CONAN

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Na retomada do encontro de analistas, Fenajufe e sindicatos discutem reestruturação, ciclo de gestão e orçamento

Encontro continua neste domingo (5) com apresentação de propostas

Na retomada dos trabalhos do Encontro Nacional de Servidores e Servidoras Analistas do PJU e MPU (Conan) na tarde deste sábado (4), em formato híbrido, a Fenajufe e os sindicatos de base se aprofundaram em temas essenciais para as servidoras e servidores analistas: reestruturação das carreiras do PJU, ciclo de gestão e o impacto no orçamento do Judiciário.

Participam presencialmente as coordenadoras Eusa Braga, Kelma Lara, Luciana Carneiro e os coordenadores Edson Mouta, Julio Cesar Daru; no virtual, as coordenadoras Juliana Rick, Sandra Dias e o coordenador Manoel Gérson.

Da base, representantes do Sindjus/AL, Sinje/CE, Sindissétima/CE, Sintrajufe/CE, Sindjuf/PB, Sindjufe/BA, Sintrajuf/PE, Sisejufe/RJ, Sitraemg/MG, Sintrajud/SP, Sindiquinze/SP, Sinpojufes/ES, Sindjufe/MS, Sindijufe/MT, Sinjufego/GO, Sinjutra/PR, Sinjuspar/PR e Sintrajufe/RS.

• Painel 2 Reestruturação das Carreiras do PJU e o Ciclo de Gestão

No painel sobre reestruturação das carreiras do PJU e o ciclo de gestão – modernização das carreiras e o impacto no orçamento do Judiciário, o consultor legislativo e ex-coordenador da Fenajufe, Charles Bruxel, fez uma explanação sobre as carreiras do ciclo de gestão que foi criado no poder Executivo com o objetivo de reconhecer servidores que desempenham funções de alto nível. Nesse sentido, o palestrante avaliou que neste modelo, os analistas judiciários podem se aproximar de um patamar remuneratório equivalente ao cargo de auditor da Receita Federal — uma das premissas do anteprojeto de reestruturação da carreira da Federação, protocolado no Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2023 —, alcançando assim uma remuneração mais justa.

Já a diretora do Sindjufe/MS, Zeneide de Andrade, destacou que o processo de negociação dos planos de carreira do Judiciário é demorado e, quando concluído, já chega defasado. Sendo um dos fatores que prejudicou a evolução da carreira ao longo dos anos. Ela reforçou que os analistas atuam em todas as áreas do PJU — dos tribunais superiores às subseções judiciárias — e que suas atribuições vão muito além da atividade jurisdicional, abrangendo funções como análise de prestação de contas e tecnologia da informação, por exemplo. Zeneide defendeu o reconhecimento da singularidade e da indelegabilidade das atribuições como forma de valorização da carreira do analista.

• Painel 3 Margem de crescimento das despesas de pessoal do PJU

Partindo para um debate mais técnico, o diretor da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Câmara dos Deputados, Graciano Rocha Mendes, e assessor técnico da Fenajufe Vladimir Nepomuceno falaram sobre a margem de crescimento das despesas de pessoal do Poder Judiciário da União em 2026 e 2027 a 2030, à luz da LRF e arcabouço fiscal.

Graciano apresentou dados fiscais da lógica orçamentária da União que impacta na despesa do Judiciário Federal e Ministério Público e explicou alguns itens: como se organiza o teto de gastos e os aspectos específicos no PJU e MPU; correção pela inflação, ganho real e despesas com pessoal. Assista:

Já o assessor da Fenajufe Vladimir Nepomuceno explicou como é calculado o orçamento do Poder Judiciário e Ministério Público e explicou o detalhamento dos prazos e limites da Lei Orçamentária Anual (LOA). Assista:

O encontro nacional de analistas continua neste domingo (5) com a seguinte programação:  

10h: Apresentação de Propostas para a Diretoria Executiva da Fenajufe

12h: Encerramento do Conan 2025

Na retomada dos trabalhos do Encontro Nacional de Servidores e Servidoras Analistas do PJU e MPU (Conan) na tarde deste sábado (4), em formato híbrido, a Fenajufe e os sindicatos de base se aprofundaram em temas essenciais para as servidoras e servidores analistas: reestruturação das carreiras do PJU, ciclo de gestão e o impacto no orçamento do Judiciário.

Participam presencialmente as coordenadoras Eusa Braga, Kelma Lara, Luciana Carneiro e os coordenadores Edson Mouta, Julio Cesar Daru; no virtual, as coordenadoras Juliana Rick, Sandra Dias e o coordenador Manoel Gérson.

Da base, representantes do Sindjus/AL, Sinje/CE, Sindissétima/CE, Sintrajufe/CE, Sindjuf/PB, Sindjufe/BA, Sintrajuf/PE, Sisejufe/RJ, Sitraemg/MG, Sintrajud/SP, Sindiquinze/SP, Sinpojufes/ES, Sindjufe/MS, Sindijufe/MT, Sinjufego/GO, Sinjutra/PR, Sinjuspar/PR e Sintrajufe/RS.

• Painel 2 Reestruturação das Carreiras do PJU e o Ciclo de Gestão

No painel sobre reestruturação das carreiras do PJU e o ciclo de gestão – modernização das carreiras e o impacto no orçamento do Judiciário, o consultor legislativo e ex-coordenador da Fenajufe, Charles Bruxel, fez uma explanação sobre as carreiras do ciclo de gestão que foi criado no poder Executivo com o objetivo de reconhecer servidores que desempenham funções de alto nível. Nesse sentido, o palestrante avaliou que neste modelo, os analistas judiciários podem se aproximar de um patamar remuneratório equivalente ao cargo de auditor da Receita Federal — uma das premissas do anteprojeto de reestruturação da carreira da Federação, protocolado no Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2023 —, alcançando assim uma remuneração mais justa.

Já a diretora do Sindjufe/MS, Zeneide de Andrade, destacou que o processo de negociação dos planos de carreira do Judiciário é demorado e, quando concluído, já chega defasado. Sendo um dos fatores que prejudicou a evolução da carreira ao longo dos anos. Ela reforçou que os analistas atuam em todas as áreas do PJU — dos tribunais superiores às subseções judiciárias — e que suas atribuições vão muito além da atividade jurisdicional, abrangendo funções como análise de prestação de contas e tecnologia da informação, por exemplo. Zeneide defendeu o reconhecimento da singularidade e da indelegabilidade das atribuições como forma de valorização da carreira do analista.

• Painel 3 Margem de crescimento das despesas de pessoal do PJU

Partindo para um debate mais técnico, o diretor da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Câmara dos Deputados, Graciano Rocha Mendes, e assessor técnico da Fenajufe Vladimir Nepomuceno falaram sobre a margem de crescimento das despesas de pessoal do Poder Judiciário da União em 2026 e 2027 a 2030, à luz da LRF e arcabouço fiscal.

Graciano apresentou dados fiscais da lógica orçamentária da União que impacta na despesa do Judiciário Federal e Ministério Público e explicou alguns itens: como se organiza o teto de gastos e os aspectos específicos no PJU e MPU; correção pela inflação, ganho real e despesas com pessoal. Assista:

Já o assessor da Fenajufe Vladimir Nepomuceno explicou como é calculado o orçamento do Poder Judiciário e Ministério Público e explicou o detalhamento dos prazos e limites da Lei Orçamentária Anual (LOA). Assista:

O encontro nacional de analistas continua neste domingo (5) com a seguinte programação:  

10h: Apresentação de Propostas para a Diretoria Executiva da Fenajufe

12h: Encerramento do Conan 2025