Sintrajusc fez Ato com Velas pelo colega Cezar Mauricio Ferreira

Cesar era dentista da Justiça do Trabalho de Florianópolis e filiado do Sintrajusc

Na noite de sexta-feira (25), o Sintrajusc /SC realizou Ato com Velas em frente à Central de Plantão Policial (CPP) de Barreiros, em São José, onde o colega Cesar Mauricio Ferreira veio a óbito, para exigir apuração rigorosa, rápida e transparente das circunstâncias de sua morte, ocorrida no último dia 19. Cesar era dentista da Justiça do Trabalho de Florianópolis e filiado do Sintrajusc, Participaram amigos e colegas de trabalho.

A coordenadora do Sintarajus/SC Maria José Olegário falou sobre as circunstâncias da morte do servidor, que foi privado de assistência médica e da presença da família em suas últimas horas de vida. Amiga da família e enfermeira especialista em Saúde Pública, Lívia Soares leu um Manifesto de Indignação e Pedido de Justiça e recitou trechos bíblicos. Cezar seguia os preceitos da religião adventista.

O Sindicato também vai acompanhar a tramitação do projeto de lei denominado Cezar Maurício Ferreira, que estabelece diretrizes para a atuação dos agentes de segurança pública do Estado de Santa Catarina em abordagens a indivíduos que apresentem sinais de alteração do estado de consciência ou de comportamento, com vistas à adequada articulação entre as ações de segurança pública e os serviços de atenção à saúde. O projeto é de autoria do deputado estadual Rodrigo Minotto.

Durante um deslocamento de carro, na noite de 18 de julho, Cezar teve um mal súbito, indicativo do ataque cardíaco, que o fez perder a consciência, resultando em uma colisão de pequena monta. Foi o ponto de partida para uma sequência de equívocos desastrosos e inadmissíveis. Em vez de receber o socorro médico de emergência que a situação impunha, Cezar foi detido por “embriaguez ao volante” (já desmentida em laudo) e levado para a citada Central. Foi encontrado já sem vida, caído no chão da cela, por volta das 7h40 da manhã seguinte, quando o SAMU foi finalmente acionado.

 A família e os amigos buscam Justiça por Cezar, para que sua memória seja honrada e para que nenhuma outra família tenha que suportar a dor de perder um ente querido por uma falha tão primária e desumana do sistema que deveria proteger a todos os cidadãos.

Na noite de sexta-feira (25), o Sintrajusc /SC realizou Ato com Velas em frente à Central de Plantão Policial (CPP) de Barreiros, em São José, onde o colega Cesar Mauricio Ferreira veio a óbito, para exigir apuração rigorosa, rápida e transparente das circunstâncias de sua morte, ocorrida no último dia 19. Cesar era dentista da Justiça do Trabalho de Florianópolis e filiado do Sintrajusc, Participaram amigos e colegas de trabalho.

A coordenadora do Sintarajus/SC Maria José Olegário falou sobre as circunstâncias da morte do servidor, que foi privado de assistência médica e da presença da família em suas últimas horas de vida. Amiga da família e enfermeira especialista em Saúde Pública, Lívia Soares leu um Manifesto de Indignação e Pedido de Justiça e recitou trechos bíblicos. Cezar seguia os preceitos da religião adventista.

O Sindicato também vai acompanhar a tramitação do projeto de lei denominado Cezar Maurício Ferreira, que estabelece diretrizes para a atuação dos agentes de segurança pública do Estado de Santa Catarina em abordagens a indivíduos que apresentem sinais de alteração do estado de consciência ou de comportamento, com vistas à adequada articulação entre as ações de segurança pública e os serviços de atenção à saúde. O projeto é de autoria do deputado estadual Rodrigo Minotto.

Durante um deslocamento de carro, na noite de 18 de julho, Cezar teve um mal súbito, indicativo do ataque cardíaco, que o fez perder a consciência, resultando em uma colisão de pequena monta. Foi o ponto de partida para uma sequência de equívocos desastrosos e inadmissíveis. Em vez de receber o socorro médico de emergência que a situação impunha, Cezar foi detido por “embriaguez ao volante” (já desmentida em laudo) e levado para a citada Central. Foi encontrado já sem vida, caído no chão da cela, por volta das 7h40 da manhã seguinte, quando o SAMU foi finalmente acionado.

 A família e os amigos buscam Justiça por Cezar, para que sua memória seja honrada e para que nenhuma outra família tenha que suportar a dor de perder um ente querido por uma falha tão primária e desumana do sistema que deveria proteger a todos os cidadãos.