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Agência de Notícias

Greve em Campinas ganha novas adesões nesta terça-feira

A greve dos servidores do Fórum Trabalhista de Campinas ganhou novas adesões nesta terça-feira (21), segundo dia de paralisação da categoria pela aprovação do reajuste salarial do Judiciário. De acordo com o levantamento realizado pelo Sindiquinze, das 12 Varas do Trabalho existentes no prédio, nove estão paralisadas. Em algumas delas, os servidores fixaram cartazes no balcão que informam aos advogados sobre a adesão à greve por tempo indeterminado da categoria e que o atendimento ocorre somente para assuntos relacionados às audiências.

Nesta terça-feira, os grevistas realizaram novo arrastão pelo Fórum com o objetivo de conscientizar os colegas sobre a importância da adesão ao movimento paredista para a garantia de uma negociação que contemple o PL 6613/2009 na Lei Orçamentária do próximo ano.

Segundo o presidente do sindicato, Zé Aristéia, o trabalho de convencimento foi satisfatório e outras duas VTs já se reuniram e deliberaram integrar a greve na 15ª Região a partir desta quarta-feira (22).

Além do arrastão, os servidores em greve promoveram um novo apitaço nesta tarde para demonstrar o fortalecimento da paralisação e a insatisfação da categoria com o governo Dilma e a falta de acordo para o reajuste.

Fonte: Sindiquinze-SP

 

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Ato em Brasília vai pressionar Executivo e cobrar atitude de Ayres Britto

Na tarde desta terça (21), a partir das 16h, os servidores do Poder Judiciário e do MPU em Brasília farão um ato em frente ao prédio do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), onde a ministra Miriam Belchior e demais autoridades do Executivo estão fechando o Orçamento para 2013.

Depois de chamar a atenção do Ministério do Planejamento, os servidores seguirão em marcha até o Supremo Tribunal Federal (STF), onde os diretores do Sindjus-DF serão recebidos pelo ministro Britto. O sindicato irá reivindicar, em nome da categoria, que o presidente tome as medidas cabíveis contra o Poder Executivo, que, pelo segundo ano consecutivo, pretende cortar unilateralmente o orçamento do Judiciário.

Os coordenadores vão argumentar que o STF não precisa se submeter ao Palácio do Planalto e deixar passaar o mesmo constrangimento do ano passado. Basta que ele paute o MS nº 30896/DF ou a ADO nº 18/DF, que defendem a autonomia constitucional política, administrativa e financeira do Poder Judiciário. Na reunião, os coordenadores estarão munidos de memoriais preparados por advogados do Sindjus e da Agepoljus.

Enquanto os coordenadores estiverem com Ayres Britto, os demais servidores estarão reivindicando o reajuste salarial na Praça dos Três Poderes.

Fonte: Sindjus-DF

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Sintrajuf-PE divulga nota de repúdio ao corte de ponto promovido pelo TRT da 6ª Região

O Sintrajuf-PE divulgou nesta terça-feira (21) uma nota em que repudia a atitude da Administração do TRT da 6ª Região em cortar o ponto dos servidores que participaram da greve em 2011 pela aprovação do PL 6613/09. De acordo com o sindicato, o presidente do tribunal determinou o corte do ponto em dobro, promovendo desconto de uma só vez dos dias de julho e agosto. Isso depois que o Sintrajuf-PE havia conseguido uma liminar suspendendo o corte do mês de julho, mas a AGU (Advocacia Geral da União) conseguiu restabelecer o corte em decisão proferida pelo STJ.

Confira abaixo a nota do Sintrajuf-PE.

“A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal vem repudiar a atitude do TRT 6ª Região, que através de seu presidente André Genn, determinou o corte de ponto em dobro dos servidores que realizaram a greve em 2011.

O Sintrajuf, através de sua assessoria jurídica, conseguiu liminar que suspendeu o corte de ponto no mês de julho. Mas, o Tribunal, através da AGU, reestabeleceu a determinação de corte no STJ. Como forma de retaliação, o presidente do Tribunal mandou descontar os meses de julho e agosto de uma só vez, agravando ainda mais a situação dos servidores que estão com seus salários defasados há seis anos.

