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Agência de Notícias

Nova rodada de assembleias setoriais discute greve em Goiás

Nesta quinta-feira (16), o Sinjufego realiza nova rodada de assembleias setoriais no TRT-GO, na Seção Judiciária do Estado de Goiás e no TRE-GO para discutir a greve e a mobilização nacional em defesa do PCS.

As assembleias desta quinta serão realizadas às 13h, na sede do TRT-GO; às 15 horas, na Seção Judiciária do Estado de Goiás, às 17 horas, na sede do TRE-GO.

Nova rodada de assembleias setoriais nesta quinta-feira (16):

TRT-GO: 13h
Av. T-1, S. Bueno - entrada do Fórum Trabalhista de Goiânia

JF-GO: 15h
Entrada da Rua 19, Centro de Goiânia

TRE-GO: 17h
Praça Cívica, Centro de Goiânia, no hall dos elevadores

Fonte: Sinjufego-GO

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No Piauí, Judiciário Federal e MPF decretam greve por tempo indeterminado

Em assembleia realizada na manhã desta quarta-feira (15), ao final da manifestação do Apagão do Judiciário organizada pelo Sintrajufe-PI na entrada do TRE, servidores do Judiciário Federal do Piauí decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda (20).

Organizada pelo Sintrajufe-PI, a atividade contou com a participação de várias categorias: Ministério Público Federal, Polícia Federal, Dnocs, professores das Universidades Federal e Estadual do Piauí e integrantes do movimento estudantil. O evento segue uma linha de mobilização nacional, que conta com fortes mobilizações no Distrito Federal e nos demais estados na tentativa de pressionar o governo a dar o reajuste salarial depois de seis anos de congelamento.

Os diretores do Sintrajufe-PI parabenizaram a categoria pela realização do ato, que chamou bastante a atenção da imprensa e da população em geral. Eles agradeceram pelo apoio em massa dos servidores do MPF, com a participação de cerca de 80% da categoria na manifestação. Os servidores do Ministério Público também estão há seis anos sem reajuste e lutam, junto com os servidores do Judiciário Federal para a aprovação do projeto de lei que garante a revisão salarial das duas categorias.

Os servidores do MPF também realizaram uma assembleia geral no local e decretaram greve por tempo indeterminado, que teria começado hoje, mas irá começar junto com a greve do Judiciário na segunda-feira (20). “Nós teremos de esperar para começar a greve junto com os servidores do Judiciário, porque no Piauí nós não temos sede própria, é emprestada. Por isso, é preciso que a Justiça Federal paralise os serviços e principalmente o envio de processos para o Ministério Público, porque nós não temos sequer onde guardar toda esta papelada”, explica Daniel Bezerra, servidor do MPF.

Os manifestantes chamaram a atenção para a necessidade de mobilização, conscientizando os colegas de sala em sala para que participem efetivamente do movimento. Sindicalistas afirmam ser necessário um comprometimento maior dos servidores do TRE, pelo fato de ser este o tribunal que mais chama a atenção da imprensa e dos políticos neste período de eleições. “Ah, mas a gente não pode comprometer as eleições… Por que não? Se nossos salários há tempo estão comprometidos!”, enfatiza Antonia Goudinho, diretora do Sintrajufe-PI, que levantou dados referentes ao aumento do custo de vida nos últimos anos, como a mensalidade escolar do filho, que ela afirma ter dobrado.

Daniel Bezerra encoraja os servidores do Judiciário com o exemplo da mobilização do MPF: “Até ontem nós não tínhamos todas estas pessoas na mobilização. Foi passando de sala em sala e conversando que nós conseguimos tamanha adesão. Nós temos que trabalhar com a realidade: se você está sentado, fazendo o seu trabalho direitinho é porque você está satisfeito com a situação salarial. Agora, se você acha que o nosso salário está defasado e que está se sentindo humilhado, se mexa, porque não vai resolver a gente só ficar passando e-mail, nós precisamos mostrar nossa cara, nossa coragem. Esta é a única forma de conseguir algum reajuste”, completa Bezerra.

Fonte: Sintrajufe-PI

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Ato público com assembleia geral marcará o retorno à luta pelo PCS no Amazonas

Os servidores do TRT no Amazonas agendaram para o dia 21 de agosto a realização de um ato público, com assembleia geral para deliberar sobre o início da greve por tempo indeterminado no Amazonas.

Segundo o movimento de mobilização dos servidores, o tempo de retorno às atividades precisou ser prolongado em decorrência do novo trabalho de mobilização da base e do cumprimento das exigências para deflagração da greve. “Tivemos que informar a sociedade através da imprensa, os órgãos públicos, varas, ministério público, OAB/AM, etc. Tudo para que ficasse bem clara a intenção do movimento para a sociedade”, informou Luis Claudio Corrêa, Presidente do Sitra-AM/RR, que participa das atividades do comando de greve local.

