INJUSTIÇA

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Câmara pauta cassação do deputado Glauber Braga; Fenajufe reafirma seu apoio ao parlamentar

Em abril, a Comissão de Ética aprovou a cassação sob pretexto de quebra de decoro

Em mais uma tentativa de perseguição, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), vai pautar em plenário nesta quarta-feira (10) o processo de cassação ao mandato popular do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ).

A maioria do Conselho de Ética da Câmara aprovou, em abril, parecer pela cassação do mandato de Glauber Braga, sob o pretexto de quebra de decoro. Isso ocorreu após um processo de perseguição e de silenciamento promovido por setores de extrema direita e pelo ex-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) ao parlamentar, causando um desgaste e prejudicando o trabalho de Glauber Braga, que se coloca sempre a serviço das demandas da classe trabalhadora, com atuação consistente com os movimentos sindicais e sociais.

É importante relembrar, inclusive, que o ex-presidente da Câmara fez passar o processo de Glauber na frente de dezenas de denúncias, incluindo casos gravíssimos envolvendo violência política e participação em toda a trajetória dos atos golpistas, passando pela campanha de destruição da imagem da Justiça Eleitoral, que culminaram no 8 de janeiro.

Em nota, publicada pela Fenajufe, ainda em abril deste ano, a Federação alertou para “o caráter de farsa desse processo e sua transcendência para a defesa de todas as representações dos trabalhadores na Câmara e seu papel a serviço da classe trabalhadora, do povo brasileiro, do serviço público e dos servidores e contra o orçamento secreto”.

Diante disso, a Federação reitera o seu apoio ao parlamentar e repudia toda essa perseguição e manobra política da extrema-direita para interromper o trabalho que Glauber vem desenvolvendo em defesa do povo brasileiro — no qual foi eleito democraticamente para cumprir até 2026.

Além disso, a Fenajufe se soma a outras entidades dos movimentos sindical e social para chamar atenção dos deputados para votarem contra à cassação de Glauber amanhã em plenário e impedir os 257 votos necessários para a cassação.

A cassação da deputada Carla Zambelli (PT – SP) também está na pauta de amanhã (10). A parlamentar foi condenada duas vezes pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A primeira vez depois que ela e o hacker Walter Delgatti invadiram o sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça); e a segunda, por porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal, quando ameaçou um homem no meio da rua na véspera do 2º turno das eleições.

Nos bastidores, afirmam que o cenário é difícil para Glauber, já que existe um “acordão” para aprovar as duas cassações como uma “moeda de troca” entre alas políticas, o que evidencia ainda mais a perseguição política contra Glauber, já que as duas situações são incomparáveis.

Em resposta, o deputado Glauber Braga ocupou na tarde desta terça-feira (9) a mesa da presidência da Câmara e pediu justiça. Por sua vez, Hugo Motta foi intransigente e mandou esvaziar o plenário, retirou jornalistas, funcionários e demais pessoas que acompanhavam a sessão e mandou suspender até a transmissão da TV Câmara. Os jornalistas foram impedidos de acompanhar os desdobramentos, mas foi confirmado à imprensa que Glauber foi retirado a força do plenário pela polícia legislativa.

A Fenajufe manifesta sua indignação e lamenta que o presidente da Câmara tenha tido uma condução tão arbitrária diante dos fatos que ocorreram.

Em mais uma tentativa de perseguição, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), vai pautar em plenário nesta quarta-feira (10) o processo de cassação ao mandato popular do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ).

A maioria do Conselho de Ética da Câmara aprovou, em abril, parecer pela cassação do mandato de Glauber Braga, sob o pretexto de quebra de decoro. Isso ocorreu após um processo de perseguição e de silenciamento promovido por setores de extrema direita e pelo ex-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) ao parlamentar, causando um desgaste e prejudicando o trabalho de Glauber Braga, que se coloca sempre a serviço das demandas da classe trabalhadora, com atuação consistente com os movimentos sindicais e sociais.

É importante relembrar, inclusive, que o ex-presidente da Câmara fez passar o processo de Glauber na frente de dezenas de denúncias, incluindo casos gravíssimos envolvendo violência política e participação em toda a trajetória dos atos golpistas, passando pela campanha de destruição da imagem da Justiça Eleitoral, que culminaram no 8 de janeiro.

Em nota, publicada pela Fenajufe, ainda em abril deste ano, a Federação alertou para “o caráter de farsa desse processo e sua transcendência para a defesa de todas as representações dos trabalhadores na Câmara e seu papel a serviço da classe trabalhadora, do povo brasileiro, do serviço público e dos servidores e contra o orçamento secreto”.

Diante disso, a Federação reitera o seu apoio ao parlamentar e repudia toda essa perseguição e manobra política da extrema-direita para interromper o trabalho que Glauber vem desenvolvendo em defesa do povo brasileiro — no qual foi eleito democraticamente para cumprir até 2026.

Além disso, a Fenajufe se soma a outras entidades dos movimentos sindical e social para chamar atenção dos deputados para votarem contra à cassação de Glauber amanhã em plenário e impedir os 257 votos necessários para a cassação.

A cassação da deputada Carla Zambelli (PT – SP) também está na pauta de amanhã (10). A parlamentar foi condenada duas vezes pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A primeira vez depois que ela e o hacker Walter Delgatti invadiram o sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça); e a segunda, por porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal, quando ameaçou um homem no meio da rua na véspera do 2º turno das eleições.

Nos bastidores, afirmam que o cenário é difícil para Glauber, já que existe um “acordão” para aprovar as duas cassações como uma “moeda de troca” entre alas políticas, o que evidencia ainda mais a perseguição política contra Glauber, já que as duas situações são incomparáveis.

Em resposta, o deputado Glauber Braga ocupou na tarde desta terça-feira (9) a mesa da presidência da Câmara e pediu justiça. Por sua vez, Hugo Motta foi intransigente e mandou esvaziar o plenário, retirou jornalistas, funcionários e demais pessoas que acompanhavam a sessão e mandou suspender até a transmissão da TV Câmara. Os jornalistas foram impedidos de acompanhar os desdobramentos, mas foi confirmado à imprensa que Glauber foi retirado a força do plenário pela polícia legislativa.

A Fenajufe manifesta sua indignação e lamenta que o presidente da Câmara tenha tido uma condução tão arbitrária diante dos fatos que ocorreram.