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Agência de Notícias

Sintrajufe/RS entrega ao TRT pauta de reivindicações da categoria e solicita empenho no avanço do reajuste salarial

Na quinta-feira (19/02), os diretores do Sintrajufe/RS Cristiano Moreira, Eliana Falkembach e José Paulo Barros entregaram a pauta de reivindicações 2015 dos servidores do Judiciário Federal à presidente em exercício do TRT, desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse. O documento havia sido entregue pela Fenajufe ao STF em janeiro.

Entre os itens, destaca-se a campanha salarial da categoria, uma vez que os servidores não tiveram atendida a reivindicação de reposição de suas perdas no ano passado, que já atingem aproximadamente 45%. Na reunião, os dirigentes salientaram a inconformidade da categoria com o tratamento diferenciado, que resultou no reajuste apenas para magistrados, procuradores, parlamentares e da própria presidente da República. Afirmaram que, neste ano, esperam que haja um empenho efetivo do TRT e de toda a cúpula do Judiciário para um real avanço no que diz respeito aos servidores e sua valorização.

Extensão do percentual de 13,23 a toda a categoria

Outro ponto, que consta no ofício entregue ao TRT e abordado na reunião, foi o trânsito em julgado, com julgamento de total procedência, de ação coletiva proposta por entidade associativa de servidores da Justiça do Trabalho assegurando a inclusão dos 13,23% na folha de pagamento dos substituídos. Segundo os sindicalistas, a decisão corrige uma injustiça, mas sua implementação apenas a parte da categoria gera uma disparidade, com servidores com as mesmas funções, nos mesmos locais de trabalho, recebendo remunerações diferentes. Os dirigentes informaram que, apesar de o Sintrajufe/RS possuir ação judicial discutindo o mesmo objeto, a entidade postula a extensão administrativa do percentual a todos os servidores, baseado em precedentes administrativos de casos similares e na jurisprudência do STJ, demanda essa também já apresentada aos demais tribunais regionais.

Segundo a desembargadora, é difícil o TRT4 enfrentar sozinho essa situação, mas, assegurou, é possível pressionar para que seja feita uma ação conjunta com outros órgãos em nível nacional. Os diretores do Sintrajufe/RS lembraram que, após reunião com o sindicato, neste mês, o presidente do TRF, desembargador Tadaaqui Hirose, garantiu que levaria o tema ao Conselho da Justiça Federal.

Redução da jornada de trabalho

Uma reivindicação histórica da categoria, a redução da jornada para 6 horas diárias, sem redução de salário, está na pauta. Os diretores do sindicato explicaram que o processo eletrônico, com a intensificação do ritmo de trabalho e reclamações de danos à saúde de servidores, trouxe novamente o assunto para a ordem do dia. Eles afirmaram que estudos mostram que a redução da jornada aumenta a produtividade do trabalhador e reduz os adoecimentos.

Além disso, mencionaram como paradigma dados da Pesquisa sobre Processo Eletrônico e Saúde dos Servidores, realizada pelo Sintrajufe/RS, que mostra comparativos da saúde dos colegas antes e depois da implantação do processo eletrônico nos juizados especiais federais. Informaram, também, que em breve o sindicato realizará pesquisa sobre os efeitos do processo eletrônico na Justiça do Trabalho. A desembargadora Ana Luiza manifestou sua posição pessoal, afirmando que acha mais adequada a redução para 6 horas nas atuais circunstâncias, mas lembrou que o pleito deve ser analisado juntamente com as demais reivindicações, como reposição salarial, e alegou que a decisão final deve ser tomada pela administração.

Os diretores disseram que estar cientes do procedimento para encaminhamento das demandas. No entanto, para que essas pautas avancem, é necessário um compromisso efetivo das administrações, com uma negociação real das reivindicações, algo que não tem ocorrido no âmbito do STF, por exemplo. Várias decisões, afirmaram os diretores, podem ser tomadas pelos tribunais regionais, como a questão da redução da jornada, citando os exemplos de diversos Tribunais Regionais Eleitorais que recentemente regulamentaram as 6 horas. No que diz respeito às demais demandas, como a reposição salarial, esperam que o TRT possa atuar junto aos colegiados nacionais para encaminhamento de avanços.

Ao final da reunião, a desembargadora se comprometeu a encaminhar as reivindicações à presidente do TRT4, Cleusa Regina Halfen, que retorna de férias na próxima semana. O Sintrajufe/RS marcará uma nova reunião com a presidência quando de seu retorno, para debater encaminhamentos da pauta de reivindicações.

Por Rosane Vargas, Sintrajufe/RS

 

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Sinjufego faz reunião do Grupo de Carreira no próximo sábado (28/02)

O Sinjufego convoca auxiliares, técnicos, analistas, agentes de segurança e oficiais de justiça para discussão sobre plano de carreira. O encontro do GTRC (Grupo de Trabalho Regional de Carreira) será na sede do sindicato, no próximo sábado, dia 28/02, às 9h. Após a reunião será feita confraternização entre os presentes.

