Fenajud e Fenajufe se reúnem para debater participação no II Seminário de Saúde e minuta para setor

O material será entregue pelas entidades ao Comitê Nacional de Saúde até o dia 29 de julho para ser submetido ao presidente do Órgão, ministro Dias Toffoli. O debate aconteceu na sede da Fenajud, nesta quinta (04).

O coordenador de Saúde e Previdência, Guilherme Peres, participou por videoconferência. Já a coordenadora de Comunicação e Imprensa, Adriana Pondé, acompanhou os trabalhos presencialmente na Federação, junto da Fenajufe, representada pelo coordenador-geral José Aristeia Pereira, pela coordenadora de Comunicação e Imprensa, Lucena Pacheco, e pelo assessor institucional, Alexandre Marques.

Na reunião, o coordenador Guilherme apresentou aos participantes os desdobramentos da reunião no CNJ e quais medidas deverão ser tomadas pelas entidades representativas nos próximos dias. Com isso, o grupo irá se reunir novamente nos próximos dias a fim de debater a proposta de texto.

O pedido de criação da proposta foi feito pelos conselheiros Valtércio de Oliveira e Arnaldo Hossepian durante reunião preparatória realizada na sede do Órgão em Brasília, na última semana. O documento deve se atentar para as questões que envolvem os magistrados e servidores, tendo em vista o resultado do diagnóstico sobre a situação da saúde dos membros do Poder Judiciário apresentado na primeira edição do evento.

Pesquisa de saúde

Guilherme disse durante a reunião que apresentou no CNJ os resultados do protocolo da Pesquisa de Saúde, aplicado pelas duas entidades, em parceria com o GEPSAT (Grupo de Estudos e Práticas em Clínicas, Saúde e Trabalho) e a coordenação acadêmica do LPCT (Laboratório de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho) da Universidade de Brasília.

A pesquisa, realizada em 2018, investiga os indicadores da organização do trabalho, modelos de gestão, sofrimento e danos físicos, psicológicos e sociais que se encontram na gênese do adoecimento pelo trabalho. Para tal, utilizou delineamento quantitativo e qualitativo, tendo sido aplicado o PROART (Protocolo de Riscos Psicossociais Relacionados ao Trabalho) e entrevistas clínicas individuais. Esses instrumentos foram analisados por meio de técnicas estatísticas inferenciais e da análise de conteúdo.

 

Cris Azevedo, pela Fenajud

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