Igualdade de gênero

Igualdade de gênero

Fenajufe participa da 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres

Evento se consolidou como um marco na construção coletiva de políticas públicas

Mais de 4 mil mulheres de todas as regiões do país se reuniram em Brasília, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro, para a 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (5ª CNPM). Durante três dias intensos de debates, trocas e manifestações culturais, o evento se consolidou como um marco na construção coletiva de políticas públicas voltadas à igualdade de gênero e fortalecimento dos direitos das mulheres. A Fenajufe acompanhou de perto cada etapa, representada pela coordenadora Arlene Barcellos.

Logo na abertura, a conferência mostrou a que veio: diversidade cultural e política como motor de transformação, com a representação de lideranças femininas ligadas a política, organizações e movimentos de divesas frentes, que proporcionaram um momento histórico para todas as participantes: a certeza de que nehuma delas está sozinha e que a luta pela igualdade e em defesa de direitos, é coletiva.

Os debates se debruçaram sobre temas que atravessam a vida das brasileiras: desigualdade social, econômica e racial; participação política; violência de gênero; políticas de cuidado e autonomia econômica. Painéis específicos discutiram ainda o papel do Judiciário e da segurança pública no enfrentamento à violência, os desafios da democracia e soberania sob a perspectiva da emancipação das mulheres e a importância das políticas de saúde e educação para a garantia de direitos.

Mais do que apontar problemas, a conferência foi espaço de construção. As propostas aprovadas agora servirão de base para atualizar o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, reunindo vozes de diferentes regiões em um documento que reflete as necessidades e lutas reais do presente.

Além disso, o evento também contou com a Mostra de Economia Solidária e Criativa com estandes com artesanatos, jóias indígenas, tecidos com estampas africanas, cosméticos naturais, entre outros, revelando as diversas estratégias para a autonomia econômica impulsionada pelas mulheres no país. Teve apresentações culturais, lançamentos de livros, espaços de acolhimento e diversas atividades com o objetivo de valorizar a luta das mulheres em vários espaços.

Mulheres marcham pelas ruas de Brasília

Se dentro do CICB a força estava nas falas e nos debates, no dia 30 ela tomou as ruas. Mulheres da conferência se somaram aos movimentos social e sindical em uma grande marcha pela Esplanada dos Ministérios. Com faixas, cantos e palavras de ordem, protestaram contra a escala de trabalho 6×1 e em defesa de direitos, democracia, soberania e igualdade.

Entre as manifestantes estava a coordenadora da Fenajufe, Arlene Barcellos, que participou da caminhada em defesa das pautas levantadas. A presença da Federação reforçou que a luta da entidade vai além das pautas especificas da categoria, é também por justiça social, democracia e soberania e condições dignas de vida e trabalho para todas as mulheres.

Mais de 4 mil mulheres de todas as regiões do país se reuniram em Brasília, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro, para a 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (5ª CNPM). Durante três dias intensos de debates, trocas e manifestações culturais, o evento se consolidou como um marco na construção coletiva de políticas públicas voltadas à igualdade de gênero e fortalecimento dos direitos das mulheres. A Fenajufe acompanhou de perto cada etapa, representada pela coordenadora Arlene Barcellos.

Logo na abertura, a conferência mostrou a que veio: diversidade cultural e política como motor de transformação, com a representação de lideranças femininas ligadas a política, organizações e movimentos de divesas frentes, que proporcionaram um momento histórico para todas as participantes: a certeza de que nehuma delas está sozinha e que a luta pela igualdade e em defesa de direitos, é coletiva.

Os debates se debruçaram sobre temas que atravessam a vida das brasileiras: desigualdade social, econômica e racial; participação política; violência de gênero; políticas de cuidado e autonomia econômica. Painéis específicos discutiram ainda o papel do Judiciário e da segurança pública no enfrentamento à violência, os desafios da democracia e soberania sob a perspectiva da emancipação das mulheres e a importância das políticas de saúde e educação para a garantia de direitos.

Mais do que apontar problemas, a conferência foi espaço de construção. As propostas aprovadas agora servirão de base para atualizar o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, reunindo vozes de diferentes regiões em um documento que reflete as necessidades e lutas reais do presente.

Além disso, o evento também contou com a Mostra de Economia Solidária e Criativa com estandes com artesanatos, jóias indígenas, tecidos com estampas africanas, cosméticos naturais, entre outros, revelando as diversas estratégias para a autonomia econômica impulsionada pelas mulheres no país. Teve apresentações culturais, lançamentos de livros, espaços de acolhimento e diversas atividades com o objetivo de valorizar a luta das mulheres em vários espaços.

Mulheres marcham pelas ruas de Brasília

Se dentro do CICB a força estava nas falas e nos debates, no dia 30 ela tomou as ruas. Mulheres da conferência se somaram aos movimentos social e sindical em uma grande marcha pela Esplanada dos Ministérios. Com faixas, cantos e palavras de ordem, protestaram contra a escala de trabalho 6×1 e em defesa de direitos, democracia, soberania e igualdade.

Entre as manifestantes estava a coordenadora da Fenajufe, Arlene Barcellos, que participou da caminhada em defesa das pautas levantadas. A presença da Federação reforçou que a luta da entidade vai além das pautas especificas da categoria, é também por justiça social, democracia e soberania e condições dignas de vida e trabalho para todas as mulheres.