR

Sim

Arnaldo Faria de Sá

SP

Não

Benito Gama

BA

Sim

Deley

RJ

Não

Jorge Côrte Real

PE

Sim

Josué Bengtson

PA

Sim

Nelson Marquezelli

SP

Sim

Nilton Capixaba

RO

Sim

Paes Landim

PI

Sim

Pedro Fernandes

MA

Sim

Sabino Castelo Branco

AM

Sim

Sérgio Moraes

RS

Não

Wilson Filho

PB

Não

Zeca Cavalcanti

PE

Sim

Total PTB: 14

PTdoB

Cabo Daciolo

RJ

Não

Luis Tibé

MG

Sim

Rosinha da Adefal

AL

Sim

Silvio Costa

PE

Não

Total PTdoB: 4

PTN

Ademir Camilo

MG

Não

Alexandre Baldy

GO

Sim

Aluisio Mendes

MA

Sim

Antônio Jácome

RN

Abstenção

Bacelar

BA

Não

Carlos Henrique Gaguim

TO

Sim

Dr. Sinval Malheiros

SP

Sim

Ezequiel Teixeira

RJ

Sim

Francisco Chapadinha

PA

Sim

Jozi Araújo

AP

Sim

Luiz Carlos Ramos

RJ

Não

Renata Abreu

SP

Sim

Ricardo Teobaldo

PE

Sim

Total PTN: 13

PV

Antonio Carlos Mendes Thame

SP

Sim

Evair Vieira de Melo

ES

Não

Evandro Gussi

SP

Sim

Leandre

PR

Não

Roberto de Lucena

SP

Não

Uldurico Junior

BA

Não

Total PV: 6

REDE

Alessandro Molon

RJ

Não

Aliel Machado

PR

Não

João Derly

RS

Não

Miro Teixeira

RJ

Não

Total REDE: 4

Solidariede

Augusto Carvalho

DF

Não

Augusto Coutinho

PE

Sim

Aureo

RJ

Não

Benjamin Maranhão

PB

Sim

Carlos Manato

ES

Sim

Genecias Noronha

CE

Sim

Laercio Oliveira

SE

Sim

Lucas Vergilio

GO

Não

Major Olimpio

SP

Sim

Paulo Pereira da Silva

SP

Não

Wladimir Costa

PA

Sim

Zé Silva

MG

Não

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Ampliada da Fenajufe repudia a ataques à liberdade de expressão

Entidades filiadas justificam em nota que expressar-se é direito fundamental de qualquer indivíduo

Durante Reunião Ampliada da Fenajufe, realizada neste sábado (8/4), em Brasília, servidores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União aprovaram nota de repúdio contra ataques à liberdade de expressão, perpetrados contra o ex-dirigente da Federação, Roberto Ponciano e o blogueiro Eduardo Guimarães.

A íntegra do texto você confere abaixo:

Fenajufe se manifesta contra ataques à liberdade de expressão


Considerando que a liberdade de expressão, consagrada na Constituição da República Federativa do Brasil, revela-se como direito fundamental de qualquer indivíduo manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos pessoais sem medo de retaliação ou censura por parte dos poderes constituídos, de seus órgãos, ou de outros membros da sociedade;

Considerando que, se devidamente assegurada, a liberdade de expressão, sobretudo sobre política e questões públicas, contribui para o estabelecimento do mais amplo debate, esclarecimentos, críticas e serve de instrumento decisivo de controle do exercício do poder e das atividades administrativas governamentais, sendo, portanto, elemento indissociável do princípio democrático;

Considerando o caso do blogueiro Eduardo Guimarães, que além de estar sendo processado por ter feito críticas ao juiz Sérgio Moro, sofreu condução coercitiva para revelar suas fontes acerca de um suposto vazamento de informações envolvendo a Operação Lava Jato e que, mais recentemente, o servidor do Judiciário Federal, e ex-dirigente da Fenajufe e do Sisejufe/RJ, Roberto Ponciano, foi convocado a depor na Polícia Federal, em razão também de texto publicado no qual criticou o mesmo juiz, com o fim de prestar esclarecimentos acerca de possíveis práticas de "ameaça" e "incitação ao crime", tipificações penais que não resistem a uma análise simples e imparcial do texto publicado;

Vem a Fenajufe a público, comprometido com a Constituição, com o Estado Democrático de Direito e com a justiça social, manifestar sua solidariedade aos referidos cidadãos e seu REPÚDIO a atos de autoridade direcionados a qualquer membro do corpo social e, em particular, aos militantes, jornalistas e sindicalistas, que importem na restrição ou supressão do direito constitucional à livre expressão, mormente em um cenário em que a sociedade encontra-se àvida por maiores debates que instrumentalizem mudanças sociopolítico-econômicas qualificadas, e que sejam idôneos a intensificar a união e a resistência à supressão/redução de direitos históricos incorporados ao patrimônio da classe trabalhadora, obstinadamente atacados pelo governo de plantão. 

