fbpx

Redação Fenajufe

Data-base: indenização da revisão geral anual não foi julgada na quarta (1º/10), mas está na pauta do STF para esta quinta (02/10)

Estava na pauta da sessão plenária do Supremo Tribunal Federal realizada na quarta-feira, 1º de outubro, o Recurso Extraordinário (RE) nº 565089, que discute o direito a indenização pela não concessão da revisão geral anual prevista no artigo 37, X, da Constituição Federal.

Os coordenadores da Fenajufe, Cledo Vieira e Eugênia Lacerda, estiveram no STF para acompanhar a sessão, mas o RE 565089 não chegou a ser apreciado, já que a sessão teve que ser encerrada porque três ministros teriam que se ausentar para participar da sessão extraordinária do TSE. Contudo, a pauta da sessão desta quinta-feira (02/10) prevê a apreciação da matéria.

O recurso chegou ao STF em 2007, e teve reconhecida repercussão geral. Isso significa que a decisão influirá em todos os julgamentos que envolvam a matéria, em todas as instâncias do Poder Judiciário. 

A Fenajufe requereu ingresso e foi habilitada como interessada no processo, ainda em 2008. A assessoria jurídica da Federação manifestou-se em defesa dos servidores e chegou a realizar sustentação oral em sessão plenária. O parecer do Procurador-Geral da República, emitido naquele ano, foi favorável à tese. 

Em 2011, o relator, ministro Marco Aurélio, deu voto favorável, e o julgamento foi suspenso por pedido de vista da ministra Carmen Lúcia. Apesar das cobranças da Fenajufe, o processo somente voltou à pauta em abril deste ano, com voto favorável da ministra e voto contrário do ministro Roberto Barroso. Pedido de vista do ministro Teori Zavascki interrompeu novamente o julgamento do processo. 

Em 2001, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2061, o próprio STF reconheceu a omissão do Poder Executivo cumprir a previsão constitucional da revisão geral anual. Até hoje, no entanto, a decisão não surtiu efeitos práticos, tendo em vista a relutância dos governos em dar efetividade ao direito. Em audiência com a Fenajufe em novembro do ano passado, o ministro Marco Aurélio descreveu como “terrível” a omissão dos últimos governos no trato dessa questão. Leia mais: http://fenajufe.org.br/index.php/imprensa/ultimas-noticias/fenajufe/1549-fenajufe-discute-data-base-e-pautas-da-je-com-novo-presidente-do-tse 

A inclusão em pauta era cobrada e pode ter relação com a campanha salarial em curso. Para a Fenajufe, o julgamento desse processo pode ser mais um elemento de pressão sobre o governo e a cúpula do Judiciário na luta pela reposição salarial, combinado com o fator determinante que é a mobilização da categoria. A cobrança dos servidores sobre o Judiciário tem aumentado com as recentes decisões em benefício exclusivo de magistrados, como é o caso do auxílio-moradia. 

A defesa da revisão geral anual e da implementação de data-base com política salarial permanente integram a pauta de reivindicações da categoria, aprovada nas instâncias da Fenajufe, sem prejuízo da luta por um plano de carreira que inclua valorização salarial e profissional.

Pin It

Na Bahia, assembleia defende nível superior para técnicos e reafirma a luta por reajuste salarial

Não Publicado

Na última segunda-feira, 29 de setembro, assembleia realizada no auditório da Justiça Federal em Salvador aprovou a defesa da exigência de nível superior para ingresso no cargo de técnico judiciário. De acordo com o sindicato, houve grande comparecimento de servidores.

A assembleia foi precedida de debate, no qual os servidores puderam manifestar opiniões sobre o tema. A defesa do nível superior foi aprovada com ampla maioria de votos, nenhum voto contrário e três abstenções, segundo o sindicato.

Ainda de acordo com o sindicato, a maioria dos servidores presentes entendeu que essa demanda não prejudicaria a luta pelo reajuste, e que poderia favorecer o envolvimento dos colegas na mobilização. Nesse sentido, foi reafirmada a luta pelo Projeto de Lei 7920/14, e a paralisação das atividades no dia 8/10, com a realização de assembleia geral.