Durante o ato público serão debatidos com os servidores a terceirização das atividades pelo TRT da 11ª Região, PCS e a greve por tempo indeterminado. “Tudo como manda a lei de greve”, finalizou Luiz Cláudio.

Fonte: Sitra-AM/RR

 

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Com indicativo de greve, servidores do Rio elegem delegação à reunião ampliada e antecipam assembleia para o dia 22

Em assembleia geral realizada nesta terça (14), a categoria judiciária fluminense elegeu a delegação para a Marcha dos Servidores Públicos Federais (SPFs) que aconteceu em Brasília nesta quarta-feira (15), e que também representará o Rio na Reunião Ampliada da Fenajufe que acontecerá na quinta-feira (16). Cerca de 60 servidores e servidoras participaram da assembleia que reuniu servidores do TRF, das Justiças Federais da própria avenida Rio Branco, da Almirante Barroso e da avenida Venezuela, do TRF, do TRT e da Justiça Eleitoral. Sem polêmica, uma chapa de consenso foi aprovada pelos presentes.


Já a segunda proposta, levada à assembleia pelo Carlos Antônio Pereira de Almeida, da 136ª Zona Eleitoral, de São Gonçalo, dividiu opiniões. Carlos Antônio apresentou a ideia, discutida segunda-feira (13) em assembleia setorial do TRE de São Gonçalo, de que o Sisejufe produzisse camisetas pretas com as inscrições: “Eleição 100%. Reajuste 0%” para serem usadas durante as eleições de outubro, caso a categoria não esteja em greve.

O dirigente sindical Roberto Ponciano se contrapôs à proposta, afirmando que ela deixaria subentedido para o servidor do TRE que a categoria não teria condições de manter a greve, e que a greve seria substituída por uma camisa. “Estamos em agosto, a eleição será em outubro. Aprovar a ideia de uma camisa na possibilidade de não entrarmos em greve, para trabalharmos na eleição, é sinalizar para categoria que na época da eleição a gente vai trabalhar! Agora vamos referendar o 'fura-greve' uniformizado?!”, contestou Ponciano.

O dirigente também ponderou que esse tipo de proposta deve ser discutida após a instalação do Comando de Greve "porque durante um movimento paredista não existe a cisão entre sindicato e base – é o Comando de Greve que toma as decisões", destacou Ponciano. Como não houve consenso, a proposta foi posta em votação e a maioria dos filiados presentes decidiu rejeitar a decisão antecipada sobre a confecção das camisetas.

Indicativo de greve e nova assembleia

Com indicativo de greve, os servidores do judiciário federal e MPU do Rio de Janeiro decidiram antecipar a próxima assembleia da categoria, que estava marcada para o dia 24 de agosto, para o dia 22 de agosto, próxima quarta-feira. A assembleia geral será na quarta-feira, 22 de agosto, às 12h, em frente à JF da avenida Rio Branco.

“O momento é de luta e não podemos desanimar. Volto a dizer o que tenho dito desde o início de nossas mobilizações: a nossa luta, na atual conjuntura, não é apenas por aumento salarial. O que está em jogo é o nosso futuro enquanto servidor público. É importante termos essa consciência e que os outros companheiros que não se juntaram a nós desçam e participem", declara o servidor do TRT Sérgio Feitoza.

O diretor sindical Roberto Ponciano afirma que irá defender a greve na assembleia e alerta para a atual conjuntura, em que várias categorias do país estão paradas. “No momento em que a Central Única dos Trabalhadores coloca 20 mil pessoas em Brasília, coloca o governo na parede, denuncia o governo na OIT, diz que não vai aceitar mais um ano sem aumento; no momento em que estouram greves em todo o país – na Polícia Federal, na Polícia Rodoviária Federal, na Universidades, no IBGE, no INPI – eu nunca vou dizer à categoria: – Olha, não está satisfeito? Não quer fazer greve? Então tá tudo bem! O  momento é esse! Dia 31, o Orçamento vai ser definido e nós temos que estar em greve. Sem greve é que não teremos chance de aumento salarial!”, argumenta Ponciano. “Estamos há seis anos sem aumento, temos como trabalhar cada um e cada um e no dia 22 de agosto decretar a greve e fazer uma grande greve no Judiciário Federal”, completa.

Fonte: Sisejufe-RJ

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Nesta quarta-feira, tem assembleia estadual no TRE de São Paulo

Intensificar a mobilização na capital e no interior para impor o PCS na pauta do governo federal, são as orientações do Sintrajud-SP. Vamos nos unir com os demais servidores em greve em todo o país

Nesta quarta-feira (15/08) completa uma semana da greve por tempo indeterminado pelo PCS em São Paulo. Neste dia, os servidores realizarão uma assembleia estadual, logo mais às 14h, em frente à sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), na rua Francisca Miquelina

Nesse mesmo dia de manhã, o conjunto do funcionalismo realizou uma Marcha em Brasília contra a política de reajuste zero do governo Dilma Rousseff.

