Por que ser servidor público? Cada um tem a sua resposta e o seu motivo. Talvez alguns se arrependam, mas a maioria com certeza não. O servidor é aquele que abandonou a nau das incertezas pela segurança do solo. Nessa decisão selou um pacto com o destino. Anos semelhantes e monótonos sem a variedade festiva dos aventureiros, dos atletas e dos artistas. Dias interminavelmente parecidos só modificados nos intervalos das férias. Um mundo moldado e definitivo com suas agendas e burocracias. Mas esse é o mundo real que não funciona sem a repetição solar e o encontro lunar. O servidor público é o maestro da ordem da vida. O que seria da realidade caótica sem a presença do judiciário para minimizar ou conter os desvarios.
Nunca teremos a noção da dimensão e importância do trabalho realizado. Cada certidão feita registra um momento nas vidas das pessoas. Se um processo é um livro compartilhado na escrita, então escrevemos milhares a cada ano. Nenhum dia poderá ser uma repetição. Os nomes dos personagens e os fatos que os envolvem no processo não se repetem. O servidor em seu lugar renovando roteiros e destinos.
Tão importante, tão necessário, tão esquecido na trama jurídica das vidas que buscam no calhamaço processual a decisão do juiz como se nada tivesse acontecido nas entrelinhas. Não, meus caros, o juiz não está só e a sociedade precisa reconhecer isso. Até a importante decisão, dezenas de atos organizativos foram processados, documentos foram lidos com atenção minuciosa para que a decisão do magistrado seja embasada na realidade materializada no processo. Impossível uma monotonia em uma diversidade tão profunda. Sem os servidores seria uma tarefa irrealizável.
Talvez o próprio servidor desconheça sua importância. Talvez a monotonia que imagina viver anule esse sentimento. Hoje, nesse dia dedicado ao servidor público, que se imagine minimamente a catástrofe que aconteceria nas relações processuais com a sua ausência. Certifico, para os devidos fins, que a vida só segue pacífica porque o servidor público zela por ela.
Por que ser servidor público? Cada um tem a sua resposta e o seu motivo. Talvez alguns se arrependam, mas a maioria com certeza não. O servidor é aquele que abandonou a nau das incertezas pela segurança do solo. Nessa decisão selou um pacto com o destino. Anos semelhantes e monótonos sem a variedade festiva dos aventureiros, dos atletas e dos artistas. Dias interminavelmente parecidos só modificados nos intervalos das férias. Um mundo moldado e definitivo com suas agendas e burocracias. Mas esse é o mundo real que não funciona sem a repetição solar e o encontro lunar. O servidor público é o maestro da ordem da vida. O que seria da realidade caótica sem a presença do judiciário para minimizar ou conter os desvarios.
Nunca teremos a noção da dimensão e importância do trabalho realizado. Cada certidão feita registra um momento nas vidas das pessoas. Se um processo é um livro compartilhado na escrita, então escrevemos milhares a cada ano. Nenhum dia poderá ser uma repetição. Os nomes dos personagens e os fatos que os envolvem no processo não se repetem. O servidor em seu lugar renovando roteiros e destinos.
Tão importante, tão necessário, tão esquecido na trama jurídica das vidas que buscam no calhamaço processual a decisão do juiz como se nada tivesse acontecido nas entrelinhas. Não, meus caros, o juiz não está só e a sociedade precisa reconhecer isso. Até a importante decisão, dezenas de atos organizativos foram processados, documentos foram lidos com atenção minuciosa para que a decisão do magistrado seja embasada na realidade materializada no processo. Impossível uma monotonia em uma diversidade tão profunda. Sem os servidores seria uma tarefa irrealizável.
Talvez o próprio servidor desconheça sua importância. Talvez a monotonia que imagina viver anule esse sentimento. Hoje, nesse dia dedicado ao servidor público, que se imagine minimamente a catástrofe que aconteceria nas relações processuais com a sua ausência. Certifico, para os devidos fins, que a vida só segue pacífica porque o servidor público zela por ela.