Dos fatos
- Em decorrência do descumprimento do art. 37, X, da Constituição Federal, e a consequente falta de reajuste salarial desde 2006, os Servidores do Judiciário Federal estão lutando pela aprovação do Projeto de Lei que prevê a revisão de seu Plano de Cargos.

- Para que o STF encaminhasse o projeto ao Congresso foi necessário que os servidores realizassem uma greve, em novembro de 2009.

- Em decorrência de falta de acordo com o Governo o projeto continua na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal há mais de dois anos.

- Seguindo orientação da Fenajufe - Federação Nacional dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal e MPU em Pernambuco, a direção convocou a categoria para participar do movimento. Os servidores da Justiça do Trabalho e demais tribunais atenderam o chamado e realizaram greves, manifestações e atos públicos durante todo esse período.

- Até 2010 a posição do TRT era de compensação hora a hora. Posicionamento criticado pela Diretoria do Sintrajuf e pela categoria, que defendiam a compensação dos serviços para atender a expectativa do público mais rapidamente.

- A partir de 2011, com o novo presidente do TRT, mudou a posição para pior quanto à compensação, determinando o corte de ponto, sob a alegação de que a compensação era inócua.

- Discordando dessa afirmação, o Sindicato ingressou com recursos administrativos procurando o diálogo com a administração, demonstrando que os servidores estavam cumprindo a compensação conforme determinado, mas o tribunal manteve inalterada a sua posição. Em seguida fizemos recurso ao CNJ, que, numa atitude corporativista, ratificou a decisão do Tribunal.

- Numa nova tentativa de negociação, antes de ingressar com ação judicial, o Sintrajuf fez um novo pedido de reconsideração. Foi entregue um memorial e houve uma conversa com o presidente e com todos os desembargadores do Pleno. Demonstrando contradição e falta de diálogo, o Tribunal manteve o corte de ponto.

- Considerando uma atitude intimidatória, que desrespeita o direito de greve, o Sintrajuf ingressou com ação judicial e o Juiz Cláudio Kitner, da 3ª. Vara Federal, concedeu liminar mandando suspender o corte de ponto.

- O TRT - através da AGU - entrou com recurso no TRF 5ª. Região, mas o Desembargador Geraldo Apoliano manteve a decisão de primeira instância. Não se dando por satisfeito, o tribunal recorreu ao STJ, que derrubou a liminar, reestabelecendo o corte.

- O Tribunal com sua sanha de punir os servidores, nesse mês de agosto mandou cortar o ponto em dobro, descontando os valores correspondentes a julho e agosto, sem observar o caráter alimentar do salário e o que o corte de ponto está acarretando a vida dos servidores e seus familiares.

- Esta é a postura do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª. Região, que através da intransigência do seu presidente, vira as costas para seus servidores, não negocia, toma medidas arbitrárias, desrespeitando o direito legítimo de greve dos servidores.

- Esse é o mesmo tribunal que deveria zelar pelas boas relações de trabalho e buscar a conciliação nos conflitos, que também julga ilegal e abusiva as greves de trabalhadores do setor privado, como aconteceu no dissídio coletivo dos rodoviários e da construção civil, dentre outros. Contraditoriamente, os juízes fizeram greve e não tiveram o mesmo tratamento dos servidores e dos demais trabalhadores.

- É esse Tribunal que oprime seus servidores que, apesar de anos sem reajuste, vem cumprindo com dedicação metas estabelecidas pelo CNJ, trabalhando no recesso para realizar o Cadastro da Nacional de Devedores Trabalhistas, além cumprir com tarefas que muitas vezes ultrapassam suas competências para atender os jurisdicionados e a magistratura, até em condições adversas.

- Não é essa a Justiça que nós almejamos. Esse tipo de atitude só serve para auxiliar a política do Governo Federal, que congela o nosso salário, reprime a greve e desrespeita a Constituição.

- Por isso, mais uma vez o Sintrajuf se posiciona contrário às atitudes antidemocráticas e autoritárias do TRT 6ª Região, defendendo o livre exercício do direito de greve e um verdadeiro processo de negociação, que respeite o que está previsto na Constituição Federal, além da Convenção 151 da OIT - ratificada pelo Estado brasileiro - , que trata das negociações coletivas no serviço público e que vem sendo vilipendiada pelo Governo.

A direção”.