Foi votado um conjunto de indicações à Fenajufe e aos sindicatos filiados, proposto pelo núcleo local do segmento, acerca da proposta de alteração da escolaridade mínima para ingresso no cargo de técnico. A assembleia aprovou proposta para que os sindicatos façam a discussão em suas bases, com ampla divulgação e participação, e que o debate de carreira seja acelerado, a partir da elaboração já existente. Foi aprovado também pedido para que a federação leve a demanda ao STF durante as negociações pela recomposição salarial, nas próximas reuniões.

Foi aprovada ainda a publicação de uma nota de solidariedade aos colegas do Tribunal Regional de São Paulo, bem como a publicação de uma nota de repúdio ao juiz que concedeu liminar proibindo a greve, e também à direção do TRE, que vem perseguindo os grevistas.
 
Com informações do Sindjufe/BA

Pin It

Data-base: indenização da revisão geral anual está na pauta do STF desta quarta, 1º/10

Está na pauta da sessão plenária do Supremo Tribunal Federal desta quarta-feira, 1º de outubro, o Recurso Extraordinário (RE) nº 565089, que discute o direito a indenização pela não concessão da revisão geral anual prevista no artigo 37, X, da Constituição Federal. A Fenajufe deve distribuir memoriais aos ministros e acompanhar a sessão. 

O recurso chegou ao STF em 2007, e teve reconhecida repercussão geral. Isso significa que a decisão influirá em todos os julgamentos que envolvam a matéria, em todas as instâncias do Poder Judiciário. 

A Fenajufe requereu ingresso e foi habilitada como interessada no processo, ainda em 2008. A assessoria jurídica da Federação manifestou-se em defesa dos servidores e chegou a realizar sustentação oral em sessão plenária. O parecer do Procurador-Geral da República, emitido naquele ano, foi favorável à tese. 

Em 2011, o relator, ministro Marco Aurélio, deu voto favorável, e o julgamento foi suspenso por pedido de vista da ministra Carmen Lúcia. Apesar das cobranças da Fenajufe, o processo somente voltou à pauta em abril deste ano, com voto favorável da ministra e voto contrário do ministro Roberto Barroso. Pedido de vista do ministro Teori Zavascki interrompeu novamente o julgamento do processo, que volta à pauta nesta quarta. 

Em 2001, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2061, o próprio STF reconheceu a omissão do Poder Executivo em cumprir a previsão constitucional da revisão geral anual. Até hoje, no entanto, a decisão não surtiu efeitos práticos, tendo em vista a relutância dos governos em dar efetividade ao direito. Em audiência com a Fenajufe em novembro do ano passado, o ministro Marco Aurélio descreveu como “terrível” a omissão dos últimos governos no trato dessa questão. Leia mais: http://fenajufe.org.br/index.php/imprensa/ultimas-noticias/fenajufe/1549-fenajufe-discute-data-base-e-pautas-da-je-com-novo-presidente-do-tse 

A inclusão em pauta era cobrada e pode ter relação com a campanha salarial em curso. Para a Fenajufe, o julgamento desse processo pode ser mais um elemento de pressão sobre o governo e a cúpula do Judiciário na luta pela reposição salarial, combinado com o fator determinante que é a mobilização da categoria. A cobrança dos servidores sobre o Judiciário tem aumentado com as recentes decisões em benefício exclusivo de magistrados, como é o caso do auxílio-moradia. 

A defesa da revisão geral anual e da implementação de data-base com política salarial permanente integram a pauta de reivindicações da categoria, aprovada nas instâncias da Fenajufe, sem prejuízo da luta por um plano de carreira que inclua valorização salarial e profissional.

Pin It

Contra trabalhadores, Justiça é rápida: Em pleno domingo, proíbe greve no TRE-SP e ameaça sindicato com multa

Fenajufe se solidariza com o Sintrajud/SP e com os servidores grevistas do TRE-SP

Demonstrando que é muito rápida quando se trata de prejudicar trabalhadores, a Justiça Federal determinou a proibição da greve dos servidores do TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), prevista para começar nesta terça-feira (30/09), a cinco dias do primeiro turno das eleições.

A decisão liminar foi tomada no domingo (28/09) pelo desembargador Cotrim Guimarães, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que considerou que a greve poderia ser uma "séria ameaça à democracia". Como forma de ameaçar ainda mais o movimento sindical, o desembargador fixou uma multa diária de R$ 300 mil ao Sintrajud/SP em caso de não cumprimento da decisão.

