Mesmo com liminar impeditiva categoria mantém movimento paredista e paralisação entra no segundo dia
A Federação Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Judiciário Federal e Ministério Público da União – Fenajufe – vem a público manifestar apoio aos professores da rede pública de ensino do Distrito Federal e aos demais servidores (as) da educação, em greve desde a segunda-feira (2).
Desde o início do ano, a categoria tenta, sem sucesso, negociar com o Governo do Distrito Federal (GDF) a respeito do reajuste salarial e da reestruturação da carreira. A deliberação pela greve ocorreu ainda no mês de maio como último recurso, uma vez que o governador Ibaneis Rocha não atendeu às reivindicações e sequer abriu diálogo com os (as) servidores (as) da educação.
Ao contrário, de forma antidemocrática e antissindical, o GDF por meio de liminar expedida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios – (TJDFT) determinou multa diária de um R$1 milhão de reais ao Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro/DF) além de mandar cortar ponto dos servidores que aderiram ao movimento paredista.
A medida do GDF reforça negligência e descaso com as servidoras e servidores e tenta silenciar a legítima mobilização da categoria e enfraquecer a luta em defesa dos direitos desses profissionais que buscam melhores condições de trabalho, valorização da carreira e salários dignos, pauta determinante para uma educação pública de qualidade.
A Fenajufe manifesta apoio aos grevistas e, ao mesmo tempo, repudia decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal que desrespeita o direito de greve garantido pela Constituição Federal (CF -88).
A Greve é um direito e em direito garantido não se mexe!
foto: Divulgação Sinpro DF
A Federação Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Judiciário Federal e Ministério Público da União – Fenajufe – vem a público manifestar apoio aos professores da rede pública de ensino do Distrito Federal e aos demais servidores (as) da educação, em greve desde a segunda-feira (2).
Desde o início do ano, a categoria tenta, sem sucesso, negociar com o Governo do Distrito Federal (GDF) a respeito do reajuste salarial e da reestruturação da carreira. A deliberação pela greve ocorreu ainda no mês de maio como último recurso, uma vez que o governador Ibaneis Rocha não atendeu às reivindicações e sequer abriu diálogo com os (as) servidores (as) da educação.
Ao contrário, de forma antidemocrática e antissindical, o GDF por meio de liminar expedida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios – (TJDFT) determinou multa diária de um R$1 milhão de reais ao Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro/DF) além de mandar cortar ponto dos servidores que aderiram ao movimento paredista.
A medida do GDF reforça negligência e descaso com as servidoras e servidores e tenta silenciar a legítima mobilização da categoria e enfraquecer a luta em defesa dos direitos desses profissionais que buscam melhores condições de trabalho, valorização da carreira e salários dignos, pauta determinante para uma educação pública de qualidade.
A Fenajufe manifesta apoio aos grevistas e, ao mesmo tempo, repudia decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal que desrespeita o direito de greve garantido pela Constituição Federal (CF -88).
A Greve é um direito e em direito garantido não se mexe!
foto: Divulgação Sinpro DF
