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Fórum Gaúcho dos SPFs se reúne para tratar da campanha salarial unificada; categorias já aprovaram greve

O Fórum Gaúcho dos Servidores Públicos Federais se reuniu, no dia 12, no Sindicato dos Trabalhadores Federais da Saúde, Trabalho e Previdência (Sindisprev), para tratar da campanha salarial unificada. O Sintrajufe/RS participa do Fórum e foi representado na reunião pelos diretores Cristiano Moreira, Eliana Falkembach Leonardi e Ruy Almeida.

Os sindicatos presentes fizeram uma avaliação do lançamento da campanha salarial unificada e das atividades no Rio Grande do Sul dia 22 de janeiro, e em Brasília, em 5 de fevereiro. Na opinião dos dirigentes, o cenário é heterogêneo nas diversas categorias, mas existe disposição de construir uma luta unificada forte dos federais.

Várias categorias já marcaram greve. Além da Fenajufe, que aprovou indicativo de greve para primeira quinzena de abril, a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) aprovou greve a partir de 17 de março. A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) e a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps) aprovaram greve para a segunda quinzena de abril.

O diretor Cristiano Moreira afirmou que a greve dos rodoviários de Porto Alegre é um exemplo de luta a ser seguido. Segundo o dirigente, a nova conjuntura de mobilizações após junho de 2013 favorece a construção da unidade entre os servidores federais. “Ninguém pode dizer que será fácil, já que o governo prepara forte repressão, mas certamente temos todas as condições de construir uma greve dos SPFs ainda mais forte do que em 2012”, concluiu, lembrando que, neste ano, haverá Copa do Mundo e eleições gerais.

Centrar na unidade e buscar o diálogo com a população. Esse deve ser o foco, disse o diretor Ruy Almeida. Para ele, as pautas comuns, como data-base, valorização do serviço público e antecipação dos 5% do reajuste, aglutinam as diversas categorias, sem perder de vista as questões específicas de cada setor, como, no caso do Judiciário, por exemplo, plano de carreira, jornada de 6 horas e o pagamento dos passivos devidos aos servidores.

Fonte: Sintrajufe/RS

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