Dessa reunião vão ser escolhidos representantes de Goiás no GTN de Carreira da Fenajufe que se realiza no dia 14/03.

A fim de propiciar maior participação do interior, o sindicato vai reembolsar despesa de transporte do filiado. 

Para melhor organização do evento, os filiados interessados devem confirmar participação até o dia 26/02 no e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

Fonte: Sinjufego/GO

 

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Índice geral ou índice específico? Eis a questão.

Por João Batista Moraes Vieira, presidente do Sinjufego e coordenador da Fenajufe

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SPFs baianos deliberam aderir ao calendário de lutas com um ato na Bahia

Seguindo o calendário nacional aprovado na Reunião Ampliada dos Servidores Públicos Federais (SPFs), ocorrida em 31 de janeiro e 1º de fevereiro deste ano, integrantes do Fórum das Entidades Federais no Estado da Bahia se reuniram para deliberar a respeito da organização da campanha. Tal reunião ocorreu no auditório do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal – BA, no dia 9 de fevereiro. Na reunião nacional o Sindjufe/BA foi representado pela servidora Lúcia Martins e na reunião estadual pela servidora Denise Carneiro, também coordenadora do Sindicato.

Na ocasião da reunião estadual, foi deliberado que a Bahia irá aderir ao calendário nacional com a realização de um Ato no Estado no dia 25 de fevereiro, quarta-feira, em frente ao prédio do INSS das Mercês, a partir das 8 horas da manhã. O objetivo é que tal ato conte com a presença dos servidores de todos os órgãos representados pelas entidades sindicais que compõem o fórum.

Durante a reunião, o Sindjufe/BA propôs que as entidades baianas enviem, ao menos, um representante para participar do ato nacional, em Brasília, que ocorrerá neste mesmo dia.

Além do Sindjufe/BA, as seguintes entidades estiveram representadas na reunião: APUB, CNTSS, CONDSEF, CUT, SINTSEF, SINDPREV, SINAL, SINAGENCIAS, SINAIT, SINDIFISCO NACIONAL, SINDRECEITA e SAFITEBA.

O próximo encontro do fórum acontecerá no dia 23 fevereiro, segunda-feira, às 10 horas, na APUB.

Fonte: Sindjufe/BA

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Greve no MPU: PRT/MA segue parada; PR paralisa no pós-carnaval e faz avaliação

A sede da Procuradoria Regional do Trabalho no Maranhão segue na greve nacional por tempo indeterminadoque já atingiu vários estados no país. Na PRT/MA, a adesão ao movimento paredista é de cerca de 90% e prossegue nesta sexta-feira gorda de carnaval reivindicando redução da jornada, data-base segundo a Constituição Federal para todo o funcionalismo e reajuste imediato para a categoria, que prossegue com seus salários congelados enquanto as cúpulas tiveram gordos reajustes no início do ano.

Na Procuradoria da República, servidores também seguem mobilizados: em assembleia na última quinta-feira (12/2/2015), eles decidiram paralisar as atividades semana que vem, na volta do Carnaval: a paralisação será, inicialmente, por duas horas, na quinta-feira (dia 19), das 13h às 15h, com avaliação ao final sobre o quadro geral da greve e deliberação sobre adesão ou sobre como fortalecer, de alguma forma, o movimento nacional.

Ainda na quinta-feira 12, procuradores chefes de várias PRTs soltaram nota pública conjunta de apoio ao movimento dos trabalhadores por melhores salários e valorização profissional. Na PRT/MA, a concentração segue durante a tarde na sede do órgão, com os servidores participando de uma greve que já nasceu forte e que cresce em todo o país.

Veja no vídeo alguns momentos da mobilização dos servidores do MPU e curta a página do Sintrajufe/MA no facebook:

https://www.facebook.com/video.php?v=839314082773511&fref=nf

Fonte: Sintrajufe-MA

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Aprovada jornada de 6 horas no TRE/PB

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, em sessão administrativa da Corte Eleitoral, nesta quinta (12), aprovou Resolução implantando a jornada de 6 horas diárias para os seus servidores.

Cumprindo o compromisso assumido com o SINDJUF-PB, o presidente do Tribunal, Desembargador João Alves da Silva, apresentou a minuta de Resolução e defendeu a sua aprovação como um justo direito dos servidores, com previsão legal.

Dessa forma, coroou-se uma luta de mais de 7 anos da categoria em favor da redução da jornada de trabalho.

A jornada de 6 horas repercutirá sensivelmente sobre a qualidade do trabalho dos servidores, a saúde, a produtividade, a melhoria dos serviços prestados e a economia de despesas do setor público, conforme a experiência de onde ela foi implantada.