A greve nacional

Assim como nas 36 categorias do funcionalismo, a greve no Judiciário Federal vem crescendo em todo o país. Esta semana serão nove estados em greve por tempo indeterminado e com paralisações parciais de 24 e 48 horas.

Além dos docentes universitários, em greve desde 17 de maio, há outras categorias em greve, como os Policiais Federais e servidores da Receita Federal. Há exatos sete dias para fechar a proposta orçamentária de 2013, o governo tenta desmontar as mobilizações, segunda avalia o Sintrajud-SP.

A mobilização é tamanha que estão ganhou as capas dos principais jornais do país nos últimos dias. Na segunda-feira (13), o governo dizia estudar o quanto ‘poderia’ conceder de reajuste, mas os jornais econômicos afirmam que Dilma vai endurecer ainda mais com os servidores. “O fato é que o Planalto começou a sentir a pressão da greve do funcionalismo, a maior dos últimos 10 anos”, reforça o sindicato.

Fonte: Sintrajud-SP

 

 

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Terceiro dia da greve em Santa Catarina tem mais adesões

A greve iniciada na segunda-feira (13) em Santa Catarina tem nesta quarta (15) mais adesões na Justiça Federal, com a entrada dos servidores de Laguna e Tubarão no movimento. Nesta terça, já entraram em greve Florianópolis, onde ocorreu panfletagem na chegada dos servidores ao trabalho, Criciúma e Blumenau.

Em Joinville, houve paralisação de três horas em dois setores e participação parcial das outras Varas e de Oficiais de Justiça. Os servidores de Joaçaba decidiram paralisar as atividades durante duas horas diárias de quarta até sexta, reunindo ao final do dia para avaliar o movimento. Em Chapecó houve paralisação das 14 às 16 horas em dois setores, com adesão de um terceiro nesta quarta.

Segundo informações do Sintrajusc-SC, o movimento está com forte participação dos servidores do TRE. Já nesta quarta-feira os servidores da Justiça do Trabalho fazem paralisação de duas horas, das 15 às 17 horas, com reunião setorial para debater a forma de continuidade do movimento.

 Fonte:

 

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Servidores da JT da 15ª Região entram em greve no dia 20

A maioria dos 136 servidores que compareceram à rodada de assembleias, realizada nesta terça-feira (14) pelo Sindiquinze-SP, aprovou a realização da greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (20) pela aprovação do reajuste salarial da categoria.

A deliberação ocorreu, simultaneamente, no Fórum Trabalhista de Campinas e demais subsedes, onde os diretores do sindicato fizeram um breve histórico sobre a tramitação do PL 6613/2009, parado há dois anos na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados.

Em Campinas, o diretor Joaquim Castrillon, também coordenador da Fenajufe, relembrou que os servidores estão sem reajuste salarial desde 2006 e lutam pela aprovação do PCS há três anos. “Eu não vejo alternativa senão a greve para a conquista do reajuste”, enfatizou.

Com as palavras de ordem “PCS JÁ!, PCS JÁ!”, os participantes comemoraram a aprovação do movimento paredista a partir da próxima segunda-feira e destacaram que a greve na 15ª Região será construída para o fortalecimento das mobilizações dos servidores públicos que já ocorrem pelo país.

Legalidade do movimento

Como nas greves anteriores, a diretoria do Sindiquinze-SP informa que preza pela legalidade do movimento. Para cumprir o prazo legal de 72 horas de antecedência, o sindicato irá protocolar, nesta quarta (15), o comunicado ao TRT sobre a decisão da categoria de adesão ao movimento grevista pela aprovação do PCS.

Fonte: Sindiquinze-SP

 

 

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Servidores do Judiciário em Minas entram em greve por tempo indeterminado dia 20

Foto: Erinei Lima

Categoria cruzará os braços na próxima segunda-feira e percorrerá os tribunais conscientizando os colegas. Sindicato colocará pontos de apoio nos principais locais de trabalho na Capital

Reunidos em ato público e assembleia, que contou com quase 300 pessoas nesta terça-feira (14), na porta da Justiça Federal, em Belo Horizonte, os servidores do Poder Judiciário Federal em Minas deliberaram por greve por tempo indeterminado a partir de segunda-feira, dia 20. Segundo o Sitraemg-MG, a decisão da categoria é uma resposta ao “rolo compressor” do governo de Dilma Rousseff, que parece ter se esquecido de seu passado de luta contra a opressão do Estado para oprimir os trabalhadores em suas lutas por direitos – só o PL 6613/2009, que trata do reajuste da categoria, está parado na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) há mais de dois anos.

Aos se dirigir aos servidores, Lúcia Bernardes deu informes sobre a movimentação em Brasília (onde o Sitraemg estará presente amanhã, dia 15, com uma caravana de 25 pessoas para representar Minas Gerais na Marcha Unificada dos Servidores), que deflagrou a greve dia 1º de agosto, e comentou a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinando a permanência de 80% dos servidores da Justiça Eleitoral em serviço durante a greve. “O comunicado diz que 80% precisam trabalhar – mas se os 20% restantes pararem, já teremos um efeito satisfatório”, disse Lúcia. O quadro nacional de greve, lido pelo coordenador Hélio Diogo, foi saudado com aplausos e apitaços. “Minas não pode ficar de fora (da greve), temos uma grande responsabilidade nessa luta”, disse o coordenador.

