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Redação Fenajufe

Depois da reforma da Previdência, governo tenta emplacar no Congresso pacote de destruição do serviço público

Após o desmonte da Previdência Social, o governo continua a agenda da destruição do serviço público e ataque aos trabalhadores(as). Nesta terça-feira (5), Jair Bolsonaro e Paulo Guedes foram ao Congresso Nacional entregar pacote elaborado pela equipe econômica que, na prática, vai acabar com o Estado e políticas sociais.

Além dos pontos que visam alterar as regras de contratação, avaliação e demissão de servidores com estabilidade por desempenho insuficiente, o pacote traz, entre outras coisas, as seguintes propostas:

- Revisão do Pacto Federativo, com vias a endereçar mais recursos orçamentários nos Estados e Municípios através da divisão dos recursos do pré-sal.

- Criação de um marco institucional por meio de um conselho fiscal, a ser formado pelos presidentes da República, do Supremo Tribunal Federal, da Câmara, do Senado, do Tribunal de Contas da União e da associação dos tribunais de contas estaduais. O conselho se reunirá a cada três meses para avaliar a situação financeira dos entes federativos;

- A chamada “Proposta DDD”, que versa sobre a descentralização, desvinculação e desindexação de receitas da União. O governo indica que vai propor a unificação dos pisos de gastos com Saúde e Educação.

As propostas devem ganhar prioridade nas agendas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Com o cenário posto, a Fenajufe orienta aos sindicatos atenção máxima e reforço no estado de mobilização, pelos riscos que o momento impõe.

Com informações da Assessoria Parlamentar

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Nota de repúdio à declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro sobre o AI 5


Com extrema preocupação e diante da urgente necessidade de defesa da Democracia, frente a um momento delicado onde a suspeição acerca da participação em crime hediondo ronda o gabinete presidencial, a Fenajufe - Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União - entidade que congrega 29 sindicatos em todo o País, vem a público CONDENAR a declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) exortando o AI 5, caso as ruas subam o tom em cobrar respostas de um governo que se mostra inepto desde sua composição.

É inaceitável que um parlamentar eleito democraticamente, gozando de todas as prerrogativas políticas e de cidadania, inclusive votando e sendo votado, possa, em algum momento de sua carreira, aventar que tais prerrogativas sejam surrupiadas ao cidadão brasileiro.

O Ato Institucional número 5 foi o ato de supressão da cidadania, a mesma cidadania que permite o fortalecimento da Democracia e permitiu que tanto o parlamentar, quanto seus irmão e pai, fossem investidos em funções públicas alcançadas pelo voto direto.

No momento em que as suspeitas de participação no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL/RJ) apontam para a intestina participação da família Bolsonaro, agravando a instabilidade política que sempre rondou o clã, ameaçar o cidadão com a retirada de seus direitos, é abominável.

As desculpas timidamente anunciadas, não arrefecem a gravidade que reveste a declaração.

Cerrando ombros com as demais Instituições e Movimentos Sociais comprometidos com a defesa e fortalecimento da Democracia, a Fenajufe soma-se às vozes que exigem RESPEITO à Democracia e responsabilização do parlamentar pelos seus atos.

 

Brasília-DF, 5 de novembro de 2019

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Fenajufe participa de reunião do Grupo de Trabalho do CNJ sobre magistrados e servidores com deficiência

O coordenador da Fenajufe Isaac Lima participou, na manhã desta segunda-feira (4), da reunião do Grupo de Trabalho do Conselho Nacional de Justiça destinado ao estudo e elaboração de proposta que regulamente condições especiais de trabalho para magistrados(as) e servidores(as) com deficiência ou pais e responsáveis por pessoas com deficiência.

Coordenado pelo conselheiro Valtércio Ronaldo de Oliveira, o grupo foi constituído pela Portaria CNJ n° 135, de 17 de setembro de 2019. É composto, também, por psicóloga, médica, magistrados(as) e servidores(as).

O grupo, a partir das experiências e sugestões dos membros, se propôs a criar minuta de resolução que visa garantir a regulamentação da concessão de condições especiais de trabalho aos magistrados(as) e servidores(as) para acompanhamento por tempo indeterminado do dependente legal.

Para o coordenador Isaac Lima, além da possibilidade da condição especial de trabalho com a redução da jornada, é importante, ainda, estender o horário especial nos casos em que os pais ou representantes legais são servidores. Atualmente, é concedido horário especial a apenas um responsável, o que caracteriza, indiretamente, um encargo maior em um dos cônjuges. 

A minuta deve ser encaminhada ao presidente do Conselho, ministro Dias Toffoli, nesta terça-feira (5). Segundo o conselheiro Valtércio, a expectativa é que seja votada no CNJ dia 3 de dezembro.

Grupo de trabalho

A Fenajufe integrou o Grupo de Trabalho após resposta do CNJ ao expediente encaminhado pela Federação solicitando a participação.  Ao tomar ciência da Portaria 135, a Fenajufe oficiou o ministro Dias Toffoli, apontando que, apesar de tratar da situação de servidores e magistrados com deficiência, o coletivo não contava com participação de representante dos trabalhadores. 

 

Texto e fotos: Raphael de Araújo, da Fenajufe

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Fenajufe convoca as entidades para o XXIII Encontro Nacional do Coletivo Jurídico

 

O XXIV Encontro Nacional do Coletivo Jurídico da Fenajufe acontece nos dias 27 e 28 de novembro em Brasília.

Importante salientar que as presenças de um advogado e de um coordenador jurídico do sindicato é de extrema importância para o êxito do evento.