Fonte: Sintrajuf-PE

 

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400 servidores protestam, em Minas, contra inércia do STF e descaso do Palácio do Planalto

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Cerca de 400 pessoas, vestindo camisetas pretas e munidas de apitos e buzinas, reuniram-se na tarde desta terça-feira (21) em frente ao prédio da Justiça Federal, em Belo Horizonte, no primeiro Ato Público após a deflagração da greve por tempo indeterminado dos servidores do Judiciário Federal em Minas.

No ato desta terça, primeiro dos três agendados para esta semana, servidores do Ministério Público da União (MPU), também em greve por reajustes salariais, juntaram-se aos manifestantes e engrossaram o coro contra a política de não negociação do governo Dilma Rousseff.

Os coordenadores do Sitraemg presentes ao ato não pouparam críticas ao governo federal, que, passado o período de 13 a 17 de agosto, requerido para as reuniões com as categorias de servidores federais em greve, continua “enrolando” os trabalhadores e postergando as negociações. “O governo Dilma é intransigente e pisa nos servidores. Não somos ‘vermes’, precisamos ser respeitados e valorizados”, indignou-se Hélio Ferreira Diogo, coordenador executivo do Sindicato.

Já Hebe-Del Kader, coordenador-geral do Sindicato e membro da diretoria da Fenajufe, criticou a inércia do ministro Carlos Ayres Britto, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). “Não adianta ficar no Supremo sentado por conta do ‘Mensalão’, tem que se preocupar com o servidor também”, reclama o coordenador geral.

Trabalho de convencimento precisa de mais voluntários

Pouco antes do ato começar, um grupo de servidores entrou nos prédios da Justiça Federal para chamar os colegas para se juntarem à manifestação. Alzira Auxiliadora Santos, servidora do TRE e membro do Comando de Greve, convocou os colegas a se voluntariarem para fazer esse trabalho de convencimento e também fez um apelo para que os servidores mantenham-se informados e busquem participar das mobilizações. “O ato de hoje foi muito bom e motivador, acredito que mais pessoas ainda vão se juntar a nós”, disse, acrescentando que a presença dos colegas do MPU foi muito positiva.

Ao se dirigir aos colegas, o servidor do TRT Carlos Antônio Ferreira, mais conhecido como Ovo, lembrou a Portaria Conjunta nº. 3, de 21 de dezembro de 2010, do TRT (veja aqui), que  autoriza o servidor a participar de ato grevista e retomar suas atividades logo após a manifestação, sem lhe trazer prejuízo, como um incentivo para os colegas não terem medo e descerem para os atos. O servidor ainda apontou que, no caso do TRE, que está sob a liminar do Superior Tribunal de Justiça – STJ, que determina a presença de 80% dos servidores trabalhando, ainda restam 20% que podem fazer a greve.

Novos atos nesta semana

O coordenador-geral do Sitraemg, Hebe-Del Kader, destacou o calendário de mobilizações para Minas Gerais e em nível nacional, definido na última Reunião Ampliada da Fenajufe. Conforme deliberação, haverá um grande ato em frente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) em Brasília no dia em 30 de agosto e nova Reunião Ampliada no dia 31, sexta-feira. Em Belo Horizonte, os próximos atos serão os seguintes:

Quarta-feira (22/08): Ato Público no TRT (Rua Mato Grosso, 468, Barro Preto)
Sexta-feira (24/08): Ato Público no TRE (Avenida Prudente de Morais, 100, Cidade Jardim)

Durante as atividades da greve, o SITRAEMG também está distribuindo uma “Carta Aberta ao Povo Mineiro”, no qual há explicações sobre os motivos da greve. Para a coordenadora executiva Débora Melo Mansur, o texto é importante para “trazer a população para o nosso lado [dos servidores], uma vez que a mídia insiste em nos ‘pintar’ como ‘marajás’. “Não podemos desanimar”, finalizou Débora Mansur.

Fonte: Sitraemg-MG

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Servidores da Paraíba paralisam atividades por 48 horas nesta semana

Os servidores da Justiça Eleitoral na paraíba irão paralisar as atividades nesta quarta e quinta-feira (22 e 23), mobilizados pela aprovação do Plano de Cargos de Salários do Judiciário Federal, que se encontra no Congresso desde 2009. A paralisação será acompanhada pelos servidores da Justiça do Trabalho de Campina Grande.