Após a decisão do pleno, o TRE/PB passou a ser o 16º TRE no Brasil a implantar as 6 horas.

No Nordeste, já são 7 TREs com a jornada de 6 horas (faltam apenas PE e RN).

A nova jornada deve vigorar, provavelmente, a partir da próxima quinta-feira (19), após o carnaval.

O SINDJUF-PB parabeniza a todos os servidores que acreditaram nesta conquista, ao longo de todos esses anos de luta!

A diretoria do Sindjuf-PB

Fonte: Sindjuf-PB

 

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13 ANOS de exploração dos Técnicos Judiciários

Por James Magalhães Gonçalves, Técnico Judiciário do TRE-MG, observador de aves, doador voluntário de sangue.

Este artigo é de inteira responsabilidade do autor, não sendo esta, necessariamente, a opinião da diretoria da Fenajufe

 

1 – PCS II acabou com a carreira dos Técnicos Judiciários

             No dia 28/06/2015, completará 13 anos que a Lei nº 10.475/2002, também, conhecida como PCS II, acabou com a possibilidade dos Técnicos progredirem na carreira. Até 2002, o final de carreira dos Técnicos era o A5 dos Analistas. Desde então, os Técnicos vivem uma realidade de total desmotivação.

O PCS III (Lei nº 11.416/2006) manteve a inexistência de uma carreira verdadeira para os Técnicos.

O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, no dia 21/01/2015, em reunião com dirigentes da FENAJUFE, acenou de forma positiva sobre a instituição da Comissão de Carreira a ser tratada, no âmbito do STF, para discutir e elaborar Plano de Carreira da categoria que venha efetivamente valorizar e prestigiar os servidores.

            Hoje, um Técnico Judiciário com 35 anos de efetivo exercício aposenta recebendo menos que o Analista novato.

 2 – Defasagem salarial dos Técnicos já chega a 110% (ARROCHO SALARIAL mais ABISMO SALARIAL)

             A classe mais afetada com o arrocho salarial de quase 9 anos, que assola o Poder Judiciário Federal, é a dos Técnicos Judiciários, tendo em vista que recebe a menor remuneração e  convive com um ABISMO SALARIAL de 64,07% (ou R$4.700,00) que separa Técnicos de Analistas que exercem o mesmo trabalho.

            Os Técnicos Judiciários enfrentam o maior período de congelamento já vivenciado pela categoria, com cerca de 46% de perdas salariais acumuladas desde junho de 2006, que somadas aos 64,07% de ABISMO SALARIAL, totaliza uma defasagem salarial de 110 %.

 3 – SOBREPOSIÇÃO É O FIM DA EXPLORAÇÃO !!!        

            A Comissão que será instituída pelo STF, neste ano, para elaborar um Plano de Carreira da categoria do Poder Judiciário Federal, deve, necessariamente, priorizar a SOBREPOSIÇÃO NA CARREIRA, como forma de motivar e valorizar os Técnicos Judiciários.

            Hoje, a maior causa da grande evasão de Técnicos do PJF é o ABISMO SALARIAL (64,07%) entre Técnicos e Analistas, o que gera diversos problemas na área de gestão de pessoas, principalmente, relacionados à desmotivação daqueles que representam mais de 60% (Técnicos) dos servidores do Judiciário Federal.

            A SOBREPOSIÇÃO NA CARREIRA é a adoção de uma Carreira, verdadeiramente, motivante para os Técnicos Judiciários. Hoje, Técnicos e Analistas exercem, praticamente, as mesmas atividades na grande maioria dos Tribunais, e, com a implantação do PJE, a situação se agravou ainda mais, com Técnicos trabalhando, lado a lado, com os Analistas, lidando com o Processo Judicial Eletrônico.

Portanto, o final da carreira do Técnico Judiciário deve ser, pelo menos, o B10 do Analista Judiciário. Está na hora da mudança !!!

 SOBREPOSIÇÃO É O FIM DA EXPLORAÇÃO !!!

DIGA NÃO AO AUMENTO LINEAR, SOBREPOSIÇÃO JÁ !!!

NÍVEL SUPERIOR JÁ !!!

Participe do Grupo do Movimento Nacional pela Valorização dos Técnicos Judiciários (MOVATEC) no facebook:

https://www.facebook.com/groups/tecnicosjudiciariospju/

 

 

 

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CNJ acata pedido do Sinjufego e determina que seja de 2 anos o mandato do presidente do TRE-GO

Interesse do TJ-GO no mandato de 1 (um) ano

O Sinjufego tem luta histórica na defesa da independência administrativa do TRE-GO, que é um órgão que faz parte da estrutura do Poder Judiciário da União. Embora sejam oriundos da Justiça Estadual, e enquanto ocupantes de cargos de direção, os Desembargadores desempenham atribuições típicas de um Tribunal Federal. E o mandato de apenas 1 (um) ano para o presidente e o vice faz com que "ande mais rápido a fila" dos Desembargadores do TJ-GO para ocupar cargos de direção no TRE-GO.