Para inscrever seus representantes, as entidades deverão enviar nome completo, cargo, celular e e-mail dos participantes para o endereço eletrônico: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até o dia 22 de novembro, impreterivelmente.

O encontro vai debater os temas de relevância e interessante da categoria.

Confira a programação:

Proposta  de pauta:

1- Quintos (RE 638115): avaliar a extensão do acórdão do plenário em sede de EDs (encerramento do julgamento virtual).

2- Data Base (RE 565089): avaliar a extensão do acórdão do plenário.

3- 13,23% (PUIL 60 no STJ e Tema 1061 do STF): avaliar extensão dos acórdãos

4- ADI 2238 (REDUÇÃO DE SALÁRIO E REDUÇÃO DE JORNADA): julgamento ainda não finalizado no STF.

5- ADI 2135 (REGIME JURÍDICO ÚNICO): julgamento pautado para o dia 21/11/2019

6- PLS 116

7- Nível superior para técnicos

8- Reforma da Previdência

9- PEC de extinção da Justiça do Trabalho

10- Reforma Administrativa (Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público)

11- Reforma Sindical (PEC 171/19)

12- VPNI e GAE

 

 

Joana Darc, da Fenajufe

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Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público convoca reunião para a terça-feira, 5

A Frente Parlamentar Mista em defesa do Serviço Público realizará na terça-feira, 5, mais uma reunião de trabalho. O encontro acontece a partir das 17 horas no Plenário 12 da Câmara dos Deputados.

O objetivo é traçar estratégias de atuação frente ao pacote de medidas da reforma Administrativa, já apontado pelo governo. A proposta seria encaminhada ao Congresso nesta quinta-feira, 31. Mas o ministério da Economia resolveu adiar para a próxima semana.

Em linhas gerais a reforma está assentada na redução de salários; no fim da estabilidade;  em mudanças na política de gratificação e na Entrada Lateral, que permitirá um processo de terceirização jamais visto no segmento.

Além da reforma administrativa, que altera regras do funcionalismo público, também devem ser anunciados o pacto federativo. Mais uma vez, a bola da vez serão os serviços e servidores públicos.

Além da reforma que deverá ser conhecida em detalhes na semana que vem, outros projetos já estão no Legislativo e afetam a vida dos servidores públicos, conforme aponta levantamento da Assessoria Parlamentar da Fenajufe:

- Redução de gastos públicos, elevação de alíquota previdenciária de servidores, redução de jornada dos servidores com salário proporcional, demissão de servidor público estável e privatizações – PEC 423/2018 |Aguarda a designação de relator no âmbito da CCJC na Câmara. Proposição análoga também tramita na CCJC, trata-se da PEC 438/2018, que também aguarda a designação de relator.

Resumo: visa à redução de gastos públicos, elevação de alíquota previdenciária de servidores, redução de jornada dos servidores com salário proporcional, demissão de servidor público estável e privatizações.

- Demissão de Servidor Público Estável por Insuficiência de Desempenho – PLP 51/2019, PLP 248/1998 e PLS 116/2017 C | O PLP 51/2019, aguarda a designação de relator na CTASP da Câmara; O PLP 248/1998, está pronto para a pauta no Plenário da Câmara dos Deputados, para revisão de emendas do Senado Federal; Já o PLS 116/2017 C, aguarda a votação de parecer favorável da senadora Selma Arruda (PSL/MT), no âmbito da CAS do Senado.

Resumo: A proposta dos projetos é regulamentar o dispositivo constitucional que prevê a demissão do servidor que tem desempenho abaixo do esperado. A principal proposta hoje, o PLS 116/2017, prevê a instituição de modelos de avaliação de desempenho, sob aspectos objetivos (com maior peso de avaliação) e subjetivos (com menor peso).

- Regulamentação do direito de greve dos servidores públicos – PL 4497/2001 e PLS 375/2018 | O PL 4497/2001 aguarda a designação de relator no âmbito da CCJC da Câmara; já o PLS 375/2018 aguarda a designação de relator na CCJ do Senado.

Resumo: O PL 4497/2001 estabelece as regras e direitos dos servidores grevistas, proibindo a administração pública de fazer qualquer ameaça ao exercício do direito de greve e prevê punições para os funcionários que abusarem dessa garantia. Os serviços considerados essenciais deverão garantir o atendimento indispensável e, caso não seja cumprido, o Estado poderá contratar serviço terceirizado para prover o atendimento.

Já o PLS 375/2018 prevê que o exercício da greve será autorregulamentado pelas entidades sindicais representativas dos servidores públicos e acolhido pelos Observatórios das Relações de Trabalho, de caráter tripartite, a serem criados no âmbito da União, estados, Distrito Federal e municípios. Se for serviço essencial, a paralisia fica limitada à 40% do total dos servidores e, em caso de serviços de saúde, à 20% do total dos trabalhadores.

- Regulamentação do Teto Remuneratório dos Agentes Públicos – PL 6726/2016 | Aguarda a recriação de Comissão Especial na Câmara. O projeto poderá ser apreciado diretamente pelo Plenário da Câmara.

Resumo: O projeto original prevê uma série de gratificações e adicionais que estarão sujeitos ao teto constitucional, por serem de natureza remuneratória. Por outro lado, há uma série de percepções, com intuito de ressarcir o servidor, que estão fora do teto.

Outros temas ainda em formatação legislativa:

- Ampliação da possibilidade de contratação temporária no serviço público;

- Modificação do valor pago a título de auxílio funeral aos servidores públicos;

- Nova sistemática do pagamento de ajuda de custo e auxílio moradia dos

servidores públicos federais; e

- Reestruturação das carreiras dos servidores públicos federais

A sistematização dessas informações é da Queiroz Assessoria Parlamentar e Sindical. Ainda tramitam, também,  proposições legislativas que alteram a Administração Pública, com profundos e radicais impactos sobre os servidores da União, estados e municípios.