Além da greve, os servidores presentes decidiram formar grupos para fazer um trabalho de convencimento e corpo a corpo nos tribunais e já deixaram agendado novo Ato Público dia 21, terça-feira, também em frente à Justiça Federal (Avenida Álvares Cabral, 1741, Santo Agostinho – Belo Horizonte), de 12h às 14h. À frente do ato desta terça, estiveram os coordenadores-gerais do Sitraemg Hebe-Del Kader e Lúcia Maria Bernardes de Freitas e os coordenadores executivos Artalide Lopes, Débora Melo Mansur, Paulo Márcio Santos, Hélio Ferreira Diogo e José Francisco Rodrigues.

Hebe-Del Kader, coordenador do Sitraemg-MG, que também é membro da diretoria da Fenajufe, chamou a atenção dos servidores para a necessidade de mais “solidariedade entre os colegas na hora da luta”. “O colega que faz a greve está lutando pelos direitos de todos – então é justo que você (que não se mobiliza) pense nisso quando ele o chamar para participar”, aconselhou o sindicalista. Para alertar sobre a gravidade do momento que os servidores públicos federais atravessam, Hebe-Del lembrou o sucateamento da categoria dos bancários e da tentativa de desmonte da Polícia Federal, que também está em greve: “Nós carregamos essa Justiça nas costas, sem nós ela não funciona. Se não nos mexermos agora, ficaremos ‘sabe-se lá quantos anos’ sem reajuste”.

Já no dia 20, segunda-feira, quando começa oficialmente a greve em Minas, o Sitraemg estará presente na porta dos três principais prédios dos tribunais em Belo Horizonte com barracas onde os servidores poderão assinar a lista paralela de ponto, obter informações sobre a mobilização e terão à sua disposição materiais informativos do Sindicato. Aos servidores do interior, o sindicato orienta que estes devem fazer a mobilização e enviar informes e fotos ao Sindicato, para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Fonte: Sitraemg-MG

 

 

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Hoje tem twitaço dos servidores do Judiciário Federal do Rio Grande do Norte

Os servidores do Judiciário Federal do Rio Grande do Norte participam na noite desta terça-feira (14), no horário das 21 às 22 horas, do 2º Twitaço promovido pelo Sintrajurn-RN, em protesto contra a desvalorização do servidor público federal.

O objetivo do sindicato nesta mobilização pela rede social é deixar que o servidor apresente sua indignação, revolta e luta nestes últimos seis anos sem reajuste salarial. "Somente quem vive a situação é capaz de se pronunciar com propriedade e conhecimento de causa e, com isso, fortalecer o movimento nacional", explicou a coordenadora do Sintrajurn Francisca Gomes, que nesta quarta-feira (15) participa, em Brasília, da marcha dos SPFs.

O twitaço foi criado para que todos falem do mesmo assunto, ao mesmo tempo fazendo com que o tema chegue ao Trending Topics - TT onde ficam os assuntos mais falados, mais comentados, mais tuitados no twitter em um determinado momento. A campanha vai utilizar mais uma vez a hashtag: #ServidorValorizadoJustiçaEficiente #MpuForteServidorValorizado

O 1º Twitaço do Judiciário Federal do Rio Grande do Norte foi realizado na terça-feira (07) da semana passada com participação dos servidores do MPU no Estado. De acordo com o Sintrajurn-RN, também no movimento desta noite será conclamada a participação de toda a categoria para o ato público da próxima sexta-feira (17), às 10 horas da manhã, em frente ao prédio do TRT 21.

Fonte: Sintrajurn-RN

 

 

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Judiciário e carreiras típicas de Estado realizam ato conjunto dia 16, em frente à JF de Santos

Os servidores públicos federais de várias categorias em todo o país prometem intensificar as paralisações para exigir do governo a abertura de negociações efetivas que coloque fim à política de reajuste zero. Em Santos (litoral de São Paulo) várias categorias em greve ou paralisadas que compõem o Fórum das Carreiras Típicas de Estado – Frente Santos/SP realizarão mais um ato unificado nesta quinta-feira (16/08), às 11h30. A concentração do ato será em frente à Justiça Federal de Santos, localizada na Praça Barão do Rio Branco, 30. O ato também contará com os servidores do Judiciário Federal, em greve por tempo indeterminado desde o dia 8 de agosto.

Em seguida os servidores em greve irão marchar nas ruas de Santos até a Praça Mauá. No percurso denunciarão para a população a política intransigente do governo Dilma Rousseff contra aos servidores que estão em luta pela valorização dos serviços públicos.

Negociação

A pressão e a força das fortes greves dos servidores públicos federais que tomam conta de todo o país têm exigindo do governo Dilma Rousseff algum tipo de negociação e apresentação de propostas.