Na quinta-feira (23), os servidores participam de assembleia geral na sede do TRE-PB, às 16h, para definir sobre a adesão à greve nacional da categoria, que passa por seis anos sem reajuste salarial.

Caminhada

Antes do início da assembleia, um grupo de servidores irá até a Central de Atendimento ao Eleitor e às Varas do Trabalho para convidá-los a participar da assembleia geral, já que a decisão tomada vale para toda a categoria.

Campina Grande

Na quarta-feira (23), às 8h, será realizado ato público no Fórum Irineu Jofilly, em Campina Grande. No ato, os servidores irão protestar contra a política de reajuste zero para o Judiciário há seis anos, e entregarão uma carta-aberta à população esclarecendo o movimento da categoria. A programação inclui atividades solidárias.

Fonte: Sindjuf-PB

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Servidores da JE e da JF do Paraná paralisam por 2 horas amanhã

Em assembleia realizada no último dia 14, os servidores das Justiças Eleitoral e Federal do Paraná decidiram promover paralisação nesta quarta-feira (22). A paralisação será de 2 horas, das 13 às 15h.

Nessa data os servidores também entrarão em “estado de greve”, o que permitirá a categoria promover paralisações ou entrar em greve de imediato, caso aprove em assembleia.

Durante as 2 horas de paralisação haverá um arrastão em conjunto com servidores da Procuradoria da Republica e do Ministério Publico do Trabalho no Paraná.

Fonte: Sinjuspar-PR

 

 

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No Rio Grande do Sul, greve toma corpo na capital e no interior do estado

Os servidores do Judiciário Federal gaúcho, em greve por tempo indeterminado desde o dia 15 de agosto, seguem firmes no propósito de manter o movimento para pressionar o STF e o governo a negociar um acordo para votar o PL 6613/09. E a adesão à greve tem aumentado, com a participação de servidores da capital e do interior do estado.

A paralisação é forte especialmente na Justiça do Trabalho, que atinge Porto Alegre e 25 cidades do interior. Confira abaixo o quadro da greve no Rio Grande do Sul.

Justiça do Trabalho

Porto Alegre: Memorial, gabinetes TRT, Protocolo Geral das varas trabalhistas, Transporte – Motoristas, Informática, CDF, Segurança TRT, Segurança varas trabalhistas, Zeladoria das varas trabalhistas, Expedição TRT, Cadastramento de Bens
STIC, STI / CSI, Manutenção, Portaria das varas trabalhistas. VTs: 1ª VT, 2ª VT, 3ª VT, 6ª VT, 7ª VT, 9ª VT, 10ª VT, 13ª VT, 14ª VT, 18ª VT, 23ª VT, 24ª VT, 27ª VT, 28ª VT e 29ª VT.
Alvorada, Bento Gonçalves, Cachoeirinha, Canoas, Capão da Canoa, Encantado, Esteio, Montenegro, Osório, Palmeiras das Missões, Pelotas, Rio Grande, Santa Maria, Santa Vitória do Palmar, Santo Ângelo, São Jerônimo, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Soledade, Taquara, Taquari, Tramandaí, Três Passos, Triunfo e Vacaria.

Justiça Federal

Porto Alegre: Paralisação de 2 horas, das 14h às 16h
Novo Hamburgo

Justiça Eleitoral

Porto Alegre

Fonte: Sintrajufe-RS

 

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Greve cresce em Santa Catarina e conta com a participação de servidores do interior

Em Santa Catarina, a greve, que teve início no dia 13 de agosto, vem crescendo a cada dia, segundo informações do Sintrajusc-SC. Servidores da Justiça do Trabalho em Florianópolis fazem paralisação diária de duas horas. Nesta segunda-feira (20), eles e os colegas do TRE participaram de um debate com o servidor Cláudio Luiz Sales Pache, sobre o tema “O meio ambiente de trabalho dentro do poder judiciário brasileiro”.

Ainda nesta segunda-feira foram registradas novas adesões ao movimento, com a entrada de servidores da Justiça Federal de Lages, que se mantêm no movimento nesta terça. Conforme foi definido em reunião no dia 17, servidores da JF e do MPF de Jaraguá do Sul também aderiram à greve.

Nesta terça haverá ato em frente ao TRE, às 17 horas, e, na quarta (22), em frente à Justiça Federal em Florianópolis. Na quinta é a vez dos servidores de Chapecó fazerem ato unificado.