Mas a mesma agilidade não é praticada por magistrados quando se trata de decidir favoravelmente a pleitos dos servidores. Um exemplo é a ação ajuizada na primeira quinzena de setembro pela Fenajufe, que pede que o STF determine que o Projeto de Lei Orçamentária para 2015 (PLN 13/2014) passe a incluir integralmente a previsão orçamentária original do Poder Judiciário e MPU, que previa recursos para a recomposição salarial dos servidores.

A Fenajufe se solidariza com o Sintrajud/SP e com todos os servidores do TRE-SP, ameaçados por tentar exercer o direito de greve. De acordo com o artigo 9º da Constituição Federal, “é assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender”. Além do mais, o Poder Público não poderia alegar sua própria omissão para violar o exercício de um direito fundamental. Assim, a Fenajufe defende que o Poder Judiciário abra imediatamente as negociações com o Executivo para resolver esse impasse o quanto antes, em vez de simplesmente cassar o direito de greve dos servidores e multar o sindicato.

 

Pin It

Em causa própria: reposição de servidores segue indefinida, mas STF concede auxílio-moradia a juízes

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), proferiu decisão liminar, no dia 15 de setembro, reconhecendo aos juízes federais o direito ao recebimento de auxílio-moradia. A liminar foi concedida na véspera de um dia de “mobilização pela valorização da magistratura federal”, convocado pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe).

Segundo a Ajufe, os juízes protestavam contra o veto da presidente Dilma a dispositivo do projeto de lei que assegurava gratificação por acúmulo de função aos juízes federais, aprovado pelo Congresso Nacional, e contra o corte do orçamento do Judiciário no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2015. Nesse dia, ocorreram manifestações e atos de juízes em várias regiões do país.

Apesar de a decisão ter saído em meio à mobilização e à insatisfação do segmento, a ação foi proposta em abril de 2013, por oito juízes federais, e a Ajufe foi admitida como assistente. O parecer do procurador-geral da República (PGR) na ação, favorável à pretensão, foi emitido em pouco mais de um mês após a abertura de vista. No mesmo dia, Fux deferiu a liminar, agilidade incomum para decisões como essa.

O ministro menciona, entre os fundamentos da decisão, a isonomia com os membros do Ministério Público e com outras carreiras públicas, inclusive magistrados no próprio STF, nos tribunais superiores, e em alguns estados, que já receberiam o benefício. Menciona ainda dispositivo da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Loman) que prevê a vantagem. Fux emite ainda, na decisão, juízo de valor acerca da condição salarial dos magistrados, ao falar em evasão e falta de atratividade da carreira.

O ministro estabelece que os juízes federais devem receber “os valores pagos pelo STF a título de auxílio-moradia a seus magistrados” e que o benefício deverá ser pago a todos eles, “salvo a favor do magistrado federal a quem tenha sido disponibilizada residência oficial”. A decisão ainda recomenda que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) regulamente a matéria de modo uniforme, para toda a magistratura nacional.

A matéria é controvertida. A Loman prevê o auxílio-moradia aos juízes nas localidades onde não houver residência oficial disponível, porém “nos termos da lei”. Não há lei específica a respeito. Além disso, a Constituição e a própria Loman estabelecem que o magistrado deve residir na comarca em que atua, salvo autorização específica, e tem assegurada a inamovibilidade. Há ainda outras ações anteriores no STF com o mesmo objeto, e decisões liminares foram proferidas em sentido distinto, sem decisões definitivas quanto ao mérito.

Apesar disso, alguns tribunais regionais regulamentaram o auxílio em seus âmbitos. No CNJ há procedimentos que tratam da matéria, e liminares chegaram a suspender resoluções que fixavam valores de auxílio-moradia em parte deles. As decisões basearam-se nas divergências existentes em torno do tema, e lançaram dúvidas sobre o pagamento indiscriminado a todos os juízes.

Em recente sessão, no dia 2 de setembro, o julgamento de processo relativo a auxílio-moradia fixado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte foi suspenso, após pedido de vista da corregedora, ministra Nancy Andrighi. Presidindo a sessão, o ministro Ricardo Lewandowski afirmou em plenário: “Tenho o desejo pessoal de que nós tenhamos uma magistratura nacional, unificada. Como a corregedora tem enorme experiência na matéria, ela certamente poderá trazer subsídios importantes ao plenário para essa discussão”.