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Delegados afastam dirigente para apuração de processo ético

Diretor ficará preventivamente afastado de suas funções até o final da apuração e decisão


A Reunião Ampliada da Fenajufe, realizada sábado (8/4), em Brasília, aprovou pedido de abertura, nos termos do artigo 30 do Estatuto da Fenajufe, de processo ético para apuração da conduta contra o coordenador de Finanças da Federação, Gerardo Alves Lima Filho.

Como forma de evitar ingerência no processo administrativo, vez que desempenha cargo de diretor da entidade, o pedido justifica que o mesmo seja preventivamente afastado de suas funções, até o final da apuração e decisão.

A deliberação por maioria, ocorreu após debates e divergência sobre a possibilidade de incluir o tema em pauta, e inclusão em pauta no início dos trabalhos.                       

Também houve proposta de não apreciar, haja vista que o teto inicialmente estabelecido era 18h, mas, por votação da maioria, decidiu-se seguir o debate.

O pedido foi encaminhado pelo Sindjus-DF, filiado à Fenajufe, a partir de representação do filiado Cledo de Oliveira Vieira. 

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Reunião Ampliada convoca greve geral no dia 28 de abril

Sindicatos dos Servidores do Judiciário Federal e do MPU nos estados são orientados a aderir à greve geral como uma reação às proposta de reforma da Previdência e Trabalhista

A Reunião Ampliada das entidades filiadas à Fenajufe foi realizada neste sábado (8/4), em Brasília, com 150 participantes entre delegados (as) e observadores (as). Os servidores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União aprovaram, como prioridade, fortalecer a mobilização em todo o País convocando os sindicatos a aderirem à greve geral no dia 28 de abril. A reunião decidiu também incorporar a defesa da Justiça do Trabalho na pauta da greve geral do dia 28/4.

A reunião deliberou em orientar as entidades a participarem e criarem comitês, fóruns ou frentes estaduais contra as reformas da Previdência e Trabalhista, bem como fazer mapeamento das votações das bancadas e publicação na página da Fenajufe. Os sindicatos são orientados a fazer o mesmo nos seus respectivos estados.
Orientar os sindicatos a colocar nas suas páginas a posição dos parlamentares na votação da terceirização.  

No informe da Fenajufe, o coordenador geral Helenio Barros, enfatizou que está compondo o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) para organizar a luta contra as reformas em nível nacional. Ele disse ainda que a Federação tem feito intervenções junto ao TSE para resolver o problema do rezoneamento na Justiça Eleitoral.

A coordenadora de Imprensa e Comunicação, Mara Weber, informou sobre as deliberações da reunião da executiva ocorrida no dia anterior, com os seguintes itens:

1. Dar prioridade e esforços necessários da imprensa da Fenajufe para a construção da greve geral, chamando para a greve geral do dia 28/4, com os seguintes destaques: barrar a reforma da previdência, trabalhista e terceirização e ainda em defesa da Justiça do trabalho e do direito de greve. Enfatizando ainda a luta pelo NS com as lutas gerais;

2. Convocação de todos os sindicatos para a greve geral, orientando a aprovação nas assembleias;

3. Orientar os sindicatos a participarem ou criarem comitês, fóruns ou frentes estaduais;

4. Incorporar a defesa da Justiça do Trabalho na pauta da greve geral do dia 28/4;

5. Fazer mapeamento e monitoramento das votações das bancadas e publicar na página da Fenajufe e orientar que os sindicatos façam o mesmo nos seus respectivos Estados;

6. Orientar os sindicatos a colocarem nas suas páginas a posição dos parlamentares na votação da terceirização.

Também será feito um mapeamento da posição das bancadas dos parlamentares na página da Fenajufe com monitoramento do voto. 