E com a ampliação do mandato para 2 (dois) anos o número de Desembargadores, que seriam presidentes do TRE-GO, vai diminuir. Isso reforça o entendimento segundo o qual o mandato de 1 (um) ano é assunto que interessa muito ao Tribunal de Justiça Estadual.

Decisão do CNJ restabelece a continuidade administrativa

Na sua decisão, a conselheira do CNJ Gisela Gondin Ramos reafirma a jurisprudência pacificada do CNJ para determinar que o TRE-GO promova, no prazo de 30 (trinta) dias, adequação do Regimento ao que determina a LOMAN (LC 35/79), que prevê que os cargos diretivos tenham a duração de 2 (dois) anos.

A relatora ainda asseverou que o mandato de 2 (dois) anos é de observância obrigatória, não havendo qualquer margem para o TRE-GO regulamentar de forma distinta. Acrescenta a conselheira que o prazo exíguo de 1 (um) ano provoca instabilidade institucional.

Elaborado pelo escritório de Brasília, Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues Advogados, o Sinjufego argumentou no Pedido de Controle Administrativo (PCA) que a quebra da continuidade administrativa no TRE-GO era evidente com a duração do mandato de 1 (um) ano. "Em ano eleitoral, a posse do presidente e do vice ocorre em maio, com o calendário eleitoral já em andamento e a poucos meses das eleições. Com essa determinação do CNJ, haverá ganho institucional porque o presidente que comandará as eleições será o mesmo que aprovou o orçamento, sem contar que o dirigente estará mais ambientado com máquina administrativa", pontua o presidente do Sinjufego, João Batista.

Conquista que deve ser revertida para os servidores

Com o aumento da duração do mandato, o Sinjufego vai estar vigilante para que essa conquista seja revertida em ganho institucional também para os servidores do TRE-GO. Com mais tempo para o diálogo e negociação, e com base naquilo que for aprovado em assembleia específica, o sindicato vai apresentar pauta de reivindicações ao presidente do Regional Eleitoral de Goiás.

Veja aqui o inteiro teor da decisão do CNJ.

Fonte: Sinjufego - Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Goiás

 
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Sindjus/AL e Assojaf/AL realizarão ato público contra a extinção da Central de Mandados

O Sindjus/AL e a Assojaf/AL vão realizar ato público contra a extinção da Central de Mandados (Ceman), que será realizado na próxima terça-feira (10), às 15 horas, em frente ao prédio da Justiça Federal.
 
A extinção da Ceman será um retrocesso à celeridade da Justiça e irá prejudicar a população e trará sérios danos aos oficiais de justiça. Na manifestação, a categoria irá entregar uma carta à população expondo os prejuízos com a decisão do Tribunal.
 
A direção da Justiça Federal está irredutível quanto à CEMAN. Um requerimento do SINDJUS/AL e da ASSOJAF/AL, expondo os motivos para a manutenção da Central, foi indeferido pelo Seção Judiciária Federal de Alagoas, mas a categoria continua unida na luta pela celeridade da justiça e por melhores condições de trabalho.
 
A Justiça Federal de Alagoas propôs ao TRF da 5a Região uma reestruturação que lota os Oficiais de Justiça nas varas, onde receberão os mandados das secretarias respectivas. Atualmente, existem 27 Oficiais de Justiça que atuam na região metropolitana de Maceió por zoneamento (áreas definidas). O atual modelo permite ao servidor conhecer a área de atuação, identificar a localização do endereço e realizar o trabalho de maneira mais célere. Ao contrário do que propõe a Justiça Federal com a extinção da CEMAN. No novo modelo, cada vara terá cerca de três oficiais lotados nela. O Oficial de Justiça receberá mandados para cumprir em toda a região de Maceió e cidades adjacentes, num total de 11 municípios, o qual terá de percorrer centenas de quilômetros por dia, dirigindo o veículo particular a serviço da Justiça Federal, numa atividade de variados riscos de morte e adoecimentos inerentes ao cargo, sem a mínima necessidade e contrapartidas de segurança e financeira condignas.
 
A reestruturação tornará a justiça lenta porque o servidor levará mais tempo de deslocamento, e não terá o conhecimento mais acurado da área. Tudo isso prejudicará o atendimento célere do pleito do jurisdicionado. Um exemplo é a Caixa Econômica que ajuíza até três ações cíveis contra a mesma pessoa física ou jurídica, e as ações poderão ser distribuídas para varas diferentes. Com isso, três oficiais de justiça irão ao mesmo endereço para cumprir os mandados de citação, quando, com a CEMAN, isso fica a cargo de um só Servidor, o que otimiza o trabalho e economiza recurso de pessoal. Além disso, haverá escala de plantão trimestral para os oficiais para atender a todas as varas, o que irá atrasar mais os serviços, emperrará as férias, causando transtorno no calendário para que o servidor restaure sua condições psicológicas e físicas no convívio familiar.
 