Como na prática não há residências oficiais à disposição dos magistrados, a decisão tende a beneficiar todos os juízes federais, como uma complementação salarial, mesmo no caso dos que tenham residência própria, já que essa é a única ressalva na liminar do ministro Luiz Fux. A decisão é expressa quanto à extensão do benefício a todos os juízes federais, na forma da Loman.

O valor fixado, de R$ 4.377,73, corresponde a quase 20% do subsídio do cargo de juiz federal substituto, e resultará em um impacto financeiro de mais de R$ 81 milhões anuais. É um percentual próximo ao previsto no projeto de lei de reajuste dos magistrados enviado ao Congresso pelo STF, de 22%, já absorvidos os 5% previstos para o próximo ano a todo o funcionalismo. O jornal “Estado de SP”informou que a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e a Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho (Anamatra) já teriam ajuizado ações no STF com o objetivo de obter decisões semelhantes em benefício de seus representados.

Ao conceder por decisão judicial uma vantagem com essa proporção, o STF impõe ao governo um ônus financeiro imediato sem previsão orçamentária e sem lei específica – a Loman é de 1979 – e, na prática, acaba por driblar o corte do orçamento do Judiciário pelo Executivo, ocorrido há menos de um mês, nesse caso em benefício exclusivo da magistratura. O corte ocorreu em prejuízo dos reajustes salariais, tanto de servidores quanto de magistrados.

No caso dos servidores, o corte tende a prejudicar a aprovação do projeto de reajuste, a menos que haja uma reação efetiva da cúpula do Judiciário, e a abertura de negociação com o governo para viabilizar a recomposição salarial. As ações ajuizadas no STF contra o corte, pela Fenajufe, associações de magistrados e PGR, ainda aguardam decisões, e não houve pronunciamento público da instituição quanto ao ocorrido. Já quanto à negociação, o presidente do STF assumiu perante a Fenajufe a defesa dos reajustes, mas disse ver dificuldade em conseguir negociar com o governo neste momento eleitoral.

Em que pese o compromisso assumido pelo presidente do STF em audiência com a Federação, de que seriam tratados com igual prioridade reajustes de servidores e magistrados, a categoria vê com cada vez mais preocupação a inexistência de um calendário de negociação estabelecido até o momento. A concessão do auxílio-moradia aos juízes, que não tiveram que esperar pelas eleições, aguçou essa preocupação.

 

Pin It

Nota de falecimento

 

A Fenajufe informa, com pesar, que faleceu nesta quinta-feira (25/09) o servidor do TRT-SP, Edélcio Ribeiro. Sempre atuante e presente nas instâncias do Sintrajud/SP, ele era diretor de base e já foi membro da diretoria executiva do sindicato.

A foto registra a participação de Edélcio Ribeiro na assembleia geral da categoria, realizada no último sábado (20/09). 

A direção da Fenajufe lamenta o falecimento deste companheiro de luta e se solidariza com seus amigos e parentes.

Pin It

II Seminário Nacional da Fenajufe sobre Saúde do Servidor e PJe será realizado nos dias 10 e 11 de outubro

A Fenajufe convoca as entidades filiadas para o II Seminário Nacional da Fenajufe sobre Saúde do Servidor e PJe (Processo Judicial Eletrônico), nos dias 10 e 11 de outubro, no Hotel Nacional, em Brasília. As entidades devem enviar os nomes dos participantes até o dia 6 de outubro para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Programação

10/10/2014 – sexta-feira

08h00 - credenciamento

09h00 - Mesa de abertura com representantes da Fenajufe e entidades presentes.

09h30 – Reestruturação Produtiva no PJU: Realidade das condições de trabalho e saúde de servidores e magistrados, metas, processo eletrônico e qualidade da prestação jurisdicional.

Painelistas:

  • Antônio César Bochenek – Presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil - Ajufe
  • Paulo Luiz Schmidt - Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho - Anamatra
  • João Ricardo dos Santos Costa - Associação dos Magistrados Brasileiros - AMB
  • Dionizio Gomes Avalhaes – Federação Nacional dos Servidores do Judiciário nos Estados - Fenajud
  • Fenajufe 

12h00 – Intervalo para almoço

14h00 – Novos modelos de gestão e saúde no trabalho – (metas/intensificação, gestão por competência, GD).

Painelista:

  • Álvaro Merlo – professor e médico do trabalho atua na área de Psicologia, com ênfase em Psicodinâmica e Clínica do Trabalho e na área da Medicina, com ênfase em Medicina do Trabalho.