A diretora informou também sobre o pedido de filiação do Sindojus/DF e do Sindojaf/RJ, além da criação do Sinajus. A Fenajufe, todavia, negou a filiação e orienta os sindicatos a atuarem contra a fragmentação da categoria.

Veja na íntegra da resolução política aprovada:

 

PREPARAR A GREVE GERAL DO DIA 28 DE ABRIL 

No Brasil a crise econômica se aprofunda sem perspectivas de recuperação a curto prazo. O PIB registrou queda de 8% em pouco mais de dois anos, há uma queda brutal dos investimentos, e a projeção é de estagnação da economia nos próximos dois anos. O efeito mais brutal e imediato dessas estatísticas é o desemprego. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), de cada três desempregados no mundo, um é brasileiro.  Em 2016, o país atingiu a taxa de 12%, o que significa que cerca de 22 milhões de pessoas sem emprego (foram demitidas, procuraram trabalho e não encontraram ou já nem procuram mais), a maioria composta por jovens, mulheres e negros. 

A dívida pública chegou à casa dos 4 trilhões e impacta severamente o país, na medida em que a política de Temer (PMDB) é assegurar o superávit primário para o pagamento dos juros da dívida.   A crise também afeta diversos municípios e estados como Rio de Janeiro, Minas, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul, provocando uma situação de calamidade para os trabalhadores, tanto para os que dependem dos serviços públicos quanto para servidores, que estão com salários atrasados, parcelados e até sem o décimo-terceiro. Considerando o desemprego, a inflação em alta e a carestia, principalmente dos alimentos e tarifas públicas, há um verdadeiro ataque às condições de vida da classe trabalhadora. 

A Reforma da Previdência afetará os trabalhadores da iniciativa privada e do setor público do campo e da cidade, sendo mais cruel ainda com as mulheres, a partir da elevação da idade mínima de aposentadoria para 65 anos e a necessidade de 49 anos de contribuição para garantir a integralidade da aposentadoria. Além disso, caso aprovada, afetará os idosos e pessoas com deficiência através da desvinculação dos benefícios do salário mínimo, como o BPC (Beneficio de Prestação Continuada), as pessoas que porventura se aposentem por invalidez e que venham a receber pensões no futuro. Na realidade é uma contrarreforma para acabar com a previdência pública e para que as pessoas não se aposentem e que tem o interesse de favorecer o mercado da previdência privada, financiada pelos bancos. 

Já a reforma trabalhista que afetará direitos contidos na CLT, como férias e jornada de trabalho (que poderá chegar a 12 horas por dia), tem a principal função de implementar o negociado sobre o legislado, que busca , na realidade, permitir a exclusão de direitos trabalhistas pela via negocial, já que os acordos estarão acima da lei, mesmo que contra os direitos garantidos por ela. 

Junto a isso, a Câmara já iniciou a reforma ao aprovar o PL 4302/98 (Terceirização), sancionado no dia 31 de março pelo Temer, que terceiriza todos os postos de trabalho das empresas, inclusive sua área fim, permite a terceirização ampla no serviço público e outras atrocidades que ampliam a flexibilização e precarização do trabalho e o Senado discute o PLS 218/2016 que institui a jornada de trabalho intermitente, como previsão de votação nesta semana, na qual o trabalhador é remunerado através das horas efetivamente trabalhadas, não havendo nenhum acordo prévio sobre a quantidade de horas mínimas mensais de trabalho e nem da remuneração mensal mínima a ser percebida pelo trabalhador. 

Na ofensiva concentrada de todos os poderes do Estado contra os trabalhadores, o STF comparece adotando uma série de decisões que apontam também na direção da retirada dos direitos, como as recentes decisões de possibilidade de corte automático de ponto dos servidores públicos em greve, a retirada da responsabilidade da administração pública por dívidas trabalhistas de terceirizadas contratadas por ela e a proibição do direito de greve dos policiais civis. 

As grandes manifestações e paralisações ocorridas nos dias 08, 15 e 31 de março demonstraram que a classe trabalhadora tem uma grande disposição de luta e fizeram do dia 15 o maior Dia Nacional de Paralisação dos últimos anos. Foram milhões nas ruas contra as Reformas da Previdência e Trabalhista e expressaram também uma enorme indignação contra o Governo Temer. 

