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Redação Fenajufe

Fenajufe é contra privilégios e penduricalhos

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A PEC 10/2023, a exemplo da arquivada PEC 63/2013, contempla magistrados e membros do Ministério Público com o quinquênio – acréscimo de 5% nos salários a cada cinco anos até o limite de 35%

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Em reunião sobre reestruturação da carreira, Fenajufe confirma participação do STF no Fórum de Carreira do CNJ

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A proposta será discutida de forma mais aprofundada no fórum pelos representantes da Federação e das administrações dos tribunais

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Quinquênios: Senado se movimenta para descartar inclusão de servidores e aprovar PEC que beneficia apenas magistrados

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Texto começou a ser discutido nesta terça-feira (23); debate questiona previsão orçamentária

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PL 1958/21: Comissão de Constituição e Justiça do Senado analisa renovação das cotas raciais no serviço público

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Projeto propõe a extensão para 25 anos dos efeitos da legislação atual e um aumento de 20% para 30%, no percentual de vagas reservadas

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Serviço Público: em reunião da Frente Parlamentar Fenajufe pede apoio à minuta de reestruturação de carreira do PJU

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Conjunto de servidores buscam celeridade nas negociações das pautas das categorias com o governo considerando a proximidade das eleições municipais

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Federação convoca assembleia da Comissão Pró-Fenajufe DF para eleição das observadoras e observadores à XXIV Plenária Nacional

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Evento nacional deliberativo será realizado entre os dias 23 e 26 de maio, em Natal (RN)

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PEC10/23: relatório aprovado na CCJ do senado mantém emenda da Fenajufe que defende inclusão de servidoras e servidores

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Emenda teve acolhimento parcial e será debatida em sessão que antecede a votação em plenário; acompanhe os próximos passos da tramitação

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Fenajufe participa de marcha na Esplanada em defesa da educação e apoio à greve do Executivo por reposição salarial

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Manifestantes caminharam até o MGI, no bloco K, contra o reajuste zero; ato faz parte da jornada de lutas organizada pelo Fonasefe

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Agência de Notícias

Sintrajufe/RS ingressa com ação visando ao pagamento de diferenças retroativas entre ...

A fim de garantir o pagamento retroativo das diferenças entre FC4 e FC5 pagas a assistentes de dire [ ... ]

Sindicatos
Sintrajuf-PE e comissão de servidores reúnem-se com o presidente do TRE

O Sintrajuf-PE e comissão de servidores e servidoras da Justiça Eleitoral reuniram-se na [ ... ]

Sindicatos
Dia dos Povos Indígenas: A riqueza de um povo vem do respeito às suas origens

No dia 19 de abril, quando celebramos uma importante data de luta dos Povos Indígenas, aproveitamos [ ... ]

Sindicatos
Sindijufe-MT elege representantes para a XXIV Plenária Nacional da Fenajufe

Sindijufe-MT elege representantes para a XXIV Plenária Nacional da Fenajufe, confira a lista de nom [ ... ]

Sindicatos
Sindjufe-BA repudia fakenews após nota do Sintrajufe/RS sobre orçamento do TRT-5

Em nota sobre a divisão do Orçamento do Judiciário, o Sintrajufe/RS citou o TRT5 sem citar a atua [ ... ]

Sindicatos
Sindjus-AL realizará assembleia geral virtual para escolha de delegados para a plenár...

Sindjus-AL realiza assembleia geral virtual para escolha de delegados para a plenária nacional da F [ ... ]

Sindicatos
O Plenário virtual do STF segue com julgamento do Recurso Extraordinário que trata de...

O processo é uma retaliação proposta pelo então presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 1 [ ... ]

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Sintrajuf-PE manifesta solidariedade ao Sintrajufe-MA em caso sobre nepotismo

O Sintrajuf-PE reafirma sua solidariedade ao Sintrajufe-MA e à categoria no seu pleito de reverter, [ ... ]

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Em reunião no TRT-SC, Sintrajusc discute Calex, em Comitês e Comissões e Teletrabalho...

As coordenadoras do Sintrajusc Denise Zavarize e Maria José Olegário reuniram-se nesta seg [ ... ]

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Ao menos 44 servidores e servidoras ficam sem progressão por falta de orçamento em Tr...

