O Senado da República aprovou a PEC 55/16 em segundo turno, na manhã desta terça-feira (13/12). A proposta – conhecida como PEC da Impunidade, PEC da Morte e PEC do Desmonte do Serviço Público – estabelece um limite de gastos para recursos públicos utilizados para aplicação na Saúde, Educação e salários do funcionalismo, mas não…
O Senado da República aprovou a PEC 55/16 em segundo turno, na manhã desta terça-feira (13/12). A proposta – conhecida como PEC da Impunidade, PEC da Morte e PEC do Desmonte do Serviço Público – estabelece um limite de gastos para recursos públicos utilizados para aplicação na Saúde, Educação e salários do funcionalismo, mas não mexe em nenhum centavo do dinheiro do contribuinte utilizado para pagar juros da dívida pública aos bancos privados.
Os senadores cederam mais uma vez à ofensiva do governo. Foram 53 votos favoráveis e 16 contrários, uma margem considerada apertada para o governo, uma vez que, se obtidos apenas 49 votos, a PEC teria sido rejeitada. Veja como foi o voto dos senadores:
Pela aprovação da PEC 55/16:
- Aécio Neves – PSDB-MG
- Aloysio Nunes – PSDB-SP
- Alvaro Dias – PV-PR
- Ana Amélia – PP-RS
- Antonio Anastasia – PSDB-MG
- Antonio Carlos Valadares – PSB-SE
- Armando Monteiro – PTB-PE
- Ataídes Oliveira – PSDB-TO
- Benedito de Lira – PP-AL
- Cidinho Santos – PR-MT
- Ciro Nogueira – PP-PI
- Cristovam Buarque – PPS-DF
- Dalirio Beber – PSDB-SC
- Deca – PSDB/PB
- Edison Lobão – PMDB-MA
- Eduardo Amorim – PSC-SE
- Eduardo Braga – PMDB-AM
- Elmano Férrer – PTB-PI
- Eunício Oliveira – PMDB-CE
- Fernando Bezerra Coelho – PSB-PE
- Flexa Ribeiro – PSDB-PA
- Garibaldi Alves Filho – PMDB-RN
- Gladson Cameli – PP-AC
- Hélio José – PMDB-DF
- Ivo Cassol – PP-RO
- José Agripino – DEM-RN
- José Aníbal – PSDB-SP
- José Maranhão – PMDB-PB
- José Medeiros – PSD-MT
- Lasier Martins – PDT-RS
- Lúcia Vânia – PSB-GO
- Magno Malta – PR-ES
- Marta Suplicy – PMDB-SP
- Omar Aziz – PSD-AM
- Otto Alencar – PSD-BA
- Pastor Valadares – PDT-RO
- Paulo Bauer – PSDB-SC
- Pedro Chaves – PSC-MS
- Pinto Itamaraty – PSDB-MA
- Raimundo Lira – PMDB-PB
- Reguffe – Sem Partido-DF
- Ricardo Ferraço – PSDB-ES
- Roberto Muniz – PP-BA
- Romero Jucá – PMDB-RR
- Ronaldo Caiado – DEM-GO
- Sérgio Petecão – PSD-AC
- Simone Tebet – PMDB-MS
- Tasso Jereissati – PSDB-CE
- Telmário Mota – PDT-RR
- Valdir Raupp – PMDB-RO
- Vicentinho Alves – PR-TO
- Waldemir Moka – PMDB-MS
- Wellington Fagundes – PR-MT
Pela rejeição da PEC 55/16:
- Angela Portela – PT-RR
- Dário Berger – PMDB-SC
- Fátima Bezerra – PT-RN
- Gleisi Hoffmann – PT-PR
- Humberto Costa – PT-PE
- João Capiberibe – PSB-AP
- Jorge Viana – PT-AC
- José Pimentel – PT-CE
- Kátia Abreu – PMDB-TO
- Lídice da Mata – PSB-BA
- Lindbergh Farias – PT-RJ
- Paulo Paim – PT-RS
- Paulo Rocha – PT-PA
- Regina Sousa – PT-PI
- Roberto Requião – PMDB-PR
- Vanessa Grazziotin – PCdoB-AM
OBS:O presidente do Senado, Renan Calheiros, se absteve de votar.
Fonte: Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Mesmo com a aprovação da PEC no Senado, o ato contra as propostas do governo foi mantido. Um forte aparato policial tenta dificultar o acesso dos manifestantes, mas aos poucos, trabalhadores, estudantes, movimentos de mulheres, LBGTs, quilombolas e outros movimentos sociais vão se unindo à concentração, na Catedral de Brasília.