Este tratamento tem sido dado aos professores das universidades federais que iniciaram a greve no dia 17 de maio, paralisando 57 das 59 universidades de todo o país. Para o Sintrajud-SP, a unidade e a força da greve deste setor são uma demonstração de luta que deve ser seguido por todos os servidores públicos que estão há anos com seus salários congelados. 

Fonte: Sintrajud-SP

 

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Servidores do Piauí decidem por novo apagão nesta quarta

Outras categorias também estiveram presentes em assembleia e confirmaram participação no ato

A assembleia com maior participação de servidores do Judiciário Federal no Piauí já realizada este ano aconteceu na manhã desta terça (14), no TRE. Muitos servidores da Justiça Federal se deslocaram do outro lado da cidade para participar da discussão e votação que deliberou por um novo Apagão do Judiciário, com concentração da categoria no TRE.

Antes da assembleia, os presentes formaram duas comissões que passaram de sala em sala convocando os servidores da casa a participar da reunião. Um representante dos professores das universidades federais e um servidor do MPF também participaram da atividade, fazendo transparecer o sentimento único das categorias: descontentamento com a defasagem salarial. A medida dada como certa é a mobilização: “Sem PCS, eleição não acontece!”. Em ritmo de palavra de ordem, os servidores decidiram que irão tomar conta da frente do prédio do TRE e paralisar os serviços a partir das 7 horas da manhã desta quarta (15).

O servidor do Ministério Público Federal, Daniel Teixeira Bezerra, deu um tom inovador às discussões da categoria. Ele relatou as dificuldades por que passam os servidores daquele órgão, inclusive com mobilização, mas salientou que 52 pessoas confirmaram participar do apagão amanhã, unindo forças aos servidores do Judiciário Federal. Ele afirma também ter conversado com representantes da Polícia Federal e da Receita Federal, que também teriam garantido apoio e participação na manifestação. Daniel lembra os servidores das dificuldades financeiras porque passa toda a categoria, “pendurada em empréstimos consignados, sem direito a lazer, sem direito à vida que tinha antes”. Ele acredita ser perseguição política o governo não conceder reajuste para os servidores, pois o tempo de congelamento salarial coincide com a data em que o Ministério Público denunciou o esquema do “mensalão”, há seis anos.

O militante e professor da UFPI, Alexis Leite, também compareceu à assembleia dos servidores do Judiciário Federal no Piauí. Depois de o Reitor da UFPI, Luiz Santos Júnior, ter anunciado o corte de ponto dos grevistas, ele reafirma que a categoria não vai rebaixar a proposta de reajuste salarial. O professor comenta sobre a possível suspensão da greve: “Pode até ser que nós voltemos ao serviço por força judicial, mas ano que vem eles podem se preparar porque nós voltaremos com força total. A sociedade precisa entender que esta é uma luta que vai muito além de reposição salarial de servidores, que é uma luta pela valorização do serviço público, um direito de todos os cidadãos”.

A diretora do Sintrajufe-PI Madalena Nunes disse que o governo está tentando utilizar a Lei que garante maior transparência no serviço público, como medida para colocar a população contra os servidores. Para ela, a transparência deve ser muito maior que apenas divulgar salários de servidor junto ao nome e ao CPF. “Nós queremos uma transparência muito mais profunda, onde eles inclusive divulguem os gastos com funções comissionadas e com os gastos pessoais dos administradores”. Segundo a diretora, o governo federal investiu R$16 bilhões nos programas de educação voltados para as faculdades particulares. “Em contrapartida, o que os professores das universidades federais precisam para o reajuste é uma garantia anual de apenas R$4 bilhões, quantia aproximada do que nós precisamos também no Judiciário. Mas a política do governo é distribuir dinheiro para os empresários e sucatear o serviço público. Por isso, a nossa resposta é greve!”.

Fonte: Sintrajufe-PI

 

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Sisejufe-RJ começa a semana com atividades setoriais de mobilização

A diretoria do Sisejufe-RJ iniciou a semana com manifestações por locais de trabalho no Rio de Janeiro. O objetivo é a intensificação da mobilização da categoria no Rio visando à construção da greve pela aprovação do PL 6.613/2009.

Nesta segunda-feira (13) pela manhã, diretores e diretoras do sindicato e servidores de base participaram de atividades setoriais para convocação da assembleia geral que está sendo realizada no início da tarde desta terça (14), em frente à Justiça Federal da avenida Rio Branco, na Cinelândia. Na ocasião serão eleitos os delegados que participarão da Reunião Ampliada da Fenajufe, em Brasília, entre os dias 15 e 17 de agosto.

Divididos em grupos na manhã de segunda-feira diretores do Sisejufe mostraram a importância da participação dos servidores na retomada da mobilização. “Temos que definir o rumo do nosso movimento. Quem não participa dá a entender que a situação atual não está ruim. Não adianta só ficar reclamando. É preciso participação”, conclamou o diretor do Sisejufe Ricardo de Azevedo Soares, em frente ao prédio da Justiça Federal na avenida Almirante Barroso, no Centro.