16h00 – Intervalo para o lanche

16h30 – Saúde das servidoras e servidores em tempos de intensificação tecnológica do trabalho, gestão por competência e teletrabalho: diagnóstico e medidas de prevenção.

Painelista:

  • Rogério Dornelles – médico, pós-graduado em medicina do trabalho e assessor do Fórum de Saúde do Trabalhador e pesquisador em colaboração com o Laboratório de Psicodinâmica do Trabalho.

Debatedores:

  • Luiz Cláudio Silva Allemand - Presidente da Comissão Especial de Direito da Tecnologia e Informação da OAB
  • Bráulio Gabriel Gusmão – Juiz auxiliar da presidência do CNJ 
  • Fenajufe

18h30 – Encerramento

11/10/2014 – sábado

09h30 – Experiências dos estados: apresentação das pesquisas e trabalhos realizados

Painelistas:

  • Apresentação dos sindicatos inscritos
  • Álvaro Merlo (pesquisa UFRGS com OJs da JF)

12h30 – Intervalo para almoço

14h00 – Novos modelos de gestão: novos modelos de violência e intensificação do assédio moral.

Painelistas:

  • Roberto Heloani - professor Titular e pesquisador da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, na área de Gestão, Saúde e Subjetividade e professor conveniado junto à Université de Nanterre (Paris X).
  • Teresinha Martins - professora Adjunta A da UniRio e coordenadora do Grupo de Extensão “Assédio Moral no Trabalho”, PROEXC-Unirio.

16h00 – Intervalo para o lanche

16h30 – Conclusões: apresentação de propostas/diretrizes para a elaboração de documento a ser apresentado no VIII Encontro Nacional do Poder Judiciário organizado pelo CNJ e para o MPU.

19h00 – Encerramento e entrega de certificados

Pin It

Nesta quarta-feira (24/09) tem Apagão no Judiciário

Seguindo indicação da última reunião do Comando Nacional de Greve da Fenajufe, realizado no dia 3 de setembro, está marcado um Apagão no Judiciário para esta quarta-feira (24/09), com atos em vários estados, incluindo a Justiça Eleitoral.

A mobilização dos servidores continua para pressionar a cúpula do Judiciário a buscar uma interlocução com o governo federal, capaz de garantir a autonomia do poder e assegurar a reposição das perdas salariais acumuladas pela categoria.

Os sindicatos que informaram à Fenajufe sobre a realização do Apagão são os seguintes:

Sindjufe/BA - Apagão dia 24/09, com ato às 11h, no TRE-BA, com concentração nos tribunais a partir das 7h30min.

Sintrajufe/MA - Apagão dia 24/09, com ato às 13h30min, na sede da Justiça Federal.

Sitraemg/MG - Apagão dia 24/09, com ato das 12h30min às 14h30min, em frente ao prédio dos cartórios eleitorais, em Belo Horizonte.

Sintrajufe/RS - Apagão dia 24/09, com ato às 14h, em frente ao Anexo da Justiça Eleitoral.

Sintrajud/SP - Apagão dia 24/09, com ato às 12h, no TRE-SP.

Sintrajufe/CE - Apagão dia 24/09, com ato em frente à sede da Justiça Federal no Centro, a partir das 9h.

Sinsjustra/RO-AC- Apagão dia 24/09, com operação tartaruga de 24 horas em todas as unidades da Justiça do Trabalho de Rondônia e Acre.

Sinjuspar/PR - Apagão dia 24/09, com ato em frente ao TRE-PR e Zonas Eleitorais.

Pin It

Estado de Greve: como forma de protesto, servidores doam sangue em Governador Valadares (MG)

 

Seguindo a orientação de se manterem mobilizados durante o período de “estado de greve”, servidores da Justiça Federal e da Justiça Eleitoral de Governador Valadares fizeram um protesto que, além de dar visibilidade à luta da categoria pela reposição salarial e contra o corte efetuado pelo Executivo no Orçamento, ainda ajudou muita gente: doaram sangue no Hemominas da cidade.

 

Quem envia o relato é o servidor da JF Fabiano Rossi, que também conta que os manifestantes adotaram o slogan “Nós não doamos só o nosso sangue para a União” e, enquanto alguns servidores doavam sangue para o banco do Hemominas, os demais permaneciam na porta com camisas e uma faixa de protesto, contra os oito anos de arrocho salarial e pela autonomia do Judiciário.