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PL do Porte de Armas é adiado para próxima terça-feira, 5

Acordo entre líderes permite destaques apenas para reinclusão de cidadãos desde que sem prerrogativa vinculada à carreira

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), decidiu adiar para a próxima terça-feira (5) a votação do PL 3723/19. O projeto flexibiliza as regras para porte e posse de armas de fogo. Haverá um novo texto do relator, deputado Alexandre Leite (DEM-SP), com regras para caçadores, atiradores e colecionadores (CACs).

Maia solicitou ao relator que construa uma emenda circunscrita aos CACs, com o que ele entenda que é relevante para os CACs. Segundo ele, as obstruções serão votadas às 16 horas da terça-feira, 5.

Ele afirmou que, se os deputados insistissem em votar toda a proposta hoje, haveria risco de derrota do texto.

Os parlamentares poderão, no entanto, apresentar destaques para reincluir trechos relacionados ao porte e posse de armas por cidadãos que não tenham prerrogativa vinculada à carreira.

da Redação
Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados 

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O câncer de mama masculino e a realidade no Brasil

Via de regra as campanhas do Outubro Rosa são direcionadas às mulheres, para conscientização e prevenção ao câncer de mama. Mas o que poucos sabem é que o homem também é suscetível a doença. E o pior: de acordo com o Instituto  Nacional do Câncer -(INCA), em relação as mulheres apenas 1% dos homens  são diagnosticados no Brasil.

Na população masculina, a incidência do câncer de mama é na proporção de 1 para cada 100 mulheres, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA). O dado é preocupante, até porque o nódulo na mama masculina pode ser detectado mais facilmente pela pouca presença de tecido mamário, o que permite ser notado com um simples toque.  A pesquisa do Instituto realizada entre 2014 e 2015 , e divulgada em 2016 apontou que naquele biênio mais de 16 mil pessoas morreram da doença. Dessas, 185 foram homens.

Os sintomas são os mesmos apresentados nas mulheres. É importante que os homens fiquem atentos a qualquer alteração nas mamas como inchaço, crescimento anormal, surgimento de nódulos, coceiras, secreção nos mamilos e ínguas nas axilas. Em caso de diagnóstico positivo, é recomendável um estudo genético nas mulheres da família. A chance de o homem desenvolver o câncer de mama é mais propícia em quem já tem histórico familiar.

Qualquer que seja a suspeita, o homem deve procurar o mastologista e se submeter aos mesmos exames indicados às mulheres. Realizar eco e mamografias e biópsia. O tratamento é feito com químio e radioterapia e hormonioterapia (tratamento para inibir atividades hormonais que tenham influência no crescimento de tumores).

Ainda conforme os dados do Instituto Nacional do Câncer, o câncer de mama masculino é mais incidente na velhice. Geralmente ocorre após os 60 anos. Para evitar, deve-se cultivar hábitos alimentares saudáveis, fazer controle do peso e evitar bebidas alcoolicas. Lembrando que exercícios físicos são fundamentais para uma boa saúde.

Por ser raro não significa que deve ter menor atenção. A cura continua sendo o diagnóstico precoce e o autoexame é um poderoso aliado.

A Fenajufe, preocupada com a questão, marcou o tema em sua arte de referência para o Outubro Rosa.

 

 

Joana Darc Melo, da Fenajufe 

               

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Porte de Arma: Câmara pode votar PL 3723 nesta quarta-feira (30)

O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou nessa terça-feira (29), por 234 votos a 31, o requerimento de retirada de pauta do Projeto de Lei 3723/19 - que altera as regras para posse e porte de armas de fogo incluindo os servidores integrantes da área de segurança dos tribunais do Poder Judiciário.

A sessão plenária está marcada para as 13h desta quarta-feira (30) e, segundo o presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), a votação pode ocorrer ainda hoje.

O substitutivo do relator deputado Alexandre Leite (DEM-SP) diminui de 25 para 21 anos a idade mínima para a compra de armas; permite o porte de armas para os maiores de 25 anos que comprovem estar sob ameaça; aumenta as penas para alguns crimes com armas; e permite a regularização da posse de armas de fogo sem comprovação de capacidade técnica, laudo psicológico ou negativa de antecedentes criminais.

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Câmara realiza audiência pública sobre a Reforma Sindical; acompanhe

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara dos Deputados realiza, na tarde desta terça-feira (29), audiência pública sobre a Reforma Sindical. Acompanhe:

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Impactos das medidas do governo Bolsonaro e desmonte do Estado Brasileiro são debatidos em seminário nesta terça (29)

A Fenajufe participa, nesta terça-feira (29), do seminário 'O Desmonte do Estado Social Brasileiro - Causas, Consequências e Contradições' organizado pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) e Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate).

Os coordenadores Costa Neto, Fabiano dos Santos, Roberto Policarpo e Thiago Duarte acompanharam os trabalhos nesta manhã. Estiveram presentes, também, representantes do Sisejufe-RJ e Sindjufe-MS. O primeiro painel foi sobre "Os impactos das medidas do governo Bolsonaro no Estado Brasileiro e suas consequências para a sociedade" com a coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida Maria Lúcia Fatorelli e Clemente Ganz Lúcio, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Temas como a aprovação da reforma da Previdência; PLP 459/2017, que visa "legalizar" esquema fraudulento que desvia arrecadação tributária e gera dívida pública ilegal; privatizações impostas pelo governo; MP 881; Cessão onerosa do petróleo PEC 98/2019; entre outros foram tratados.