Fonte: Sintrajusc-SC

 

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No Rio Grande do Norte, servidores do Judiciário e MPU pressionam a base do PT pelo reajuste da categoria

Os servidores do Judiciário Federal e do MPU do Rio Grande do Norte se reuniram na tarde desta segunda-feira (20) na sede do PT com o secretário geral do partido no estado, Hugo Manso. A categoria solicitou ao representante do partido da presidenta Dilma apoio da base aliada na luta dos servidores, que estão há seis anos sem reajuste salarial. A classe ressaltou a forma truculenta como o governo vem lidando com os servidores, desvalorizando o serviço público.

“Nós queremos que o PT seja interlocutor desta luta para que nossa proposta de reajuste chegue ao Congresso Nacional e que as sessões não sejam sabotadas prejudicando a votação como vem ocorrendo”, disse um dos grevistas do MPU que estão com os serviços paralisados até o próximo dia 30 de agosto. A decisão foi tomada sexta-feira passada (17) durante assembleia da categoria.

Os servidores também disserak ao representante do PT que além da falta de negociação ainda existe uma campanha difamatória por parte de Dilma onde, na visão dela, os servidores do MPU e do Judiciário já ganham demais e podem esperar por um melhor momento da economia para ter correção nos salários. Até o momento a presidente está deixando de fora os servidores do Judiciário e do MPU da proposta de reajuste de 15,8% para o funcionalismo público. Nos próximos dias, deverá sair uma oferta de aumento aos militares. Não está decidido ainda se o ganho virá por meio do salário ou das gratificações, mas a presidente assumiu compromisso com as Forças Armadas.

Hugo Manso ouviu as reivindicações dos servidores e como servidor público e ex-dirigente sindical reconheceu a legitimidade da luta da categoria e admitiu que o governo está errando pela falta de diálogo e pela forma como vem lidando com a situação. “O governo poderia até oferecer pouco, mas se negar a negociar é um erro. Não apresentar números, não abrir as contas, eu não aceito. Alguma coisa tem que ser feita”, disse ele que se dispôs a ajudar. “Posso levar a frente e falar pela causa da categoria”, complementou. Ao ser pressionado pelos presentes o representante do PT entrou em contato com a deputada federal Fátima Bezerra que se comprometeu a agendar ainda esta semana, provavelmente na próxima sexta-feira (24), uma audiência com os servidores do Judiciário e MPU a fim de ouvir a clategoria. “Não estamos pedindo favor nem aumento, queremos apenas um reajuste salarial que nos é de direito”, disse uma das servidoras.

Para a coordenadora do Sintrajurn-RN, Francisca Gomes, o encontro foi bom porque mesmo sem fazer nada, pode abrir caminho para articulações junto ao partido da presidenta Dilma. “Espero que ele faça o que prometeu”, disse Francisca.

Fonte: Sintrajurn-RN

 

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PRT em São Luís e zonas eleitorais no interior paralisam nesta segunda (20) no Maranhão

A partir desta segunda-feira (20) vários setores da base do Sintrajufe no Maranhão iniciaram nova paralisação como forma de pressionar os três poderes a encontrarem  uma saída que ponha fim ao congelamento salarial de mais de seis anos.
 
Os trabalhadores reconhecem que a luta não será fácil, já que com as categorias em intenso processo de mobilização Dilma endurece, manda cortar ponto e oferece reajustes em torno de 5%, o que é menos que a inflação anual e muito aquém do que reivindicam trabalhadores. “Se com luta já está difícil, sem fazermos nada, aí mesmo é que também teremos nada, a derrotada já estará declarada”, afirm Maicon Pereira, da Zona Eleitoral de Estreito, no Maranhão, que, juntamente com cerca de uma dezena de zonas eleitorais no interior do estado se dispõem a entrar em greve nesta semana.
 
No Maranhão, as zonas eleitorais de Carutapera e de Matões já comunicaram oficialmente ao juiz eleitoral local entrada na greve nacional, confirmada em Assembleia Geral do Sintrajufe no último dia 14. As zonas eleitorais de Estreito, São Mateus, São Bento, São João dos Patos, Santa Luzia, Timbiras, Porto Franco, Codó, Barão de Grajaú, entre outras, também se preparando para fazer o comunicado oficial aos juízes locais. Com a confirmação de parte dessas zonas, esta nascerá sendo a greve com maior adesão de municípios maranhenses.
 