 

Confira mais registros da atividade:

O SITRAEMG parabeniza a iniciativa dos servidores de Governador Valadares e agradece imensamente à força da categoria e a disposição para construir essa luta junto ao Sindicato, e pede a todos que fizerem atividades em seus locais de trabalho para enviarem informes e registros para o e-mailEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e ficarem atentos ao calendário de mobilização aprovado na última assembleia dos servidores, realizada em 17 de setembro.

Fonte: Sitraemg/MG

Pin It

Fenajufe ratifica posição contra carreiras exclusivas nos tribunais superiores

A Fenajufe manifesta sua oposição a qualquer tentativa de projeto exclusivista de carreira. A Federação tem decisão unânime de congresso condenando qualquer tentativa de separação de carreiras e salários de quaisquer tribunais.

Assim, a Fenajufe conclama todos os sindicatos filiados para que cerrem fileiras em torno do projeto único para a categoria, o PL 7920/14. Se necessário, serão chamadas paralisações e greve contra qualquer esboço de projeto exclusivista que venha a ser discutido.

A Fenajufe e seus sindicatos encampam apenas as lutas dos projetos que dizem respeito a aumentos salariais para o conjunto da categoria. Por isso a Federação esclarece que não tem nenhuma ligação com o movimento de carreira exclusiva que ocorreu ontem (16/09) em Brasília, e condenou em todos os seus fóruns essa tentativa de fragmentação da categoria.

Pin It

Conjur repercute ação ajuizada pela Fenajufe contra corte no orçamento do Judiciário e MPU

O site Conjur publicou a matéria abaixo sobre a ação ajuizada pela Fenajufe no STF contra o corte no orçamento promovido pelo Executivo, que viola a autonomia do Judiciário e do MPU, inviabilizando a recomposição salarial dos servidores. O site do STF também repercutiu o assunto. Confira abaixo as duas matérias.

 

CONJUR: Trabalhadores do Judiciário também vão ao STF contra corte no orçamento

Os cortes feitos pela Presidência da República nas propostas orçamentárias de instituições para 2015 geraram mais um inimigo: a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Fenajufe) questiona no Supremo a conduta do Executivo ao reduzir por conta própria os valores apresentados pelos órgãos. Já entraram com ações semelhantes a Procuradoria-Geral da Repúblicaentidades de classe da magistratura e a Defensoria Pública da União.

Para a Fenajufe, o Poder Executivo deveria ter enviado projeto de lei ao Congresso sem mexer em nenhuma proposta, pois o Legislativo tem competência exclusiva para fazer a análise, conforme a Constituição Federal. A Fenajufe alega que os cortes violam os princípios da autonomia financeira e orçamentária e da separação dos poderes.

A federação pede que o Supremo determine que o Projeto de Lei Orçamentária para 2015 (PLN 13/2014) passe a incluir integralmente a previsão calculada pelos órgãos do Poder Judiciário da União e do Ministério Público da União. Os advogados da Fenajufe afirmam que a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental é o procedimento mais adequado para atingir esse objetivo, tendo em vista que a lei orçamentária de 2015 ainda não existe no mundo jurídico, pois ainda não foi votada.

“Ao contrário de declarar a inconstitucionalidade da LOA do ano de 2015, busca-se resolver a questão de forma prévia, corrigindo o ato do Poder Executivo, que no exercício de seu dever constitucional de submeter à apreciação do Congresso Nacional o orçamento do ano de 2015, descumpriu preceito fundamental ao suprimir parte do conteúdo enviado pelo Supremo Tribunal Federal, Tribunais Superiores e Ministério Público”, diz a ação, sob a relatoria da ministra Cármen Lúcia. Com informações da Assessoria de Imprensa do STF.

Clique aqui para ler o pedido.

 

STF: Fenajufe ajuíza ADPF contra corte no orçamento do Judiciário e MPU

A Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Fenajufe) ajuizou a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 326, no Supremo Tribunal Federal (STF), na qual questiona o corte feito pela presidente da República nas propostas orçamentárias que recebeu do STF e do Ministério Público da União (MPU), antes de enviá-las ao Congresso Nacional. A entidade alega que tal ato do Executivo viola os princípios da autonomia financeira e orçamentária e da separação dos poderes da República.