O painel 2 contou com a participação do representante da Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas William Louzada; do representante do Observatório da Democracia Alexandre Navarro e Bráulio Santiago Cerqueira, da Unacon Sindical.

Os painelistas falaram sobre privatizações, Reforma Administrativa e desmonte dos serviços públicos e os desafios para os movimentos sociais.

Debates a tarde

O coordenador de Formação e Organização Sindical da Fenajufe Thiago Duarte será o palestrante no painel 4 - "As medidas do governo que atingem os órgãos de controle, fiscalização e arrecadação, suas consequências para o serviço público e o papel do Judiciário Brasileiro perante a sociedade". O dirigente abordará a Justiça Brasileira a partir da 16h.

Os palestrantes Carlos Silva, presidente do Sinait; Paulo Lino, presidente do Sinal; Kleber Cabral, presidente Sindifico Nacional; Rudinei Marques, presidente do Fonacate; Mauricio Rodrigues Porto, presidente do ANFFA Sindical e Geraldo Seixas, presidente do Sindireceita falarão, no mesmo painel, sobre os Órgãos de Controle, Fiscalização, Arrecadação.

Antes, o painel 3 terá como tema "O direito à Educação, a importância da Seguridade Social e da Ciência, Tecnologia e Pesquisa no Desenvolvimento do Estado Brasileiro. 

Educação - Eblin Farage - Secretaria Geral do Andes-SN   e Antônio Alves Neto Diretor da Fasubra Sindical.

Ciência e Tecnologia - Acioli Cancellier de Olivo - Diretor do SINDCT

Seguridade Social (Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência social) - Sergio Ronaldo da Silva Secretário Geral da Condsef/Fenadsef; Rogerio A. Expedito – (Servidor do Extinto M. Trabalho e Diretor da Condsef); Moacir Lopes (Servidor do INSS e Diretor da Fenasps).

 

Texto e fotos: Raphael de Araújo, da Fenajufe

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NOTA DA FENAJUFE SOBRE PEC DE EXTINÇÃO DO SISTEMA DE JUSTIÇA LABORAL

 

NOTA DA FENAJUFE SOBRE PEC DE EXTINÇÃO DO SISTEMA DE JUSTIÇA LABORAL

 

FENAJUFEFederação Nacional dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União, entidade sindical de segundo grau, com 29 sindicatos filiados de todo Brasil, em face das agressões ao sistema juslaboral brasileiro, sobretudo a ameaça de extinção da Justiça do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho, vem a público se manifestar nos seguintes termos:

1 - O sistema juslaboral (MPT, sindicatos, advocacia trabalhista e a própria Justiça do Trabalho) é instrumento essencial de pacificação social e de garantia dos direitos sociais. A criação da Justiça do Trabalho – e sua incorporação aos órgãos do Poder Judiciário – é um marco histórico da luta das trabalhadoras e dos trabalhadores brasileiros e representa uma conquista importante na relação entre capital e trabalho. Atentar contra sua existência viola o valor social do trabalho, cláusula pétrea e um dos fundamentos da República (art. 1º, IV da CF/88). Sabemos que o objetivo em síntese é fulminar o próprio Direito do Trabalho, deixando desprotegidos milhões de cidadãos.

2 - O artigo 26 da Convenção Americana Sobre Direitos Humanos, pacto internacional ao qual o Brasil aderiu, estabelece o compromisso do país com providências progressivas para a plena efetividade dos direitos sociais. A supressão dos mecanismos de defesa das relações de trabalho representa um retrocesso inadmissível.

3 - A proposta de extinção de um dos ramos do Judiciário desarmoniza a relação entre os Poderes da República, trazendo preocupações à própria ordem democrática. Além disso, esta proposição é inconstitucional por violar a competência originária e privativa do Poder Judiciário sobre o tema (art. 96, II, d).

4 – Não aceitamos a retirada de direitos e destruição da previdência social e dos direitos trabalhistas, característica das práticas ultraliberais presentes nesta presidência. O governo, apoiado na sua base parlamentar, deveria estar preocupado com o pleno emprego e com a situação de caos social em que vivem milhões de cidadãos brasileiros. Sabemos que o Estado mínimo, expressão máxima do neoliberalismo, só aprofunda a condições de pobreza e miserabilidade do povo brasileiro e promove o esgarçamento social. Não aceitaremos mais retrocessos. 

5 - Assim, as trabalhadoras e os trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público Federal, representados pela Fenajufe, vêm a público se manifestar contra todos os atos que tenham por objetivo atacar a luta pela defesa dos direitos trabalhistas e seu sistema, em destaque a PEC que pretende extinguir a Justiça do Trabalho, fazendo perecer o próprio conceito histórico de Direito do Trabalho.

6 - No encontro realizado em 26 e 27 de outubro de 2019, nós servidoras e servidores da Justiça do Trabalho decidimos chamar nossa base e as demais entidades relacionadas à defesa do trabalho para o desenvolvimento de estratégias amplas de resistência e construção de soluções para o fortalecimento dos instrumentos necessários ao aprimoramento dos direitos sociais.  Para tanto, estaremos nas ruas, nas redes sociais e no parlamento juntos com todas as entidades que defendem este Sistema de Justiça cidadão!


Nota da Fenajufe sobre PEC da extinção do sistema de Justiça Laboral. Texto aprovado no Encontro Nacional dos Servidores e Servidoras da Justiça do Trabalho, realizado pela Fenajufe em Brasília, nos dias 26 e 27 de outubro de 2019.