O Sintrajufe/RS vem acompanhando os fatos provenientes do redirecionamento do orçamento dos tribuna [ ... ]

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Paulo Rios: A Jornada da Coragem

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Por : Pedro Aparecido*

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A vontade geral contra a ameaça do espírito reacionário ao anteprojeto da Fenajufe aprovado em Belém

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Por Flávio da Rocha Prevot*

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A invisibilidade do Analista Judiciário - Área Judiciária

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Por: * Abilio Fernandes das Neves Neto

 

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Injustiça no STF: abismo salarial de R$8.980,96 entre Técnicos e Analistas Judiciários. 85% do Analista para Técnicos é a solução

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Por Eliana Leocádia Borges*

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Por Augusto Zamora R* - 14/02/05

Relevantes meios de comunicação e políticos não duvidaram em qualificar o que aconteceu no passado dia 30 no Iraque como "as primeiras eleições democráticas" da sua história. A afirmação é um alarde de cinismo ou de cegueira porque ninguém - que acredite numa verdadeira democracia - pode aceitar, como tal, a farsa eleitoral organizada pelos EUA. Não o pode chamar, sem deformar a tal ponto os fundamentos da democracia que, então, pode chamar-se isso a qualquer arremedo de consulta popular, onde o que importa não é o país, mas o poder.

O Iraque, há que recordá-lo, é um país ocupado por 200 mil soldados estrangeiros e em guerra. Um Estado soberano invadido em 2003, em violação das leis mais fundamentais do Direito Internacional e onde, diariamente, são assassinados, torturados e vilipendiados centenas de cidadãos, sem que haja lei ou autoridade que zele pelos seus direitos. Um país que vê destruídas cidades, povoações e bairros pelas forças invasoras, no meio do silêncio cúmplice de tantos governos, mais preocupados em agradar à potência ocupante que em deter a destruição do Iraque e os crimes que ali se cometem diariamente.

As eleições, além disso, estavam infestadas de arbitrariedades que, não fossem os Estados Unidos o organizador – ou se o seu promotor tivesse sido um país adverso ao Ocidente – a desclassificação das mesmas teria sido generalizada. Realizaram-se, em primeiro lugar, em total ausência de liberdade, pois nenhuma pessoa honesta pode acreditar que um país agredido e ocupado pode exercer livremente o seu direito à autodeterminação. As eleições em Timor Leste realizaram-se em 2001 sob a supervisão da ONU, dois anos depois de o exército indonésio abandonar o país. Nunca ninguém pensou em realizar as eleições enquanto Timor permanecia debaixo da ocupação de tropas estrangeiras.

Em segundo lugar, não existia um recenseamento fiável, nem se tinham, minimamente, definido os votantes. Esta carência essencial permitirá aos EUA adulterar os níveis de participação e dirigir os votos para os seus candidatos protegidos, de forma que ganhe quem menos o odiar. Também não havia uma autoridade eleitoral, legítima e independente, que zelasse pela lisura do escrutínio, nem que garantisse as liberdades eleitorais mínimas, como exige o jogo democrático. Os partidos que se opõem à ocupação foram ilegalizados ou integraram-se na resistência. Desde a convocação das eleições, optaram por retirar-se 53 partidos dos 84 que se apresentaram inicialmente, pela precariedade das mesmas e ausência de garantias. A farsa era tão absurda que até podiam ter votado 150 mil israelenses de origem iraquiana.

Na conferência de Sharm el Sheij, no Egito, a França apresentou uma proposta, não aceita, com três condições para superar o desastre no Iraque: a participação de todas as forças iraquianas, incluída a resistência, em qualquer proposta de solução; passar o controle do Iraque às Nações Unidas e fixar uma data de retirada das tropas estrangeiras. A recusa desta proposta revela a intenção de manter, sine die, a ocupação do Iraque, o que é o mesmo que dizer a de prolongar a guerra e a destruição e, naturalmente, a de manter o país dominado. Não se gastaram 300 mil milhões de dólares para devolver o Iraque aos iraquianos.

Dar por boas eleições realizadas em tais condições não só aumentará a confrontação no Iraque como implicará legitimar as guerras de agressão e validar os crimes internacionais. Deitaram por terra não só a Carta das Nações Unidas, como também o Tribunal Penal Internacional, pois carecerá de sentido defender uma ordem jurídica mundial e um tribunal internacional quando basta uma farsa eleitoral para limpar os crimes mais abomináveis.

Os EUA, que inventaram a democracia das bananas no Caribe, tentam impor no Iraque uma democracia de cadáveres. Invade o país, coloca um governo títere, mata, encarcera e tortura os opositores e convoca eleições sem garantias, nas quais apenas participam os seus. Com o arremedo eleitoral, a ocupação e a guerra transformam-se em politicamente corretas e Bush poderá proclamar, sobre um país devastado, que os Estados Unidos cumpriram a sua missão civilizadora. O modelo não é novo. Na América Latina foi utilizado ao longo de décadas. E ainda se estão a contar os cadáveres.

* Augusto Zamora R. é professor de Direito Internacional Público e Relações Internacionais na Universidade Autônoma de Madrid.

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💪Vivemos em um momento que exige de todos nós o compromisso de lutar pelo futuro do nosso país. 😡O governo de Jair Bolsonaro coloca granadas nos nossos bolsos, como disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, para acabar com nossos direitos. 📲Confira como podemos lutar para vencer essa batalha.

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