“A presente arguição busca a reparação dessa violação, determinando que se faça constar no Projeto de Lei Orçamentária de 2015, que será apreciado pelo Congresso Nacional, as partes suprimidas indevidamente pelas autoridades arguidas, posto que o Poder Legislativo é o único com competência constitucional para votar e alterar a proposta”, diz a ação. Os advogados da Fenajufe afirmam que a ADPF é procedimento mais adequado para atingir esse objetivo, tendo em vista que a lei orçamentária de 2015 ainda não existe no mundo jurídico, pois ainda não foi votada pelo Congresso Nacional.

“Ao contrário de declarar a inconstitucionalidade da LOA do ano de 2015 por não conter parte considerável do orçamento do Poder Judiciário e do Ministério Público, busca-se resolver a questão de forma prévia, corrigindo o ato do Poder Executivo, que no exercício de seu dever constitucional de submeter à apreciação do Congresso Nacional o orçamento do ano de 2015, descumpriu preceito fundamental ao suprimir parte do conteúdo enviado pelo Supremo Tribunal Federal, Tribunais Superiores e Ministério Público”, enfatiza a ação.

A mesma questão tramita no STF em mandados de segurança impetrados pela Procuradoria Geral da República (PGR) e por três associações de magistrados – Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe).

A relatora da ADPF é a ministra Cármen Lúcia.

 

Pin It

Fenajufe esclarece que suspensão da greve no dia 10/09 foi decidida pelo Comando Nacional de Greve

A Fenajufe esclarece que a manutenção da greve até o dia 10 de setembro foi indicada pelo Comando Nacional de Greve, reunido em Brasília no dia 3 de setembro, com a participação de representantes dos sindicatos em greve e da direção da Federação. O Comando indicou ainda a manutenção do estado de greve a partir do dia 11 e a realização de atividades semanais.

Os sindicatos que participaram da reunião foram Sindjufe/BA, Sindjus/DF, Sindijufe/MT, Sintrajufe/RS Sintrajusc/SC, Sindiquinze/SP, Sintrajud/SP, Sisejufe/RJ e Sintrajurn/RN.

Confira aqui a íntegra do relatório da reunião do Comando Nacional de Greve.

Pin It

NOTA DE PESAR

É com pesar que comunicamos o falecimento hoje (16/09) de DIRCEU TRAVESSO, filho do idealizador e fundador do Instituto MOSAP Domingos F. Travesso.

Informamos ainda que a partir da 16horas o corpo será velado no Sindicato dos Bancários – Rua Tabatinguera, 192, Centro e que as 20horas será homenageado pelos amigos de batalha.

O corpo será cremado amanhã as 10horas no Crematório Vila Alpina – Av. Francisco Falconi, 437 – Jd. Avelino – Vila Alpina.

 DIRETORIA EXECUTIVA

CONSELHOS FICAL E CONSULTIVO DO

INSTITUTO MOSAP

Pin It

Greve foi suspensa em oito sindicatos, conforme indicação do Comando de Greve, enquanto três permanecem no movimento

Conforme indicação do Comando Nacional de Greve, reunido em Brasília no dia 3 de setembro, a greve já foi suspensa em oito sindicatos. São eles Sindjufe/BA, Sindjus/DF, Sintrajusc/SC, Sindiquinze/SP, Sintrajud/SP, Sisejufe/RJ, Sintrajurn/RN e Sintrajufe/PI. A reunião do Comando de Greve contou com a participação de representantes dos sindicatos em greve e da direção da Fenajufe.

Três sindicatos ainda permanecem em greve. São eles Sintrajufe/RS, Sindijufe/MT e Sitraemg/MG, sendo que este último aderiu ao movimento no dia 8 de setembro. O Sintrajufe/RS e o Sindijufe/MT farão assembleia geral na próxima quarta-feira (17/09). O Sitraemg/MG marcou ato público para o TRE, nesta terça-feira (16/09).

Pin It

Ministra do STF pede informações à Presidência da República sobre corte de aumento para ministros e servidores

Nesta quinta-feira (11/09), a ministra Rosa Weber, pediu informações à Presidência da República sobre o corte na proposta de aumento de salário aprovado pelos ministros do STF. A manifestação faz parte do mandado de segurança no qual a Procuradoria-Geral da República quer obrigar o Poder Executivo a incluir a proposta de aumento no Orçamento Geral da União de 2015, que contempla também os servidores do Judiciário. Agora a Advocacia-Geral da União tem dez dias para se manifestar.