A promulgação da PEC 55 deve acontecer em sessão conjunta das duas casas legislativas na quinta-feira (15/12), às 9 horas.
O Senado da República aprovou a PEC 55/16 em segundo turno, na manhã desta terça-feira (13/12). A proposta – conhecida como PEC da Impunidade, PEC da Morte e PEC do Desmonte do Serviço Público – estabelece um limite de gastos para recursos públicos utilizados para aplicação na Saúde, Educação e salários do funcionalismo, mas não mexe em nenhum centavo do dinheiro do contribuinte utilizado para pagar juros da dívida pública aos bancos privados.
Os senadores cederam mais uma vez à ofensiva do governo. Foram 53 votos favoráveis e 16 contrários, uma margem considerada apertada para o governo, uma vez que, se obtidos apenas 49 votos, a PEC teria sido rejeitada. Veja como foi o voto dos senadores:
Pela aprovação da PEC 55/16:
- Aécio Neves – PSDB-MG
- Aloysio Nunes – PSDB-SP
- Alvaro Dias – PV-PR
- Ana Amélia – PP-RS
- Antonio Anastasia – PSDB-MG
- Antonio Carlos Valadares – PSB-SE
- Armando Monteiro – PTB-PE
- Ataídes Oliveira – PSDB-TO
- Benedito de Lira – PP-AL
- Cidinho Santos – PR-MT
- Ciro Nogueira – PP-PI
- Cristovam Buarque – PPS-DF
- Dalirio Beber – PSDB-SC
- Deca – PSDB/PB
- Edison Lobão – PMDB-MA
- Eduardo Amorim – PSC-SE
- Eduardo Braga – PMDB-AM
- Elmano Férrer – PTB-PI
- Eunício Oliveira – PMDB-CE
- Fernando Bezerra Coelho – PSB-PE
- Flexa Ribeiro – PSDB-PA
- Garibaldi Alves Filho – PMDB-RN
- Gladson Cameli – PP-AC
- Hélio José – PMDB-DF
- Ivo Cassol – PP-RO
- José Agripino – DEM-RN
- José Aníbal – PSDB-SP
- José Maranhão – PMDB-PB
- José Medeiros – PSD-MT
- Lasier Martins – PDT-RS
- Lúcia Vânia – PSB-GO
- Magno Malta – PR-ES
- Marta Suplicy – PMDB-SP
- Omar Aziz – PSD-AM
- Otto Alencar – PSD-BA
- Pastor Valadares – PDT-RO
- Paulo Bauer – PSDB-SC
- Pedro Chaves – PSC-MS
- Pinto Itamaraty – PSDB-MA
- Raimundo Lira – PMDB-PB
- Reguffe – Sem Partido-DF
- Ricardo Ferraço – PSDB-ES
- Roberto Muniz – PP-BA
- Romero Jucá – PMDB-RR
- Ronaldo Caiado – DEM-GO
- Sérgio Petecão – PSD-AC
- Simone Tebet – PMDB-MS
- Tasso Jereissati – PSDB-CE
- Telmário Mota – PDT-RR
- Valdir Raupp – PMDB-RO
- Vicentinho Alves – PR-TO
- Waldemir Moka – PMDB-MS
- Wellington Fagundes – PR-MT
Pela rejeição da PEC 55/16:
- Angela Portela – PT-RR
- Dário Berger – PMDB-SC
- Fátima Bezerra – PT-RN
- Gleisi Hoffmann – PT-PR
- Humberto Costa – PT-PE
- João Capiberibe – PSB-AP
- Jorge Viana – PT-AC
- José Pimentel – PT-CE
- Kátia Abreu – PMDB-TO
- Lídice da Mata – PSB-BA
- Lindbergh Farias – PT-RJ
- Paulo Paim – PT-RS
- Paulo Rocha – PT-PA
- Regina Sousa – PT-PI
- Roberto Requião – PMDB-PR
- Vanessa Grazziotin – PCdoB-AM
OBS:O presidente do Senado, Renan Calheiros, se absteve de votar.
Fonte: Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Mesmo com a aprovação da PEC no Senado, o ato contra as propostas do governo foi mantido. Um forte aparato policial tenta dificultar o acesso dos manifestantes, mas aos poucos, trabalhadores, estudantes, movimentos de mulheres, LBGTs, quilombolas e outros movimentos sociais vão se unindo à concentração, na Catedral de Brasília.
A promulgação da PEC 55 deve acontecer em sessão conjunta das duas casas legislativas na quinta-feira (15/12), às 9 horas.