O atual modelo otimiza o tempo do oficial e dá mais condições de trabalho ao Oficial. O trabalho no zoneamento é o modo mais econômico, menos estressante e de menor exposição a riscos devido ao melhor conhecimento da área geográfica em que atuam. Os oficiais de justiça estão propícios a desenvolverem doenças laborais devido à sobrecarga de trabalho, o que implicará em absenteísmo e aposentadoria por invalidez.
 
Contatos:
Rodrigo Soares - Assojaf- 8806-5566
Maurício Pradines - Assojaf-  9318-7718
Paulo Falcão - Sindjus - 8208-1626
 
Fonte: Sindjus/AL

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Vitória do diálogo e da compreensão: dias da greve abonados no TRE/MG

Depois de cumprir com os servidores e com o SITRAEMG compromisso de que não haveria retaliações na Justiça Eleitoral em relação àqueles que se decidissem a participar da greve da categoria no final do ano passado, o presidente do TRE/MG, desembargador Geraldo Augusto Almeida, também acolhendo pedido do Sindicato, enviou ofício à entidade comunicando sua decisão de abonar os dias parados em razão do movimento paredista.

“Considerando que aludido movimento paredista não trouxe prejuízo, tendo sido assegurado o funcionamento regular dos serviços e garantias a continuidade e efetividade da prestação jurisdicional, bem como o sucesso atingido na realização das Eleições 2014, e como esta Presidência já havia antecipado em reunião realizada com servidores desta Casa, determino o abono dos dias de paralisação no ponto dos servidores deste Tribunal Regional Eleitoral, decorrentes de participação na greve acima mencionada”, informa o presidente do TRE/MG. “Cuida-se de pedido formulado pelo Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais – SITRAEMG, por meio do qual se pretende a negociação dos dias paralisados em razão do movimento paredista deflagrado em 08 de setembro, suspenso em 17 de setembro do corrente ano, e demais paralisações por tampo determinado, chamadas de ‘Apagões’’, detalha ele no ofício.

Já na reunião com dirigentes do SITRAEMG, em 27 de agosto, o presidente do TRE/MG, ao ser informado pelos sindicalistas da iminência da deflagração da greve da categoria, disparou: “greve é um direito constitucional do servidor”. Ao ouvir os argumentos dos dirigentes sindicais a respeito do movimento grevista e a preocupação do Sindicato e dos próprios servidores, devido ao corte de ponto determinado por um dos seus antecessores no cargo, o desembargador Cruvinel, em greve anterior, o desembargador Geraldo Augusto procurou tranquilizá-los com a seguinte frase: “não haverá retaliação por parte da Administração quanto aos que aderirem ao movimento”. Essa postura do desembargador foi ratificada posteriormente em reuniões com o próprio SITRAEMG e também na que foi realizada somente com os servidores da Justiça Eleitoral, em 3 de dezembro, discutindo com eles as diversas questões pertinentes ao quadro funcional do Órgão, iniciativa inédita no TRE mineiro.

Vale registrar que o SITRAEMG procurou dialogar com as administrações dos tribunais constantemente, antes, durante e depois do movimento grevista, para mostrar não somente a necessidade, mas também a legitimidade do movimento. Sempre cordial nos contatos com o Sindicato e com os servidores, Almeida foi além. Também a pedido do SITRAEMG, enviou ofícios a parlamentares e à direção do STF apoiando e defendendo a aprovação do projeto de revisão salarial dos servidores do Judiciário Federal.

 

Confira cópias de ofícios do TRE:

- Do presidente ao SITRAEMG

- Da Diretoria Geral ao Sindicato

Confira, também, matérias sobre os contatos do Sindicato com o presidente do TRE no ano passado:

SITRAEMG e TRE-MG retomam discussão sobre turno único e preenchimento de FCs e CJs

TRE-MG: de forma inédita, presidente reúne-se com servidores para ouvir diretamente suas queixas e sugestões

Atendendo a pedido do SITRAEMG, TRE-MG envia ofícios pedindo apoio ao PL 7920/2014

Presidente do TRE: greve é direito constitucional do servidor; não haverá retaliação contra servidores da JE que aderirem ao movimento paredista

Fonte: SITRAEMG
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Coordenador geral do SITRAEMG e diretores de outros Sindicados e da Fenajufe reúnem-se com o DG do TRF-1

O coordenador geral do SITRAEMG e diretor da Fenajufe Alexandre Magnus Martins, acompanhado dos colegas sindicalistas Denise Márcia Carneiro (diretora do Sindicato da Bahia), Saulo Arcangeli (Maranhão); Eugênia Lacerda (Distrito Federal) e Maria Madalena Nunes (Piauí), estes três últimos também dirigentes da Federação, estiveram reunidos hoje, 30, com o diretor-geral do TRF- 1, Carlos Frederico Bezerra, para tratar alguns assuntos de interesse dos servidores da Justiça Federal. A reunião estava agendada com o presidente do TRF-1, desembargador Cândido Ribeiro, mas, como este cancelou a reunião na última hora, os sindicalistas foram recebidos pelo DG da instituição.