 

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28 de Outubro - Dia do(a) Servidor(a) Público(a)

 

O trabalhador e a trabalhadora do Setor Público têm a missão especial de atender a sociedade, ajudando a fazer chegar o Estado a quem precisa.

É uma tarefa nobre e digna de muito orgulho.

O Dia do(a) Servidor(a) Público(a) é uma oportunidade de relembrarmos nossa importância e esclarecer à população nosso importante papel na vida de cada um.

Sem Servidor(a) Público(a), não há Serviço Público.

Sem Serviço Público, não existe Cidadania!

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Debates no Encontro da JT apontam para união dos Trabalhadores na defesa e garantia de direitos

No encontro Nacional dos Servidores e Servidoras da Justiça do Trabalho as discussões mais uma vez apontaram para a necessidade de mobilização ampla, integração e unificação de pautas e lutas. Nos painéis apresentados no sábado, foi destacada a necessidade dos trabalhadores do serviço púbico "brigarem" também pela melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores da iniciativa privada.
 
Já neste domingo o Encontro entrou na fase de discussão de propostas trabalhadas em seminários regionais, bem como aquelas apresentadas no próprio evento. Nos relatos, a situação caótica provocada pelo corte de orçamento e o adoecimento da categoria, agravado pelo PJe.

O Encontro Nacional dos Servidores e Servidoras da Justiça do Trabalho, organizado pela Fenajufe, entra na parte final dos trabalhos em Brasília. Por não ser instância deliberativa, as discussões aqui feitas serão transformadas em encaminhamentos a serem dados pela Direção Executiva da Fenajufe.

Num dos pontos debatidos, restou acordada a construção de uma Nota Pública contra a Proposta de Emenda à Constituição que na prática, extingue a Justiça do Trabalho. O texto deliberado segue abaixo. Os demais encaminhamentos serão publicados após sistematização.O Texto construído pelos participantes do Encontro ficou assim definido:

NOTA DA FENAJUFE SOBRE PEC DE EXTINÇÃO DO SISTEMA DE JUSTIÇA LABORAL 

FENAJUFE – FEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO, entidade sindical de segundo grau, com 29 sindicatos filiados de todo Brasil, em face das agressões ao sistema juslaboral brasileiro, sobretudo a ameaça de extinção da Justiça do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho, vem a público se manifestar nos seguintes termos: 

1 - O sistema juslaboral (MPT, sindicatos, advocacia trabalhista e a própria Justiça do Trabalho) é instrumento essencial de pacificação social e de garantia dos direitos sociais. A criação da Justiça do Trabalho – e sua incorporação aos órgãos do Poder Judiciário – é um marco histórico da luta das trabalhadoras e dos trabalhadores brasileiros e representa uma conquista importante na relação entre capital e trabalho. Atentar contra sua existência viola o valor social do trabalho, cláusula pétrea e um dos fundamentos da República (art. 1º, IV da CF/88). Sabemos que o objetivo em síntese é fulminar o próprio Direito do Trabalho, deixando desprotegidos milhões de cidadãos. 

2 - O artigo 26 da Convenção Americana Sobre Direitos Humanos, pacto internacional ao qual o Brasil aderiu, estabelece o compromisso do país com providências progressivas para a plena efetividade dos direitos sociais. A supressão dos mecanismos de defesa das relações de trabalho representa um retrocesso inadmissível. 

3 - A proposta de extinção de um dos ramos do Judiciário desarmoniza a relação entre os Poderes da República, trazendo preocupações à própria ordem democrática. Além disso, esta proposição é inconstitucional por violar a competência originária e privativa do Poder Judiciário sobre o tema (art. 96, II, d). 

4 – Não aceitamos a retirada de direitos e destruição da previdência social e dos direitos trabalhistas, característica das práticas ultraliberais presentes nesta presidência. O governo, apoiado por sua base parlamentar, deveria estar preocupado com o pleno emprego e com a situação de caos social em que vivem milhões de cidadãos brasileiros. Sabemos que o Estado mínimo, expressão máxima do neoliberalismo, só aprofunda a condições de pobreza e miserabilidade do povo brasileiro e promove o esgarçamento social. Não aceitaremos mais retrocessos. 

5 - Assim, as trabalhadoras e os trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público Federal, representados pela Fenajufe, vêm a público se manifestar contra todos os atos que tenham por objetivo atacar a luta pela defesa dos direitos trabalhistas e seu sistema, em destaque a PEC que pretende extinguir a Justiça do Trabalho, fazendo perecer o próprio conceito histórico de Direito do Trabalho. 

6 - No encontro realizado em 26 e 27 de outubro de 2019, nós servidoras e servidores da Justiça do Trabalho decidimos chamar nossa base e as demais entidades relacionadas à defesa do trabalho para o desenvolvimento de estratégias amplas de resistência e construção de soluções para o fortalecimento dos instrumentos necessários ao aprimoramento dos direitos sociais.   

Para isso adotaremos as seguintes ações: 

AÇÕES 

. Nas ruas, nas redes sociais e no parlamento estaremos juntos com todas as entidades que defendem este Sistema de Justiça cidadão!




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Seguem os trabalhos do Encontro Nacional da JT em Brasília neste domingo, 27

 

Neste domingo o Encontro Nacional dos Servidores e Servidoras da Justiça do Trabalho, organizado pela Fenajufe em Brasília, irá discutir as propostas apresentadas pelos Sindicatos Filiados. 

Quando da Convocação expedida, chamando as entidades à discussão, a Fenajufe orientou que fossem realizados levantamentos regionais através de seminários e assembleias. O resultado está em debate neste momento.