O também diretor do sindicato Flávio Pietro defendeu que a greve é um direito constitucional legítimo dos servidores públicos. “Estamos há pelo menos seis anos sem reajustes. Infelizmente, o governo olha para os servidores de maneira desigual. Temos que exercer nosso direito constitucional de fazer greve para reivindicarmos aumento”, afirmou também na atividade setorial da Avenida Almirante Barroso, que contou ainda com a participação dos diretores Márzia Maranhão, Pedro Paulo Leal e Dulavim de Oliveira Lima.

Na Avenida Rio Branco, a atividade setorial foi comandada pelos diretores Roberto Ponciano e Valter Nogueira Alves, que também é coordenador executivo da Fenajufe. Lá, os servidores também foram convocados para participar da assembleia geral desta terça.

Fonte: Sisejufe-RJ

 

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Decisões do STJ visam suprimir direito de greve pelos servidores

Por José Ailton Pinto* – 07/08/12

O STJ, em recente decisão que suspendeu a liminar que garantia aos Servidores do TRT-6 – PE o direito de receber seus salários no período de greve, através do Ministro Ari Pargendler, decide que os julgados dos tribunais e juízes, em que se garante o recebimento de vencimentos durante a greve, só estimula a deflagração de movimentos grevistas, assim, tais decisões têm que ser combatidas para que os servidores se sintam acuados e amedrontados para que não se envolvam em movimento grevista. Ou seja, massacrando todo e qualquer vontade de greve do serviço público no país inteiro, pois a decisão do STF tem o cunho de reprimir a greve, evitando-se o efeito multiplicador que as decisões garantidores dos direitos dos servidores têm em favor do movimento legítimo de busca pelas melhorias de vencimentos que os servidores têm. É o que se entende da afirmação: 

“A postura adotada nas decisões ora em discussão de certo gera uma 'incerteza administrativa', que só estimula a deflagração de movimentos grevistas, isso em plena campanha salarial dos servidores do Poder Judiciário, como é fato notório.

A suspensão ora requerida, portanto, deve ser deferida também em face do potencial efeito multiplicador. 

Embora, o mais elementar do princípio da igualdade é que os iguais devem ser tratados igualmente na medida de sua igualdade. E que, embora a greve seja um instrumento de pressão tanto na iniciativa privada como no serviço público, não há como se igualar os dois setores, podendo, no máximo comparar. O Ministro iguala o serviço público ao setor privado. 

O STF decidiu pela aplicação da Lei de Greve do setor privado, no serviço público, mas com a ressalvo de que se aplique no que couber. Ou seja, não há como igualar o serviço público com o setor privado, pois no setor privado há a produção de bens e serviços que não serão consumidos durante a greve. Já no serviço público o serviço será prestado à população de uma forma ou de outra, não há, portanto prejuízo para os patrões. Mas o Ministro Ari Pargendler igualou o serviço público ao setor privado, conforme se depreende do trecho: 

“Sem o contrato de trabalho, o empregado não tem direito ao salário. Este é um dos elementos da lógica da greve no setor privado: o de que o empregado tem necessidade do salário para a sua subsistência e a da família. O outro elemento está na empresa: ela precisa dos empregados, sem os quais seus negócios entram em crise. A tensão entre esses interesses e carências se resolve, conforme a experiência tem demonstrado, por acordo em prazos relativamente breves. Ninguém, no nosso país, faz ou suporta indefinidamente uma greve no setor privado”. 

O STJ indica que a greve tem que ser breve. E realmente, no setor privado a greve é breve, pois, senão o patrão tem prejuízo. E no serviço público, mormente no Judiciário, em que o “patrão” é quem julga o empregado que está em greve, que prejuízo terá?

Infelizmente nos julgamentos nos Tribunais Superiores não encontramos a aplicação dos princípios básicos do direito. Encontramos, sim, decisões que se sustentam em interesses próprios. 

Se, conforme o STJ, a decisão pelo pagamento dos dias de greve incentiva a greve, o contrário, a decisão pelo desconto dos vencimentos, acaba com o direito de greve no serviço público. O que ocorre é que, embora o servidor não recebendo nos dias parados, quando retornar às atividades o serviço tem que ser colocado em dia. Assim, o servidor que entra em greve é penalizado duas vezes, com o desconto dos vencimentos e com a sobrecarga de serviço. 

Uma coisa é certa nas palavras do Ministro: “Em outros países, sindicatos fortes de empregados apóiam financeiramente seus filiados, e a greve assim pode perdurar. (SIC)”

 

Realmente, não temos sindicatos fortes. Mas não temos sindicatos fortes por que não temos servidores unidos.