Sobre o reenquadramento, o DG foi questionado sobre o motivo de apenas os servidores do TRF -1 terem recebido o passivo e não as Seccionais. O diretor geral respondeu que para que as verbas não voltassem para os cofres públicos foi feito o pagamento para os servidores do TRF- 1. Falou ainda, que, no dia 09 de fevereiro próximo, o CJF (Conselho da Justiça Federal) estará se reunindo para avaliar o que fazer com as sobras do orçamento e quais prioridades de pagamento.

Sobre o aumento de turmas recursos sem previsão de cargos, Bezerra informou que o Tribunal tem proposta de majoração de cargos e que já foi aprovado no CJF e STJ (Superior Tribunal de Justiça), mas deixou claro que o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), na pessoa de seu presidente, está priorizando a reposição salarial. Para chegar ao Congresso ainda falta passar e ser aprovado no CNJ.

A respeito dos 13,23%, os dirigentes sindicais passaram a preocupação do pagamento e incorporação não serem estendidos a todos. O DG deixou clara a preocupação sobre o assunto, sendo que o presidente do TRF- 1 é favorável, mas, segundo Bezerra, depende de ação incidental que está com a vice-presidente do TRF- 1, desembargadora Neuza Maria Alves da Silva. O diretor geral do Tribunal adiantou que o que se sabe é que o assunto será pautado no início de fevereiro. Alexandre Magnus informa que, sobre o tema, o SITRAEMG está com AÇÃO JUDICIAL no TRF- 1 e que se der tudo certo será contemplado com a decisão supra.

Auxílios (alimentação e creche): Segundo Bezerra, o Tribunal tem interesse em uniformizar ao valor aprovado de R$ 799,00 no STF, mas que esta medida tem que sair do CJF.

Jornada de 6 horas: Sobre o assunto, o diretor geral falou em nome do presidente, de forma clara, que havia acórdão do TCU (Tribunal de Contas da União) que proíbe tal redução.  Falou, ainda, que teriam que buscar no CNJ e CJF estas mudanças para depois buscar alterações nos Regionais.

Pausa de 10 minutos: preocupados com a qualidade de vida dos servidores, os sindicalistas questionaram que a portaria “recomenda” ao invés de vincular a pausa. O diretor-geral falou que não daria para sair uma resolução obrigando os juízes a concederem as pausas. Aproveitou para falar que iria estudar com a área de informática descansos de tela automáticos.

EPS (Exames Periódicos de Saúde): Segundo Carlos Bezerra, os exames periódicos não são feitos nas Seccionais porque o TRF-1 não libera verbas, contudo, disse que há um PA (Pedido Administrativo)para verificar isso. Bezerra ficou de dar retorno aos dirigentes sindicais sobre o assunto.

Pro Social: As informações são de que o contrato com a CEF (Caixa Econômica Federal) de Plano de Saúde está “ok” e as carteirinhas serão distribuídas, inicialmente, na Bahia, ainda em fevereiro; em seguida, para o norte do país e depois demais estados do TRF-1.

Fonte: Sitraemg.

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Conquistar o Reajuste é Salvar o Judiciário, Quiçá Salvar o Brasil

Luís Amauri Pinheiro de Souza, Técnico Judiciário - TRT RJ.

Este artigo é de inteira responsabilidade do autor, não sendo esta necessariamente a opinião da diretoria da Fenajufe.

Na justificativa do PL 7920/14, assinada pelo presidente do STF, consta:

Tomou-se como paradigma as carreiras organizadas de nível superior dos Poderes Executivo e Legislativo, que têm remuneração variando entre 12 e 18 mil reais para os níveis inicial e final. A faixa de remuneração do Analista Judiciário está atualmente entre 6 e 10 mil reais. Verifica-se, portanto, que o nível final da carreira de Analista Judiciário não atinge, sequer, o inicial das carreiras tomadas como referência.

Tal defasagem traz como consequência maior rotatividade de servidores nos órgãos do Poder Judiciário da União com prejuízos no que se refere à celeridade e à qualidade da prestação jurisdicional.“

Leia a integra em:

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=B2277B5A3292063A4DC25D49F7C32ADE.proposicoesWeb1?codteor=1277044&filename=PL+7920/2014

 

Com efeito, este quadro vem se agravando desde 2009, quando foi proposto o PL 6613/09, agora substituído com o mesmo teor remuneratório, pelo PL 7920/14.