Vale destacar que o Encontro Nacional da JT não tem caráter deliberativo e essas propostas serão encaminhadas à Diretoria Executiva da Fenajufe.

O consolidado de proposituras pode ser lido abaixo. No Encontro ainda será possível a apresentação de mais sugestões de ações estratégicas.

 

Propostas dos Sindicatos Filiados:

 

Sindjufe/MS

Em atenção à Convocatória para o Encontro Nacional da Fenajufe de Servidores e Servidoras da Justiça do Trabalho, o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e do Ministério Público da União em Mato Grosso do Sul – Sindjufe-MS apresenta a proposta aprovada em Assembleia Geral Extraordinária, realizada na data de 10/10/2019, nos seguintes termos:

CONSULTA SOBRE O TELETRABALHO

A legislação geral sobre o teletrabalho no âmbito do Poder Judiciário foi introduzida pela Resolução n. 227/2016, do Conselho Nacional de Justiça.

Na esfera da Justiça do Trabalho, porém, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho, por meio da Resolução 109/2012, já havia regulamentado a realização de teletrabalho, a título de experiência.

O trabalho remoto foi definitivamente incorporado às práticas institucionais do Judiciário do Trabalho, de forma facultativa, por meio da Resolução CSJT n. 151/2015.

É sabido que a legislação administrativa sobre o teletrabalho procura espelhar a visão que os órgãos da Administração Pública têm sobre o assunto.

No entanto, é preciso que essa visão seja complementada ou até mesmo corrigida com as experiências advindas dos servidores que efetivamente exercem as suas funções no dia-a-dia por meio dessa nova modalidade de trabalho.

Para tanto, o Sindjufe-MS produziu uma minuta de consulta, com base na Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018, que dispõe sobre o teletrabalho no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região, a ser realizada entre os servidores desse Regional, a fim de colher subsídios práticos que possam servir para aperfeiçoar as normas sobre o trabalho remoto.

A proposta do Sindjufe-MS para este Encontro, é que essa minuta de consulta seja aperfeiçoada e realizada no âmbito de toda a Justiça do Trabalho, com o objetivo de que obter um retrato mais fiel acerca das reais condições em que os servidores estão realizando o teletrabalho.

A minuta de consulta desenvolvida para os servidores do TRT/24ª Região foi encaminhada à Fenajufe.

CONSULTA SINDICAL N. 1/2019

TELETRABALHO

 

O SINDICATO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EM MATO GROSSO DO SUL – SINDJUFE/MS, com a finalidade colher subsídios e eventualmente propor melhorias sobre o Teletrabalho, apresenta aos servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região consulta sobre o tema:

1) Qual a sua avaliação geral e prática sobre a existência das vedações ao teletrabalho, previstas no art. 3º, I[1], da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018?

2) Qual a sua avaliação geral e prática sobre a existência e satisfatoriedade das prioridades para se realizar ao teletrabalho, previstas no art. 3º, II[2], da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018?

3) Qual a sua avaliação geral e prática sobre a existência do limite de 30%, podendo chegar até 50%, para servidores em teletrabalho, previstos no art. 3º, IV[3], e § 6º[4], da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018, e sobre a sua aplicação prática?

4) Qual a sua avaliação geral e prática sobre a existência do rodízio e do prazo de 2 anos para o rodízio em teletrabalho, previstos no art. 3º, V[5], da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018?

5) Qual a sua avaliação geral e prática sobre o local para a realização do teletrabalho, previsto no art. 3º, VI[6], da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018?

6) Qual a sua avaliação geral e prática sobre a preparação do posto de teletrabalho, prevista nos art. 4º[7] e 10[8] da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018?

7) Qual a sua avaliação geral e prática sobre a possiblidade de troca do horário especial, previsto no art. 98 da Lei n. 8.112/90, pelo teletrabalho, prevista no art. 6º, §2º[9] da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018?

8) Qual a sua avaliação geral e prática sobre a estipulação de metas (10% superior à do trabalho normal) e de plano de trabalho, previstos no art. 8º[10] da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018?

9) Qual a sua avaliação geral e prática sobre os deveres do servidor em teletrabalho, previstos no art. 9º[11] da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018?

10) Qual a sua avaliação geral e prática sobre os deveres da chefia imediata no teletrabalho, previstos no art. 11[12] da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018?

11) Qual a sua avaliação geral e prática sobre o monitoramento do teletrabalho, previsto no art. 12[13] da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018?

12) Qual a sua avaliação geral e prática dos casos de suspensão do teletrabalho, previstos no art. 16[14] da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018?

13) Qual a sua avaliação geral e prática a prorrogação do teletrabalho, prevista no art. 17[15] da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018?

14) Que outras questões advindas da prática podem ser levadas em consideração para a melhoria do teletrabalho?

15) Qual a sua avaliação geral sobre o teletrabalho?

ORIENTAÇÕES GERAIS:

1. Trata-se de pesquisa confidencial. O nome do servidor não será exposto perante nenhuma autoridade administrativa.

2. Para a sua comodidade, as perguntas poderão ser respondidas abaixo de cada indagação.

3. Não é necessário responder a todas as questões, apenas aquelas que o servidor julgar pertinentes para aperfeiçoar o teletrabalho.

4. Remeter a resposta via email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

5. Segue em anexo a cópia da Portaria TRT/GP/DG n. 107/2018.

Campo Grande, MS, 5 de agosto de 2019.