Por isso esta ampliada aprova como prioridade o fortalecimento da preparação da Greve Geral do dia 28 DE ABRIL: 

·         Que a Fenajufe implemente esforços para sua construção e convoque todos os sindicatos para a greve geral, orientando a aprovação nas assembleias de base.

·         Orientar os sindicatos a participarem/criarem comitês/fóruns/frentes estaduais contra as reformas.

·         Incorporar a defesa da Justiça do Trabalho na pauta da greve geral do dia 28/4.

·         Fazer mapeamento e monitoramento das votações das bancadas e publicar na página da Fenajufe e orientar que os sindicatos a colocarem nas suas páginas a posição dos parlamentares na votação da terceirização.

 

GREVE GERAL JÁ PARA BARRAR AS REFORMAS DA PREVIDÊNCIA E TRABALHISTA! 

EM DEFESA DA JUSTIÇA DO TRABALHO E DO DIREITO DE GREVE.  NENHUM DIREITO A MENOS! 

FORA TEMER! FORA TODOS OS CORRUPTOS E REACIONÁRIOS DO CONGRESSO!

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Corte de hora-extra no recesso judiciário é refutada pelos servidores da Justiça

[Como pauta específica da categoria, os representantes decidiram pelo combate às medidas apresentadas pelo Judiciário e rumo à Greve Geral de 28 de abril]

A segunda resolução tomada na Mesa Ampliada da Fenajufe, realizada sábado (10/4), pelos delegados das entidades filiadas à Federação, com 150 participantes, dirigiu-se à cúpula do Judiciário. O documento sublinha que “ o TSE optou por colocar a conta do ajuste fiscal e teto dos gastos públicos na conta dos trabalhadores”.

Os servidores do Judiciário declararam que tal opção do Judiciário se manifestou em duas decisões do ministro Gilmar Mendes, presidente do TSE, em realizar cortes no número de cartórios eleitorais, sem que exista nenhuma razoabilidade nem no mérito, nem no prazo da implantação desta medida.

A segunda resolução da Mesa Ampliada ressaltou ainda que, mais recentemente, Gilmar Mendes emanou norma que impede o pagamento de hora-extra no recesso judiciário para os plantonistas, independente da existência de fundos orçamentários para este fim. Sobre esse assunto, os servidores decidiram pelo combate às medidas apresentadas nos chamamentos para a greve geral.

 

Conheça a Resolução 2:

 

Como toda cúpula do Judiciário, o TSE optou por colocar a conta do ajuste fiscal e teto dos gastos públicos na conta dos trabalhadores. A expressão mais evidente desta opção estão nas duas decisões do Ministro Gilmar Mendes, presidente do TSE, em realizar cortes no número de cartórios eleitorais, sem que exista nenhuma razoabilidade nem no mérito, nem no prazo da implantação desta medida.

Mais recentemente, o mesmo ministro, emanou norma, que impede o pagamento de hora-extra no recesso judiciário para os plantonistas, independente da existência de fundos orçamentários para este fim.

Deste modo a Reunião Ampliada da Fenajufe resolve:

      Afirmar, que combateremos a perda dos direitos acima descritos;

      Inserir como pauta específica da Greve Geral de 28 de abril, o combate às medidas apresentadas.

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Fenajufe convoca entidades para encontro com servidores da Justiça Eleitoral

[Sindicatos deverão convocar reunião específica para eleger representantes para evento previsto para dia 6 de maio, em Brasília]

Em cumprimento à decisão da Reunião Ampliada da Fenajufe, realizada no dia 19 de fevereiro de 2017, a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Fenajufe) convoca as entidades filiadas para Encontro Nacional da Fenajufe com Servidores da Justiça Eleitoral, que ocorrerá no dia 6 de maio, das 10 às 18 horas, em Brasília.

Os sindicatos, que tenham na sua base os servidores da Justiça Eleitoral, deverão convocar reunião específica para eleger os seus representantes, com direito a enviar até 5 servidores por sindicato, levando em consideração um representante por cargo na JE (técnico, analista, agente de segurança, chefe de cartório) e um diretor (a) do sindicato.

As entidades deverão enviar a documentação (convocatória, ata e lista de presença)  da referida reunião para inscrição dos representantes à secretaria da federação, pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.  até o dia 1º/05/2017.

Os sindicatos podem apresentar sugestões de pauta até o dia 27/4, para a Fenajufe elaborar a programação do encontro.  O documento foi enviado hoje, 10 de abril, para todos os sindicatos filiados. 

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