MPU

Esta segunda (20) também marcou a entrada, na capital, da Procuradoria do Trabalho na greve. Wennys Carlos, servidor do órgão e membro da Direção do Sintrajufe observa que 95% dos servidores aderiram neste primeiro dia. Miguel Felinto, também servidor do órgão, descreveu em redes sociais que os processos enviados pelo TRT tiveram de retornar ao Tribunal por conta da greve dos servidores da Procuradoria.
 
Ocorrerão assembleias setoriais nesta terça (21), às 13h30, na Justiça Federal; na quarta-feira (22), às 13h no Fórum Astolfo Serra e às 15h no TRE/MA. Ainda na quarta-feira, além da setorial no Fórum e TRE, o Sintrajufe se reúne com servidores da Justiça Eleitoral lotados no interior e que estão na capital para treinamento para as eleições.

Fonte: Sintrajufe-MA

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Grande adesão e apitaço marcam primeiro dia de greve em Campinas

O primeiro dia de greve dos servidores do Fórum Trabalhista de Campinas foi marcado por uma grande adesão dos colegas que promoveram um apitaço, nesta segunda-feira (20), em frente ao prédio.

Durante o ato, o presidente do sindicato, Zé Aristéia, destacou a necessidade da adesão e fortalecimento do movimento paredista de todos os servidores lotados no TRT-15 para a garantia da negociação pelo Plano de Cargos e Salários (PCS) do Judiciário. “Esta é a hora de trabalhar pela nossa carreira, é a hora de trabalhar pelo nosso reajuste e a hora de lutar pelo reconhecimento do servidor do Judiciário”, enfatizou o presidente.

Para Zé Aristéia, as próximas semanas serão decisivas para a categoria, pois, “se o nosso reajuste não estiver incluído na Lei Orçamentária até o próximo dia 31 de agosto, será mais um ano de defasagem salarial”.

Com palavras de incentivo à adesão, os grevistas promoveram arrastões pelo Fórum Trabalhista com o objetivo de conscientizar os colegas sobre a importância da paralisação pelo reajuste. Durante toda esta semana, o Sindiquinze coordenará atos em frente ao prédio e também no Administrativo e sede do Tribunal em Campinas.

Dezenas de varas já estão promovendo reuniões para decidir sobre a adesão à greve pelo PCS. A diretoria reafirma a orientação de que os servidores deliberem pelo fortalecimento da paralisação no TRT-15.

Assembleia no dia 29 de agosto

Durante a mobilização desta segunda-feira, os grevistas do Fórum Trabalhista de Campinas aprovaram a realização de uma grande assembleia na quarta-feira (29) que deverá reunir servidores de toda a 15ª Região para deliberar sobre a continuidade do movimento.

Fonte: Sindiquinze-SP

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Servidores de Alagoas iniciam greve por tempo indeterminado

Os servidores do Judiciário Federal e do MPU em Alagoas retomaram a greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira (20). As atividades de mobilização desta segunda se concentraram em frente ao prédio das Varas do Trabalho, onde a categoria recebeu várias manifestações de apoio.

Os trabalhadores do judiciário aderem à greve nacional –  a maior greve no governo petista, que conta com mais de 40 categorias do serviço público paradas – para que os projetos de lei que revisam os Planos de Cargos e Salários (PCSs) da categoria e que se encontram parados na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal há mais de dois anos sejam aprovados.

No primeiro dia de greve, o Coordenador Jurídico do Sindjus/AL, Paulo Falcão, fez relatos da mobilização nacional na semana passada, como a Marcha a Brasília, que reuniu mais de 10 mil pessoas; a reunião ampliada da Fenajufe que aprovou o fortalecimento da greve e o “Fora Dilma” e o ato público na visita de Dilma a Alagoas.

De acordo com ele, o“Fora Dilma” representa todas as indignações contra os ataques aos servidores, a exemplo da privatização da previdência, a quebra da paridade e integralidade, a privatização das estradas, das ferrovias, das rodovias, dos aeroportos e dos portos através do Programa de Investimentos em Logística (PIL); bem como os cortes orçamentários nas áreas da Saúde, Segurança, Educação, Moradia e Reforma Agrária. “Dilma, chega de reajuste zero para os trabalhadores do setor público”, disse o sindicalista.

