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Servidores do TRE/SP preparam novo dia de protesto

Em 10 de junho, a Eleitoral pretende fazer nova paralisação para fortalecer a campanha unificada

Servidores do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo também fortaleceram a greve ao aderirem do 2º Apagão do Judiciário, realizado nesta quinta-feira, 29, em todo o país. Concentrados em frente à sede da Rua Miquelina, os trabalhadores debateram as principais reivindicações do movimento, como o direito à data-base, a reposição das perdas salariais e o veto à PEC/59 e à criação de carreiras exclusivas nos tribunais superiores.

“A luta pela data-base continua sendo o nosso foco de luta. É um direito constitucional de todos os trabalhadores e precisa ser respeitado”, afirmou Raquel Morel Gonzaga, diretora de base do Sintrajud, ressaltando que independente da conquista salarial a luta pela data-base tem que continuar em toda a categoria.

Em assembleia, os servidores mantiveram o indicativo de uma nova paralisação no dia 10 de junho, data em que a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), que representa mais de 340 mil servidores em todo o país, promete parar sua base em todo o país. A data representará o apoio da Eleitoral à campanha salarial unificada.

A construção para o dia 10 será realizada ao longo da próxima semana. Os servidores presentes concordaram em unir suas forças e realizar uma nova rodada de arrastões nos prédios.

Mobilizações continuam

Durante esta semana, o comando de greve do TRE passou nos locais de trabalho para mobilizar servidores. As assembleias setoriais também são momentos importantes para que os servidores tirem suas dúvidas e conheçam a fundo a pauta de reivindicações que motiva a greve já instalada nos estados de São Paulo, Mato Grosso, Bahia e Rio Grande do Sul.

Servidor na sede da Dr. Falcão, Fábio Mantovani e outros colegas do prédio também cruzaram os braços e participaram não só da mobilização na Miquelina, como também da assembleia geral na Avenida Paulista. “Cada um tem que fazer a sua parte para aumentar o movimento. Infelizmente, muitos servidores só estão pensando no dia de hoje. Eles acham que o seu salário vai ser ´bom´ para sempre”, disse.

Fonte: Sintrajud/SP

 

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