No mandado de segurança, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede que o STF determine a inclusão do reajuste na proposta original, sem modificações. Caso a concessão de liminar não seja possível, o procurador pede que a tramitação do Orçamento seja paralisada.

Com relação ao questionamento sobre a autonomia dos Poderes, o Ministério do Planejamento afirma que as propostas originalmente encaminhadas pelo Judiciário e pelo MPU foram encaminhadas em anexo ao texto enviado ao Congresso, "para conhecimento final e deliberação sobre a matéria". 

Fenajufe também ajuizou ação

A Fenajufe, que também ajuizou no mesmo sentido, espera um posicionamento do STF com relação à quebra da autonomia do Judiciário e do MPU, mais uma vez praticada pelo governo. A Federação cobra do STF ações concretas para garantir a recomposição salarial dos servidores.

Para a Fenajufe, a presidente da República não poderia ter omitido as propostas orçamentárias do projeto enviado ao Legislativo, pois somente este Poder tem competência constitucional para alterá-las. Ao Executivo caberia somente a consolidação das propostas e o envio do projeto de lei ao Congresso Nacional. Não há qualquer irregularidade nas propostas orçamentárias originais que pudesse justificar uma intervenção do governo, tendo sido observadas todas as diretrizes e limites previstos na Constituição, na Lei de Responsabilidade Fiscal, e na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Por Eduardo Wendhausen Ramos, com informações da EBC

Pin It

Ato em frente ao STF, durante posse de Lewandowski, repercute na mídia

A mídia deu boa repercussão ao ato realizado nesta quarta-feira (10/09), em frente ao STF, por servidores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União, durante a solenidade de posse do ministro Ricardo Lewandowski na presidência do Supremo. A principal reivindicação é pelo respeito à autonomia do Judiciário, para que seja incluída, no Orçamento da União/2015, previsão de recursos para a reposição salarial da categoria.

Confira nos links abaixo o que publicou a mídia sobre o assunto.

Manifestantes fazem ato diante do STF antes da posse de Lewandowski (Globo.com)

Em dia de posse no STF, servidores fazem protesto em frente à Corte (O Globo)

Servidores do Judiciário aproveitam posse de Lewandowski para protestar (R7)

Coquetel e protesto na posse de Lewandowski (Blog de Frederico Vasconcelos, em Folha.com)

Servidores do judiciário fazem protesto em Brasília (EBC)

Servidores do Judiciário Federal vão realizar ato em posse no STF (Correio do Povo/RS)

Pin It

Mídia repercute corte no orçamento do Judiciário e MPU, promovido pelo Executivo

Veículos de imprensa de todo o Brasil vêm repercutindo o corte no orçamento do Judiciário Federal e do Ministério Público da União, realizado pelo Executivo. Essa atitude do Governo provocou indignação na categoria e uma reação que desencadeou no ajuizamento de ações no STF para garantir a aprovação do orçamento originalmente enviado pelo Judiciário e pelo MPU, prevendo recursos para a recomposição salarial de servidores e magistrados.

Além do procurador geral da República, Rodrigo Janot, também ajuizaram ação no Supremo para suspender o corte orçamentário feito pela presidente Dilma Rousseff, a Fenajufe e entidades de magistrados.

Confira nos links abaixo o que vem publicando a imprensa sobre o assunto, com destaque para a Folha de São Paulo, Correio Braziliense, G1, Exame, entre outros veículos.

STF critica governo por corte no orçamento do Judiciário (Valor Econômico)

Corte no orçamento do Judiciário abre crise entre os poderes (O Tempo)

Ministros criticam corte de Dilma no orçamento adicional pedido pelo STF (Correio Braziliense)

PGR vai ao STF contra corte no orçamento do Judiciário (Exame)

Associações de magistrados questionam no STF corte no orçamento do Judiciário (Conjur)

Corte no orçamento do Judiciário abre crise entre os poderes (Folha de S. Paulo)

Janot vai ao STF contra corte do governo no orçamento do Judiciário (Gazeta do Povo)

PGR quer incluir o aumento do Judiciário na proposta de orçamento (EBC)

Corte no orçamento abre crise entre Poderes (Estado de Minas)

Judiciário reage à tesoura do governo (Estado de Minas)

PGR quer obrigar Dilma a incluir reajuste do Judiciário no Orçamento (G1)

 

Por Eduardo Wendhausen Ramos

 

Pin It

afju fja fndc