 

Sitraemg/MG

Como principais pilares da luta, propomos à FENAJUFE e demais Sindicatos: 

-  União do PJU com outras categorias, movimentos populares, estudantis, associações, sindicatos, centrais sindicais, etc.  a fim de promoverem sistematicamente atividades (panfletagem, atos públicos, abaixo-assinado, palestras, etc.) que visem esclarecer toda a população sobre o que é e como funciona a Justiça do Trabalho, bem como reiterar sua importância para toda a sociedade; 

-  Elaboração de cartilha e panfletos, por parte da FENAJUFE e para distribuição/impressão por todos os Sindicatos, com informações objetivas e adequadas à linguagem da população sobre a JT; 

-  A FENAJUFE promover, em nível nacional, campanhas em todas as mídias, inclusive tradicionais, – TV, rádio, jornais, etc. – que visem levar informações, esclarecimentos e importância da JT para a população em geral; 

-  A FENAJUFE, juntamente com outras entidades e até Centrais Sindicais, promover atos e eventos que possam reunir o maior número de pessoas em Brasília; 

-  Promover ações diretas junto aos parlamentares em Brasília e nos Estados; 

-  Sindicatos reivindicar, em todos os Regionais, assento e participação nas Comissões criadas pelos tribunais; 

-  Promover campanhas e ações junto aos servidores de todo o PJU que visem a união da categoria em prol de todas as lutas coletivas e contra o desmonte do serviço público de modo geral. 

Vale ressaltar que diante de todas as Reformas feitas e que estão por vir, Emenda Constitucional 95, Resoluções diversas impostas pelos Tribunais Superiores, dentre outros, enquanto entidades Sindicais e Federação, devemos estar sempre à frente na luta constante, promovendo ações em prol de uma categoria unida, articulada com demais trabalhadores e sociedade em geral, para que juntos possamos, se não acabar ou impedir suas aprovações, minimizar os danos nefastos.

 

Sinjutra/PR

- As propostas aprovadas na reunião do Sinjutra, são:

- Elaborar uma nova proposta para apresentar ao CSJT sobre as resoluções 11/2006(Plantão judiciário) e 204/2017 (Banco de Horas);

- Campanha conjunta dos Sindicatos coordenada pela federação de conscientização sobre a Justiça do Trabalho, sua importância e sua função desmentindo as FakeNews sobre morosidade e custos;

- Criação de Comitês regionais com sindicatos e entidades para a defesa da justiça do trabalho e dos direitos trabalhistas;

- Trabalho em conjunto com demais sindicatos e federações do funcionalismo público para debater a reforma administrativa e combater os retrocessos propostos

 

Sisejufe/RJ

- Defender a Justiça do Trabalho é defender o que resta de direitos do trabalhador. Na verdade o que se pretende é privatizar a Justiça do Trabalho. Na Reforma Trabalhista de 2017, ampliou-se o poder da Justiça PRIVADA em atuar nos processos individuais do trabalho, através da inclusão do artigo 507-A na CLT.

Art. 507-A.  Nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, poderá ser pactuada cláusula compromissória de arbitragem, desde que por iniciativa do empregado ou mediante a sua concordância expressa, nos termos previstos na  Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996.  (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)

Os defensores desta privatização já começam a questionar a limitação do art. 507-A, arguindo sua inconstitucionalidade, para que todos tenham direitos iguais: o de serem julgados pela Justiça PRIVADA, A Justiça Arbitral.

Direito a que? Na ampla maioria dos processos na Justiça do Trabalho o empregador é o réu e o empregado é a vitima, que busca a Justiça para reaver seus direitos firmados no contrato de trabalho e que julga não terem sido honrados pelo empregador.

O que se pretende é inviabilizar a Justiça Especializada do Trabalho PÚBLICA para viabilizar a Justiça do Trabalho PRIVADA.

NELA O RÉU JULGARÁ A VÍTIMA.

 Este processo de privatização passa pelo sucateamento da Justiça do Trabalho.

Quer em doses homeopáticas, através da EC 95 que impede a contratação de novos servidores e juízes em substituição aos que se aposentam.

Quer de forma mais célere com a extinção da Justiça do Trabalho e sua incorporação à Justiça Federal.

O que se quer é a inviabilização da Justiça do Trabalho PÚBLICA e a abertura de espaço para a Justiça do Trabalho PRIVADA, a chamada Justiça Arbitral, onde qualquer pessoa que faça um curso de 120 horas torna-se árbitro. Este empregado de uma empresa PRIVADA dará uma sentença irrecorrível dizendo quais são os direitos do empregado. O réu (empregador) quer julgar a vítima (empregado).

Para conter esta marcha, propomos:

1 – A criação de um Comitê Nacional de Servidores em Defesa da Justiça do Trabalho, que coordenará a ação dos Comitês Estaduais de Servidores em Defesa da Justiça do Trabalho, a serem criados pelos Sindicatos.

As atribuições do Comitê Nacional, sem prejuízo das ações isoladas dos Comitês Estaduais, seriam:

1.a – coordenar twuitaços no mínimo um por semana onde a mesma mensagem será propagada por todos os servidores no País, amigos, familiares e apoiadores da causa.

1.b – fazer contato com as Centrais Sindicais para que estas se conscientizem de que a defesa dos direitos do trabalho passa pela defesa da Justiça do Trabalho Especializada e PÚBLICA.

1.c – coordenar intensa atuação nas redes sociais denunciando a tentativa de privatizar a Justiça do Trabalho e mostrando a necessidade e a verdade sobre a Justiça do Trabalho PÚBLICA e Especializada.