Revela ainda a justificativa apresentada que a aprovação do PL 7920/14, com a primeira parcela paga a partir de 1º de julho de 2015, resultaria em um impacto orçamentário para 2015 de R$ 1.473.593.206,00 (um bilhão, quatrocentos e setenta e três milhões, quinhentos e noventa e três mil e duzentos e seis reais).

Sabe-se que no processo de negociação chegou a ser apresentada ao executivo a proposta de iniciar a primeira parcela não em julho, mas em novembro de 2015. Aplicando-se uma regra de três (incluindo o 13º) pode-se dizer que o impacto passaria a ser de R$ 491.197.735,33, ou seja, 0,04% da receita líquida da União em 2015 (após transferência para os Estados). Veja no link abaixo.

 http://www.orcamentofederal.gov.br/orcamentos-anuais/orcamento-2015/orcamento-2015/ploa/orcamento_cidadao_-2015_web

No mesmo documento (link acima) distribuído pelo Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão, tem-se que: “O orçamento para o exercício de 2015 prevê gastos da ordem de R$ 255,98 bilhões com o pagamento de pessoal, incluindo inativos e pensionistas da União e outras despesas relacionadas a pessoal. Esse valor representa um crescimento de 5,78% em comparação a 2014, que foi de R$ 242,0 bilhões. Desse total, os gastos dos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo representam, respectivamente, 3,45%, 10,97% e 83,91%, do Ministério Público da União - MPU, 1,59%, e da Defensoria Pública da União, 0,09%”.

Deduz-se que, para 2015, todo o orçamento do Poder Judiciário (ativos, inativos e pensionistas) importa em R$ 28,08 bilhões (255,98 vezes 10,97%). Ou seja, a aprovação do PL 7920/14, com primeira parcela em novembro, representaria um incremento de 1,75% na despesa anual com ativos, inativos e pensionistas do Poder Judiciário. Tal reajuste (começando em novembro) resultaria em um incremento de 0,19% na despesa da União com o pagamento de pessoal. Tal reajuste (começando em julho) resultaria em um aumento de 0,58% na despesa da União com o pagamento de pessoal. Tal reajuste, que dignificaria o Poder Judiciário pondo fim ao seu sucateamento, se pago desde janeiro, resultaria em um incremento de 0,99% na despesa da União com pessoal.

Contra este reajuste, entretanto, o poder Executivo e o MPOG se postam contrários como se de sua negativa dependesse a salvação do País. Ao mesmo tempo, o Poder Legislativo se curva aos apelos do Executivo. Aprovou os reajustes dos Juízes, e, consequentemente, os seus próprios, bem como de seus parceiros (governadores e prefeitos), mas não aprovou o reajuste dos servidores do judiciário.

Urge que os servidores, por todo o País, passem a pressionar cada deputado em sua própria base eleitoral, para tirá-los desta letárgica e oportuna “submissão” ao Executivo. O orçamento do Judiciário é definido pelo próprio Judiciário, é constitucional, e só pode ser modificado pelo Legislativo. Portanto, a ação sobre os deputados é fundamental para a conquista de nossas reivindicações. Não basta o presidente do STF ir ao Congresso. Cada servidor é antes de tudo um cidadão, portanto um eleitor, que tem o direito e, no caso, a necessidade de agir sobre os deputados.

O mesmo documento (link acima) revela ainda que “É importante destacar que no Orçamento Fiscal, embora o valor total da despesa com a dívida pública federal esteja estimado, para 2015, em R$ 1,4 trilhão, a maior parte desse montante não representa propriamente pagamento da dívida, uma vez que R$ 868,5 bilhões correspondem ao seu refinanciamento, ou seja, à substituição de títulos anteriormente emitidos por títulos novos, com vencimento posterior. Nesse tipo de operação, usualmente conhecida como “rolagem da dívida”, não há redução nem ampliação do endividamento atual. O pagamento da dívida contempla ainda juros no total de R$ 225,2 bilhões, cobertura do Banco Central e amortização (diminuição do principal da dívida) na ordem de R$ 262,8 bilhões”.

Destaco que ao propor o Orçamento (PLO) o Executivo previa gastar no pagamento de juros da dívida R$ 225,2 bilhões, ou seja, com mais R$ 30,78 bilhões, poderia dobrar a despesa com pessoal ativo, inativo e pensionista de todo o poder Executivo, Legislativo e Judiciário, pois com ele gastará, em 2015, R$ 255,98 bilhões.

