Em apoio à Fenajufe, Sindjufe/MS envia ofícios ao STF pela implementação do AQ ainda em 25 e reajuste salarial conforme consenso das entidades sindicais

Os documentos tratam da implementação do Adicional de Qualificação (AQ) e da recomposição salarial para o ano de 2026.

O Sindjufe/MS protocolou, nesta quinta-feira (24), dois ofícios ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, com reivindicações voltadas à valorização da categoria. Os documentos tratam da implementação do Adicional de Qualificação (AQ) e da recomposição salarial para o ano de 2026.

Sobre o Adicional de Qualificação, o Sindjufe/MS alerta para a preocupação com a proposta apresentada pelos Diretores-Gerais dos tribunais superiores no Fórum de Carreiras do CNJ, que prevê a implementação do AQ apenas a partir de julho de 2026, contrariando o compromisso anteriormente assumido pelo presidente do STF de viabilizar o pagamento ainda neste ano. Neste sentido, o sindicato solicita que o Supremo promova articulação junto ao presidente da Câmara para que o projeto tramite em regime de urgência para que a implementação ocorra de forma imediata, assim que aprovado.

Já em relação à recomposição salarial, o sindicato do MS reforça o pedido para que a proposta construída por meio do diálogo entre a Fenajufe e o Sindicato de Brasília — com intermediação do conselheiro Guilherme Feliciano — seja acolhida. O texto consensuado via Fórum Permanente de Carreira do CNJ prevê reajuste de 5% no vencimento básico e a majoração da GAJ de 140% para 165%. O Sindjufe/MS defende que esses índices sejam considerados nas projeções orçamentárias do projeto de lei de recomposição das perdas inflacionárias de 2026, como forma de efetivar os compromissos assumidos com a valorização dos servidores do Judiciário da União.

O Sindjufe/MS segue atuante na luta em defesa dos direitos e da dignidade dos servidores de todo o PJU!

O Sindjufe/MS protocolou, nesta quinta-feira (24), dois ofícios ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, com reivindicações voltadas à valorização da categoria. Os documentos tratam da implementação do Adicional de Qualificação (AQ) e da recomposição salarial para o ano de 2026.

Sobre o Adicional de Qualificação, o Sindjufe/MS alerta para a preocupação com a proposta apresentada pelos Diretores-Gerais dos tribunais superiores no Fórum de Carreiras do CNJ, que prevê a implementação do AQ apenas a partir de julho de 2026, contrariando o compromisso anteriormente assumido pelo presidente do STF de viabilizar o pagamento ainda neste ano. Neste sentido, o sindicato solicita que o Supremo promova articulação junto ao presidente da Câmara para que o projeto tramite em regime de urgência para que a implementação ocorra de forma imediata, assim que aprovado.

Já em relação à recomposição salarial, o sindicato do MS reforça o pedido para que a proposta construída por meio do diálogo entre a Fenajufe e o Sindicato de Brasília — com intermediação do conselheiro Guilherme Feliciano — seja acolhida. O texto consensuado via Fórum Permanente de Carreira do CNJ prevê reajuste de 5% no vencimento básico e a majoração da GAJ de 140% para 165%. O Sindjufe/MS defende que esses índices sejam considerados nas projeções orçamentárias do projeto de lei de recomposição das perdas inflacionárias de 2026, como forma de efetivar os compromissos assumidos com a valorização dos servidores do Judiciário da União.

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