 

Fonte: https://ww2.stj.jus.br/websecstj/cgi/revista/REJ.cgi/MON?seq=23483932&formato=PDF 

*José Ailton Pinto é servidor da Justiça Federal e Coordenador Jurídico do Sindjufe-MS

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Big Brother Brasil – Uma análise da divulgação nominal dos salários dos servidores

Por Fábio Maroja Jales* - 13/08/12

Desde o começo dos tempos o ser humano tem especial interesse na vida de seus semelhantes. Nas pequenas cidades e vilas da Europa medieval todos sabiam e procuravam saber sobre tudo que acontecia sem qualquer limite legal ou moral para a preservação da intimidade das pessoas.

O tempo passou, o mundo mudou, as cidades cresceram e o direito e a moral se desenvolveram, mas o interesse pela vida alheia continua o mesmo. Basta olhar o sucesso de revistas e programas televisivos de fofoca. Porém, com a evolução do direito, nossa Constituição Federal assegura que “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;” (art. 5º X da CF/88), mesmos valores que inspiram a garantia do sigilo de correspondência, dados e comunicações telefônicas (inciso XII do mesmo art. 5º).

Na esfera pública, de forma distinta, a privacidade não é regra e sim exceção. Isso porque o aparelho estatal pertence a todos, de forma que a população tem o direito de acesso às informações referentes aos seus inúmeros entes, órgãos e repartições.

A mesma Constituição Federal de 88, promulgada dentro de uma situação institucional de retorno ao Estado Democrático de Direito após anos de ditadura, também vislumbra o direito da população de receber de órgãos públicos informações de seu interesse particular ou que digam respeito ao interesse coletivo e geral (inciso XXXIII do mesmo artigo 5º). O comando constitucional foi finalmente regulamentado pela Lei 12.527 de novembro/2011, a chamada Lei da Informação, diploma legal que é um marco no aperfeiçoamento de nossa jovem democracia (que retornou há pouco mais de 20 anos), na medida em que confere transparência aos atos, contratos, despesas, enfim à gestão dos órgãos públicos.

Com base na interpretação que o CNJ deu ao Decreto 7.724/12 que regulamenta a Lei da Informação, os Tribunais estão divulgando em suas home-pages a remuneração dos servidores, inclusive com a menção expressa aos seus nomes.

Ora, não há dúvida no âmbito da jurisprudência do STF que os sigilos bancário e fiscal decorrem do inciso X do art. 5º da Constituição Federal, portanto, a movimentação financeira e o acervo patrimonial do servidor não podem ser divulgados ao público, acessíveis apenas às autoridades públicas de órgãos de controle ou de fiscalização. Assim, porque podem divulgar, para ciência pública, os rendimentos dos servidores que são a própria base do sigilo bancário e do sigilo fiscal?

O servidor público federal já é sujeito de severo sistema de controle de sua remuneração: Assessorias de Controle Interno do órgão, no caso dos Tribunais Federais, com auditagem mensal da folha salarial; Tribunal de Contas da União (Lei 8.730\93), com auditagem anual; Receita Federal do Brasil, com auditagem anual; e mais recentemente CSJT e CNJ, para não mencionar o controle amplo exercido pelo Ministério Público.

Apesar disso, não se pode desprezar a força do controle social nos salários do servidor público, decorrente da divulgação dessas informações na rede mundial de computadores. Certamente, ninguém duvida que a lupa da população é capaz de detectar anomalias que escapam ao controle dos citados órgãos estatais.

A supremacia do interesse público para a divulgação de dados de interesse geral não pode anular totalmente o direito à intimidade (sigilo do salário) como garantia individual também constitucional. Importante que se tente contrabalançar ambos os interesses de forma que o individual sofra menos restrições possíveis.

Nesse sentido, é perfeitamente exequível construir uma regra de harmonização para a divulgação pública dos salários dos servidores públicos, sem que se fulmine totalmente o seu direito à intimidade no aspecto econômico (salário). Pode, sim, ser criado mecanismo que permita a divulgação dos salários, cargos, funções comissionadas e demais vantagens, porém sem associá-los ao nome de seu titular e sim, por exemplo, a uma matrícula. Tal solução não retiraria a essência do controle pretendido pelo ordenamento jurídico, com a vantagem de não expor o servidor a simples atos de bisbilhotice ou curiosidade alheia, ou para achaques ou atos de violência pessoal ou patrimonial.

Não custa lembrar que não estamos na Dinamarca ou Suécia, onde a violência e a desigualdade social e salarial não representam riscos para o servidor ao expor seu salário na rede mundial de computadores sem qualquer restrição na vinculação ao seu nome.

A divulgação associada aos nomes dos respectivos titulares da remuneração, numa sociedade desigual como a brasileira, com grande número de desempregados, subempregados ou trabalhadores que percebem apenas o mínimo legal, bem longe do patamar de dignidade salarial alcançado pelos servidores do Poder Judiciário Federal, representa para estes não só uma violação dos incisos X e XII do art. 5º da Constituição Federal, como também um risco efetivo à sua segurança, além de exposição desnecessária à cupidez humana em bisbilhotar a vida alheia.