O Coordenador Administrativo do Sindjus/AL, Alex Sandro Cardoso, ressaltou que a greve tem que ser construída por meio de cada servidor, utilizando-se de visitas aos locais de trabalho para o fortalecimento do movimento grevista. A servidora da 9ªVara, Rosa Mendonça, também defendeu maior participação da categoria nesse momento de greve “para que não fiquemos mais dez anos sem nenhum reajuste”.

Os servidores receberam manifestações de apoio de advogados trabalhistas, de integrantes da CSP-Conlutas, da Oposição ao Sindicato dos Previdenciários e do Movimento Mulheres em Luta.

Atividades da greve

Ao final do ato público, os servidores aprovaram realizar visitas em todas as varas trabalhistas, convocando os servidores a adesão à greve. A concentração desta terça-feira (21) será em frente ao prédio das Varas do Trabalho, a partir das 9 horas.

Fonte: Sindjus-AL

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Servidores da JF do Ceará aprovam estado de greve

Na tarde da última sexta-feira (17), servidores do MPU, do TRE, da Justiça Federal, Justiça Militar e de outros segmentos do serviço público federal no Ceará realizaram ato conjunto em frente ao prédio central da Justiça Federal, em Fortaleza. Ao todo, participaram do ato pela inclusão na LOA/2013 de recursos para reajustar os salários dos servidores federais mais de 200 trabalhadores, que tomaram a praça Murilo Borges, na capital cearense.

Ao som de marchinhas tocadas pela banda "Folia das artes", os servidores empunhavam faixas cobrando do governo Dilma uma postura mais respeitosa em relação às categorias e comparando o governo do PT aos 8 anos do governo do PSDB/FHC. “Permanece a política de privatizações e sucateamento da máquina pública!”, segundo avaliaram os servidores.

Ao final do ato, os servidores da Justiça Federal presentes aprovaram, de forma unânime, a decretação do "estado de greve", o que significa, na prática, um aviso à Seção Judiciária e ao Tribunal de que os servidores poderão a qualquer momento decidir pela greve, realizar paralisações ou apagões.

Fonte: Sintrajufe-CE

 

 

 

 

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Greve em Minas começa com adesão de servidores da capital e interior

A greve dos servidores do Judiciário Federal em Minas Gerais iniciada nesta segunda-feira (20) vem ganhando adesões com a participação de trabalhadores do interior e da capital, segundo informações do Sitraemg-MG.

Os servidores em todo o Brasil lutam pela efetiva negociação entre o Executivo e o Judiciário visando o fechamento de um acordo e a inclusão dos valores do PCS na proposta que será enviada ao Legislativo até o dia 31 de agosto.

O Sitraemg-MG orienta que os servidores do interior promovam atividades em defesa do PCS e enviem fotos e informes para publicação nas mídias do sindicato.

Nesta terça-feira (21), segundo dia de greve em Minas, será realizado ato público, das 12h às 14h, no prédio da Justiça Federal, no bairro de Santo Agostinho.

Além dos órgãos da capital, a greve de Minas atinge Ituiutaba, Ipatinga e Juiz de Fora.  

Fonte: Sitraemg-MG

 

 

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No 1ª dia do "Apagão do Judiciário", servidores da JT/Barra Funda (SP) prometem fechar Fórum

Grevistas de São Paulo terão uma agenda intensa de atos nesta semana. Na próxima quarta-feira (22), será realizada mais uma Assembleia Estadual, às 14h, em frente ao fórum da JT/ Barra Funda. Entre os pontos a serem debatidos estão a avaliação das negociações em torno do PCS – IV (PL 6613/09), calendário de mobilização nacional e eleições dos delegados a reunião ampliada da Fenajufe, dia 31/08, em Brasília.

Na terça-feira (21), os servidores da JT/Barra Funda prometem fechar as portas do maior Tribunal Regional do Trabalho do país. Com o slogan “Doe sangue pelo PCS-4”, os servidores realizarão uma campanha de doação de sangue que envolverá a todos. Outras atividades também serão realizadas pelis servidores paulistas para exigir o fim do congelamento salarial e para que o governo Dilma Rousseff coloque o PCS-4 em sua pauta de negociação, imediatamente.

