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Na Bahia, assembleia aprova Comissão Eleitoral e calendário dos SPFs

Fonte: Sindjufe-BA

Os servidores do Poder Judiciário Federal da Bahia se reuniram na tarde da última quinta-feira (30) para participar de assembleia geral, cuja pauta inicial era: 1 - Eleição da Comissão Eleitoral; 2 - Definição de calendário para atividades locais e nacionais; 3 - Eleição de delegados para Reunião Ampliada da Fenajufe. Outro ponto incluído por votação foi a discussão sobre a questão Promédica.

Nos informes, o servidor Walker Matos criticou a ausência de representantes do Sindjufe-BA na primeira reunião do Contec (Coletivo Nacional de Técnicos do Poder Judiciário e MPU), realizado nos dias 10 e 11 de abril, em Brasília, principalmente após a categoria ter votado massivamente pela mudança da escolaridade para ingresso ao cargo de técnico judiciário.

Em seguida, os servidores se alternaram em outros informes e avaliação do cenário atual, destacando a paralisação do dia 15 de abril, que contou com a presença de servidores da Justiça Federal, e a necessidade de se construir uma greve geral em maio, havendo contribuição na fala do representante da CSP-Conlutas na Bahia, Henrique Saldanha.

Comissão Eleitoral

Na assembleia, também foram eleitos os membros da Comissão Eleitoral. São eles: Gesner Braga (38 votos), Reinaldo (34 votos) e Robson Freitas (12). Agora o processo eleitoral para a Direção do Sindjufe-BA 2015-2018 está instalado. A comissão tem 45 a 90 dias para realizar todos os procedimentos desse pleito.

Calendário de lutas e Reunião Ampliada da Fenajufe

Durante a assembleia os servidores aprovaram participar do calendário de mobilização nacional dos servidores públicos federais e preparar a mobilização da categoria para a construção de uma greve geral.

Apenas uma chapa se inscreveu para participar da Ampliada.

Questão Promédica

Por fim, os servidores discutiram a situação dos segurados da Promédica e a necessidade de dar celeridade ao processo de migração para a Central Nacional Unimed - CNU.  O coordenador Jurídico Francisco Filho informou que não procedia a informação de que o contrato estava parado no setor jurídico do sindicato, uma vez que esse contrato já havia sido enviado para a empresa CNU, que o está revisando. Na avaliação do jurídico, o contrato ideal é o de "Convênio" (semelhante ao celebrado com a Assefaz  - empresa que também presta esse serviço a filiados da entidade) e não como estava prescrito no modelo encaminhado pela CNU, de um contrato de "prestação de serviço".

Demissão de funcionários

Ao final da assembleia o coordenador Frederico Barbosa e o servidor Rogério Fagundes criticaram as demissões de três funcionários do sindicato. A diretoria informou que essa medida fez parte das orientações listadas pela Comissão de Viabilidade Financeira, criada em reunião de diretoria e referendada em assembleia, para estudar as finanças do sindicato. Essa Comissão é composta por membros da categoria.

 

 

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