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Correição do TST ouve advogados, procuradores e magistrados mas exclui servidores

A correição ordinária no TRT Bahia, realizada de 01 a 05 de abril, foi levada a efeito pelo Corregedor Geral da Justiça do Trabalho, ministro Ives Gandra Filho. No segundo dia de correição o ministro recebeu representação de advogados, magistrados e procuradores do trabalho, mas não ouviu o sindicato representante dos servidores. Segundo informações recebidas pelos coordenadores, o ministro Corregedor restringiu bastante a recepção de entidades e sociedade interessada, sendo recebidos somente àquelas que agendaram previamente com o seu gabinete, em Brasília.

A democratização das atividades do Poder Judiciário é um aspecto fundamental e necessário para efetivação de um ambiente realmente republicano. Lamentamos que a cúpula nacional do Judiciário Trabalhista não siga o exemplo do TRT baiano onde o sindicato tem garantido, em termos gerais, um ambiente democrático em que os servidores podem expressar suas opiniões.

Independente do ocorrido a diretoria do sindicato já está analisando a ata correicional para expor a visão dos servidores sobre os itens tratados e cobrar a Administração nos aspectos que atingem as condições de trabalho e os direitos dos servidores.

Fonte: Sindjufe

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