A Fenajufe e demais entidades representativas dos servidores do Ministério Público e entidades de classe, protocolaram na tarde desta sexta-feira (12) requerimento no Conselho Nacional. O expediente é um pedido de regulamentação do exercício do poder de polícia institucional no âmbito do Ministério Público e do próprio Conselho Nacional (CNMP).
O Coordenador Roberto Policarpo representou a Federação. Para o dirigente o protocolo é apenas o passo inicial. Segundo ele, as entidades devem fazer o trabalho de convencimento junto aos Conselheiros para buscar resultado positivo. A regulamentação do poder de polícia para os servidores atuantes na área, valoriza as funções e promove incentivo nos profissionais.
Depois de muitos anos de atuação da Federação, o Conselho Nacional da Justiça (CNJ) acatou em 2020, pleito antigo do segmento de agentes e inspetores e instituiu a polícia judicial no âmbito do PJU. O feito representou uma grande vitória para toda a categoria. Da mesma forma, a Fenajufe está empenhando para que a mesma regulamentação seja implantada e fortaleça o segmento também no âmbito do Ministério Público.
Policarpo afirma que a Fenajufe vai trabalhar com a mesma intensidade desenvolvida no CNJ para que a aprovação aconteça o mais rápido possível e ressalta a importância do trabalho coletivo para alcançar o objetivo. A alteração da nomenclatura representa para os servidores, grande valorização dos cargos. O protocolo foi realizado de forma simbólica na sede do Conselho para evitar aglomerações diante do quadro de Covid -19.
Além da Fenajufe assinam o documento a Associação Nacional dos Agentes de Segurança Institucional do MPU e CNMP (AGEMPU), Associação dos servidores do MPU (ASMPU), o Sindicato dos Servidores do MPU (Sindimpu) Sindiquinze, Agepoljus, entre outras.
Joana Darc Melo, da Fenajufe