Vale destacar que o mesmo documento (link acima) revela que “Em 2015, cerca de 14 milhões de famílias deverão ser atendidas, com aproximadamente R$ 27,1 bilhões, incluídos os recursos destinados ao pagamento do benefício para a superação da pobreza extrema na infância”, ou seja, os R$ 225,2 bilhões a serem pagos de juros da dívida correspondem 8 planos de erradicação da pobreza.

 

 

Em R$ Bilhões

868,5

12,25%

106,39

868,5

10,90%

94,67

 Diferença

11,72

Pessoal Judiciário

28,08

Ao porpor o orçamento tinha-se como base na taxa de juros (Selic) de 10,9%. Hoje (janeiro/2015) o BC (leia-se Executivo – MPOC, MF) passou a taxa Selic para 12,5%. Assim (caso esta taxa se mantenha por todo o ano), sobre os R$ 868,5 bilhões que serão renegociados em 2015 haverá um incremento de R$ 11,7 bilhões nos juros a serem pagos quando do vencimento destes títulos.

Ou seja, jogar-se-á pelo “ralo” valor correspondente 42% do orçamento anual de todo pessoal ativo, inativo e pensionista do Poder Judiciário (11,72 dividido por 28,08 = 42%).

Vale ainda registrar que só esta diferença de taxa (de 10,90% para 12,25%) equivale a 4,64 vezes o valor necessário para pagar o PL 7920/14, se aplicado desde janeiro (11,72 dividido por 2,53).

Nesta festa de bilhões repassados aos banqueiros e financistas, nossos míseros R$ 491 milhões (PL 7920/14 a partir de novembro) serão propagandeados como sendo o vilão que vai soterrar a nação.

A seguir esta política, ano após ano não haverá orçamento para reajustar os servidores, maquiados como “vilões e marajás”. Ano após ano o País estará cada vez mais afundando no atoleiro da dívida.

Urge conquistar nosso reajuste, quiçá salvar o País.

Urge que os servidores e a sociedade rediscutam esta dívida e exijam a realização de uma auditoria, bem como rediscutam esta política de aumentar taxa de juros para conter inflação.

Os defensores desta política alegam que:

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/10/1539918-com-selic-a-1125-poupanca-passa-a-liderar-aplicacoes-sobre-fundos.shtml

A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo Banco Central para manter a inflação sob controle ou para estimular a economia.

Se os juros caem muito, a população tem maior acesso ao crédito e, assim, pode consumir mais. Este aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender um consumo maior.

Por outro lado, se os juros sobem, a autoridade monetária inibe o consumo e investimento – que ficam mais caros, a economia se desacelera e evita-se que os preços subam, ou seja, inflação” (leia mais no link acima).

Querem assim dizer que o BC aumentou a taxa de juros para conter a inflação de demanda, ou seja, para que o povo não compre e os preços não subam.

Será verdade?

Outro instrumento para “conter a inflação de demanda” é o recolhimento compulsório ao Banco Central sobre os depósitos à vista, a prazo e de poupança. Mas estes permanecem estáveis há vários anos.

Dados do Banco Central atualizados até março 2014, demonstram que sobre os depósitos à vista o compulsório desde 2003 está estabilizado, assim como sobre os depósitos à prazo e sobre a poupança.

Fosse para conter a inflação de demanda, o BC aumentaria o compulsório, mas, no compulsório, a política monetária não é a de conter a inflação, contendo a demanda. No compulsório a política é de fomentar o crédito, portanto, estimular o consumo.

“Nunca na história deste País” a população teve maior acesso ao crédito (consignados em 96 meses etc etc etc) e, assim, poder consumir mais.

Neste sentido, a mensagem presidencial que encaminhou a proposta de Orçamento para 2015, destacou: “O conjunto das políticas públicas implementadas ao longo dos últimos anos criou um ambiente favorável para a economia brasileira, provocando a elevação dos investimentos e propiciando a redução da desigualdade social e regional. Cinco movimentos estratégicos têm contribuído para a consolidação de tal cenário: a) a expansão do crédito e a melhoria dos níveis de renda.”

http://www.orcamentofederal.gov.br/orcamentos-anuais/orcamento-2015/orcamento-2015/ploa/mensagem_presidencial_2015_2

Ou seja, com uma mão se incrementa o crédito e deixasse os bancos abarrotados de dinheiro para emprestar, com outra mão se aumenta a taxa de juros. Isto não é conter demanda, tampouco combater inflação. Isto é aumentar os lucros dos banqueiros e financistas. Isto é manter a nação sob a tutela do “mercado” (leia-se banqueiros).

Isto é manter o povo escravo da dívida. Tudo se corta em nome do superávit primário, ou seja, tudo se corta para gerar R$ para pagar os juros da dívida. E a dívida cresce, ano após ano, movida pela maior taxa de juros do mundo.

Dai o mercado ao “mercado”. Dai aos brasileiros o País.

Rediscussão da taxa de juros JÁ. Auditoria da dívida JÁ.

 

 

 


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