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MPU e Planejamento discutem PLC 41 na quinta-feira, 2

Fenajufe mantém posição pela votação do projeto no Senado, sem rebaixamento.

Os coordenadores da Fenajufe Eugênia Lacerda e Saulo Arcangeli, acompanhados pelos diretores do Sindjus/DF,  Eldo Luiz e Júnior Alves e servidores do MPU do DF, estiveram no Senado para buscar a inclusão do PLC 41/15 na pauta desta quarta-feira, 1, conforme a Federação já tinha solicitado no dia anterior ao presidente do Senado,  Renan Calheiros (PMDB/AL).

No plenário, o coordenador da Federação conversou com o Senador Randolfe Rodrigues (PSOL/AP) e foi informado que a reunião de líderes não aconteceu como previsto. Em seguida a comitiva esteve com o líder do PMDB,  Eunício Oliveira, quando foi informado que a votação do PL 41/2015 não aconteceria devido ao trancamento da pauta pelas Medidas Provisórias 672/2015 que trata sobre a política de reajuste do salário mínimo e a 673/2015, sobre a dispensa de emplacamento para tratores .

Ao entrar em contato com o secretário de Relações Institucionais do MPU,  Petterson de Paula Pereira para informar da dificuldade da votação do PLC 41 e da necessidade de intervenção da PGR para pautar o projeto, o coordenador foi surpreendido com a informação sobre uma reunião entre a PGR e o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) marcada para quinta-feira, 2, onde será discutido o PLC 41/2015. Na primeira tentativa de se abrir negociação entre os dois órgãos, o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, descartou a proposta apresentada pelo governo de reajuste escalonado de 21,3% até 2019, que também foi rechaçada pelos servidores.

Na avaliação do coordenador da Fenajufe, Saulo Arcangeli, a partir da aprovação do PLC 28/15 do Judiciário Federal, o governo, através do MPOG, tenta reabrir negociação com o MPU, através da nova reunião. Segundo Arcangeli, apesar da reunião, a Fenajufe continuará articulando no Senado pela aprovação do PLC 41/2015 que é o quinto item da pauta de votações na quinta-feira, 2, apesar da possível inviabilidade, devido às MPs que trancam a pauta . Arcangeli ressaltou que a Federação continua mantendo posição pela votação imediata do PLC 41, mesmo sem acordo com o governo e sem rebaixamento de proposta, posição externada pelo coordenador novamente ao secretário Petterson.

 

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