Representantes dos sindicatos aprovam o regimento interno e a criação do Coletivo Nacional da Fenajufe de Pretas e Pretos do PJU e MPU
Teve início nesta manhã de sábado (9) o II Encontro Nacional da Fenajufe de Pretas e Pretos. O evento acontece em formato híbrido e conta com a participação de 38 participantes de 14 sindicatos filiados.
Compuseram a mesa de abertura as coordenadoras Lucena Pacheco, Fernanda Lauria e os coordenadores Luiz Cláudio Correa, Paulo José e Jaílson Laje. No virtual, registramos as presenças das coordenadoras Márcia Pissurno, Juscileide Rondon.
Nas falas de abertura, evidenciou-se a necessidade urgente de combate ao racismo nas organizações, nas instâncias do poder judiciário, do ministério público e, principalmente, na sociedade como um todo.
As (os) dirigentes ressaltaram a importância do debate racial na categoria como forma de incentivar a construção de ações efetivas de eliminação das discriminações, preconceito e outras formas de opressões nos sindicatos de base, que visem o enfrentamento para além das instituições do PJU e MPU.
A parte da manhã foi dedicada às discussões do Regimento Interno (RI). Após destaques e ajustes, o texto proposto previamente foi aprovado, efetivando dessa forma, a criação do Coletivo Nacional de Pretas e Pretos do PJU e MPU da Fenajufe.
A criação do Coletivo é um feito histórico para o segmento na Federação e representa mais uma grande vitória da atual gestão. O Coletivo é uma demanda do último Congresso da categoria (11º Congrejufe), realizado em 2022.
O evento seguirá no período da tarde com a seguinte programação:
14h – Mesa temática: A importância do associativismo no cenário antirracista do judiciário brasileiro. ✓ Juiz Fabio Esteves (TJDF) ✓ Rosane Fernandes (Solidarity Center)
14h40 – Perguntas aos palestrantes
15h10 – Respostas da e do palestrante
15h20 – Intervalo para Lanche
15h40 – Apresentação: Ações Afirmativas no Poder Judiciário Leonardo Santiago – Mestre em Direito Constitucional, autor do livro “Fundamentos das Ações Afirmativas – uma questão de liberdade e validade”, servidor do TRE-RJ.
16h10 – Perguntas ao palestrante
16h40 – Rodas de conexão: fortalecendo laços e alinhando propósitos
Teve início nesta manhã de sábado (9) o II Encontro Nacional da Fenajufe de Pretas e Pretos. O evento acontece em formato híbrido e conta com a participação de 38 participantes de 14 sindicatos filiados.
Compuseram a mesa de abertura as coordenadoras Lucena Pacheco, Fernanda Lauria e os coordenadores Luiz Cláudio Correa, Paulo José e Jaílson Laje. No virtual, registramos as presenças das coordenadoras Márcia Pissurno, Juscileide Rondon.
Nas falas de abertura, evidenciou-se a necessidade urgente de combate ao racismo nas organizações, nas instâncias do poder judiciário, do ministério público e, principalmente, na sociedade como um todo.
As (os) dirigentes ressaltaram a importância do debate racial na categoria como forma de incentivar a construção de ações efetivas de eliminação das discriminações, preconceito e outras formas de opressões nos sindicatos de base, que visem o enfrentamento para além das instituições do PJU e MPU.
A parte da manhã foi dedicada às discussões do Regimento Interno (RI). Após destaques e ajustes, o texto proposto previamente foi aprovado, efetivando dessa forma, a criação do Coletivo Nacional de Pretas e Pretos do PJU e MPU da Fenajufe.
A criação do Coletivo é um feito histórico para o segmento na Federação e representa mais uma grande vitória da atual gestão. O Coletivo é uma demanda do último Congresso da categoria (11º Congrejufe), realizado em 2022.
O evento seguirá no período da tarde com a seguinte programação:
14h – Mesa temática: A importância do associativismo no cenário antirracista do judiciário brasileiro. ✓ Juiz Fabio Esteves (TJDF) ✓ Rosane Fernandes (Solidarity Center)
14h40 – Perguntas aos palestrantes
15h10 – Respostas da e do palestrante
15h20 – Intervalo para Lanche
15h40 – Apresentação: Ações Afirmativas no Poder Judiciário Leonardo Santiago – Mestre em Direito Constitucional, autor do livro “Fundamentos das Ações Afirmativas – uma questão de liberdade e validade”, servidor do TRE-RJ.
16h10 – Perguntas ao palestrante
16h40 – Rodas de conexão: fortalecendo laços e alinhando propósitos