Estão na greve

Capital: TRE (Francisca Miquelina e Brigadeiro), JT/ Barra Funda, TRF-3, Pedro Lessa, JEF/Capital, Criminal e Previdenciário, JF/Administrativo, Execuções Fiscais.

Interior e Baixada Santista: Araraquara, Barueri, Cotia, Diadema, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, Itapecerica da Serra, Poá, Praia Grande, Ribeirão Pires, São Vicente, Santos, Cubatão e Guarujá.

Fonte: Sintrajud-SP

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Greve começa na 15ª Região com ato conjunto no Fórum de Sorocaba

Os servidores do Fórum Trabalhista de Sorocaba realizaram, neste primeiro dia de greve na Justiça do Trabalho da 15ª Região, um ato conjunto com os servidores do Ministério Público da União e Receita Federal. Segundo informações do vice-presidente do Sindiquinze-SP, Charles Agostini, os servidores aprovaram a realização de novo ato conjunto na próxima quinta-feira (23). Dirigentes sindicais do MPU, Receita, Polícia Federal e Justiça Federal estão sendo contatados para que os grevistas e manifestantes participem do ato conjunto de protesto contra o reajuste zero.

Ainda de acordo com Agostini, “a nota dissonante na assembleia foi a presença da Polícia Militar, que compareceu ao local com três guarnições após ser solicitada pelo Copom. Quem terá solicitado a presença da PM em um ato pacífico de servidores? E com qual propósito? Não sabem todos que estamos há seis anos sem reajuste de salário?”, finaliza.

Servidores do Fórum Trabalhista de Franca entram em greve a partir desta terça

Os servidores do Fórum Trabalhista de Franca se reuniram, nesta segunda-feira (20), e decidiram integrar o movimento grevista pela aprovação do reajuste salarial do Judiciário a partir desta terça-feira.

Segundo informações, 74,19% da categoria lotada no local decidiu paralisar as atividades por tempo indeterminado e fortalecer a greve na 15ª Região. Ainda de acordo com os servidores de Franca, todos os oficiais de justiça avaliadores federais cruzarão os braços a partir desta terça-feira pela aprovação do PL 6613/2009.

Fonte: Sindiquinze-SP

 

 

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Piauí inicia greve com adesão de órgãos da capital e do interior

Servidores do Judiciário Federal e Ministério Público Federal no Piauí pararam suas atividades nesta segunda (20), primeiro dia de greve no estado, somando forças a outros oito estados no país que também aderiram ao movimento paredista. Servidores da Justiça do Trabalho, em Picos, também pararam suas atividades nesta segunda-feira.  A reivindicação é a mesma dos últimos três anos: reajuste salarial; há seis anos a categoria não recebe compensação inflacionária. A concentração dos grevistas nesta segunda (20) teve início às 7h na entrada do prédio do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí.   

Na assembleia realizada ao final do ato público em Teresina, o diretor do Sintrajufe, Pedro Laurentino, questionou os demais participantes sobre que estratégias poderiam garantir a adesão de mais servidores ao movimento.  Ele relatou o fato de o STF ter encaminhado a proposta orçamentária ao Governo, contemplando o reajuste dos servidores dividido em duas parcelas. Pedro Laurentino, no entanto, enfatiza que ‘a batalha não está vencida’, e que é preciso forte mobilização para fazer com que o Governo inclua o PCS no orçamento – prazo que termina no dia 30 de setembro.

O diretor Saturnino Dantas reforçou a necessidade de mobilização e convencimento dos colegas que ainda não participam da greve no estado. Para ele é inadmissível a categoria estar há tanto tempo sem reajuste. O diretor convida os servidores a refletir sobre os anos sem aumento e deixar aflorar a capacidade de indignar-se com a situação. “A constituição está sendo desrespeitada. Ela assegura o reajuste dos servidores públicos e o Governo simplesmente não obedece isso. A resposta para isso é a greve! Nós estamos no caminho certo e só vamos sair do movimento com o PCS aprovado”, declara o diretor do Sintrajufe-PI.

Na terça (21) a concentração na capital piauiense será novamente no TRE, a partir das 7h. Por volta das 10h, comissões irão se deslocar a demais locais de trabalho para fazer convencer os colegas que ainda não aderiam ao movimento.

Fonte: Sintrajufe-PI

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