* Fábio Maroja Jales é coordenador executivo do Sintrajur-RN e analista judiciário do TRT-21.

 

 

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Servidores da JE no interior do Maranhão se mobilizam para a greve

Sintrajufe-MA promove assembleia geral nesta terça

Depois de o Sintrajufe-MA lançar a convocatória para assembleia geral que acontece nesta terça-feira (14), os servidores no interior do Maranhão intensificaram a mobilização na luta por uma efetiva negociação que ponha fim ao congelamento salarial que enfrentam há mais de seis anos.

Segundo informações do sindicato, os servidores no interior esperam que a participação na assembleia seja fortalecida, e que de lá já saia um indicativo de greve para o mais rápido possível. “Eu até pensei em ir a São Luís para a assembleia, e penso que devemos iniciar esse processo o quanto antes. Não adianta marcarmos greve para depois de agosto”, afirma Maycon Pereira, da Zona Eleitoral de Estreito, chamando todos a participar.

“Contatamos São João dos Patos, Santa Luzia, Barão de Grajaú, Porto Franco, Codó, São Bento, São Mateus, Timbiras”, disse. Todas estas cidades, além de Estreito, aderem à greve. Só não saímos imediatamente para não atropelar o movimento, mas é preciso que a assembleia geral tome seu posicionamento”, pontua Maycon.

A assembleia do Sintrajufe-MA nesta terça-feira (14) será a partir das 13h30, na Justiça Federal. No mesmo dia, os servidores da PRT, em São Luís, se reúnem novamente, com o mesmo intuito de deflagrar o movimento grevista naquele órgão.

Orientações

O Sintrajufe-MA está orientando que os demais locais de trabalho, da mesma forma que São Luis, também devem marcar assembleia, independente do número de servidores lotados na região ou órgão. O sindicato explica que devem lavrar ata com a deliberação e enviar cópia ao Sintrajufe-MA, bem como da lista de presença e do ofício comunicando à chefia a adesão à greve, onde houver. “Esses documentos servem para municiar a Assessoria Jurídica nas ações que se fizerem necessárias. Em caso de greve, deve ser assinada diariamente uma lista para controle de ponto”, explica o sindicato.

Fonte: Sintrajufe-MA

 

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Rodada de assembleias do Sindiquinze-SP decidirá sobre paralisação na 15ª Região

A retomada da mobilização dos servidores do Judiciário de todo o Brasil neste período pós-recesso parlamentar é fundamental para pressionar uma negociação referente ao reajuste salarial da categoria. Além do período eleitoral que prejudicará os trabalhos no Congresso, o fortalecimento de paralisações e greves neste momento é crucial, visto que os tribunais e conselhos superiores têm até a próxima quarta-feira (15) para enviar as propostas orçamentárias ao Ministério do Planejamento.

Seguindo a orientação ocorrida na última reunião ampliada da Fenajufe, o Sindiquinze-SP realiza nesta terça-feira (14) uma rodada de assembleias que definirá a deflagração da greve na 15ª Região e guiará as próximas atividades do sindicato. A deliberação ocorrerá às 11h, simultaneamente, em frente ao Fórum Trabalhista de Campinas e nas subsedes de Araçatuba, Bauru, Ribeirão Preto, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba. Em Presidente Prudente, a deliberação ocorrerá às 13h (primeira chamada) e 13h30 (segunda chamada), onde os servidores demonstrarão a vontade da categoria pela conquista do reajuste.

O resultado obtido na rodada de assembleias da 15ª Região será trazido pela delegação do Sindiquinze-SP à reunião ampliada da Fenajufe, marcada para esta quinta-feira (16), em Brasília.

Fonte: Sindiquinze-SP

 

 

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Assembleia no TRT-RN decide por ato seguido de assembleia geral na próxima sexta-feira

A semana começou movimentada no Rio Grande do Norte. Os servidores do TRT da 21ª Região participaram, no final da manhã e início da tarde desta segunda-feira (13), de uma assembleia setorial onde decidiram pela realização de um novo ato, seguido de assembleia geral para definir estratégias e posições com relação à luta pelo PCS.

A nova mobilização será realizada na próxima sexta-feira (17), a partir das 10 da manhã, em frente ao prédio do TRT. “Esperamos contar com um número maior de participantes neste momento de luta”, disse o coordenador geral da Sintrajurn, Janilson Sales de Carvalho.

Durante a assembleia de hoje também foram decididos novas ações que já estão sendo providenciadas, como espaço na mídia para falar da movimentação dos trabalhadores do poder judiciário federal. “Se a categoria não se unir ficará difícil conseguimos nosso reajuste salarial”, disse a coordenadora Francisca Gomes que participará esta semana, em Brasília, da Marcha Nacional dos Servidores Públicos Federais e da Reunião Ampliada da Fenajufe, como forma de acompanhar as mobilizações que vem acontecendo no Brasil, em especial em Brasília, para pressionar o governo Dilma a negociar com a categoria o reajuste salarial.

Fonte: Sintrajurn-RN

 

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