1.d – criar um boletim online com periodicidade semestral para divulgar matérias de Defesa da Justiça do Trabalho, boletim que seria divulgado por todos os Comitês Estaduais, dando dimensão nacional ao boletim e máxima amplitude. Em havendo dificuldade de a Fenajufe elaborar este boletim, que se estabeleça um cronograma de rodizio semanal entre os Sindicatos. Mas o boletim seria nacional, devendo todos os Comitês Estaduais divulga-lo.

1.e – fazer contato com as entidades nacionais de advogados, juízes e promotores para realização de atos conjuntos em Defesa da Justiça do Trabalho, sem prejuízo dos atos só de servidores.

1.f – fazer contato com a sociedade em geral para criação de um Núcleo em Defesa da Justiça do Trabalho PÚBLICA e Especializada, bem como dos Direitos do Trabalho.

1.g – formar um Núcleo de Deputados e Senadores em Defesa da Justiça do Trabalho PÚLCIA  e Especializada, bem como dos Direitos do Trabalho.

As atribuições dos Comitês Estaduais

2.a – participar das atividades do Comitê Nacional

2.b – buscar incorporar o maior numero possível de servidores, em especial os da Justiça do Trabalho, ao Comitê Estuadual

2.c – definir suas atribuições específicas.

 

Na qualidade de representante sindical do SISEJUFE/RJ, gostaria de sugerir 2 (duas) propostas para o Encontro de Servidores da Justiça do Trabalho, a realizar-se de 25/10/2019 a 27/10/2019: 

1ª PROPOSIÇÃO: Que a FENAJUFE estabeleça como PRIORIDADE DO PLANO DE LUTAS, daqui para a frente, a luta pela manutenção da Justiça do Trabalho como ramo autônomo do Poder Judiciário da União, possibilitando que os Representantes da FENAJUFE envidem todos os esforços possíveis na promoção de ações efetivas, em parceria com outras entidades associativas, como ANAMATRA, Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) e Conselho Federal da OAB, a exemplo do que vem sendo realizado no Rio de Janeiro pelo SISEJUFE, AMATRA/RJ, ANPT/RJ e OAB/RJ, sem prejuízo de outras associações, para impedir a tramitação de qualquer PEC ou iniciativa legislativa que objetive a extinção da Justiça do Trabalho ou sua unificação à Justiça Federal. 

2ª PROPOSIÇÃO: Que a FENAJUFE estabeleça no PLANO DE LUTAS, mediante ações efetivas, em conjunto com diversas entidades sindicais, como a CONDSEF e a FONACATE, o combate prioritário à tramitação e aprovação da PEC nº 438/2018, que tem por objetivo autorizar, em havendo descumprimento da Regra de Ouro, que os Poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, por meio de atos normativos específicos, determinem compulsoriamente a redução da jornada de trabalho dos servidores públicos com redução proporcional de vencimentos. 

 

Sindissétima/CE

Como propostas, o Sindissétima propõe o seguinte: 

-Participação da Fenajufe no grupo de trabalho criado pelo CSJT que está discutindo uma reforma administrativa da Justiça do Trabalho; 

-Organização de um dia de luta em defesa da Justiça do Trabalho, em articulação com outras entidades (OAB, associações de magistrados, associações do ministério público etc.), inclusive com convocação de Ampliada urgente para organizar a luta, caso a Diretoria Executiva da Fenajufe entenda necessário; 

-Orientação aos sindicatos de base no sentido de organizarem ou comporem Frentes de entidades em defesa da Justiça do Trabalho e dos direitos sociais; 

-Organização de um abaixo-assinado nacional em defesa da Justiça do Trabalho; 

-Realização de trabalho de pressão parlamentar em defesa da Justiça do Trabalho, distribuído da seguinte maneira: Fenajufe buscará reuniões com as lideranças parlamentares e apoiará os sindicatos de base naquilo em que for requisitada; sindicatos filiados apoiarão a Fenajufe em relação às lideranças parlamentares de sua base territorial e buscarão contatos com os demais parlamentares de cada respectivo estado; 

-Articulação nacional do trabalho de pressão virtual dos parlamentares (mandar mensagens, comentar fotos, “twitaços” etc.) por meio da definição de calendário, orientação do teor das mensagens e indicação de pessoas “alvo” em cada dia, turno ou período; 

-Fortalecimento da atuação política e jurídica da Fenajufe em prol do reenquadramento dos Auxiliares Judiciários (artífices) como Técnicos Judiciários; 

-Manutenção das lutas gerais da categoria: defesa dos quintos; luta pela manutenção do abono de permanência (combate à PEC 139/2015 e outras iniciativas análogas); luta contra a reforma da previdência ou, em caso de sua aprovação, luta permanente por sua revogação ou, pelo menos, mitigação por meio de “PEC paralela”.

 

Luciano Beregeno, da Fenajufe (texto e fotos)

 

 

 

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Defesa e valorização da Justiça do Trabalho marcam primeiro dia do Encontro Nacional neste sábado (26) em Brasília


No primeiro dia do Encontro Nacional de Servidores e Servidoras da Justiça do Trabalho, neste sábado (26),  a defesa e valorização da pasta deram o tom nos debates. Consenso, também, foi a necessidade de mobilização social para impedir que os ataques do governo avancem contra a classe trabalhadora. Nas palestras e intervenções durante os painéis, temas como reforma trabalhista; reforma administrativa; EC 95;  direito dos trabalhadores, histórico de desigualdades no País, atual governo, entre outros, foram destaque.

Participaram  as coordenadoras Juscileide Kliemaschewsk e Lucena Pacheco e os coordenadores Costa Neto, Charles Bruxel, Cristiano Moreira, Epitácio Júnior (Pita), Evilásio Dantas, Fabiano dos Santos, Fernando Freitas, Leopoldo de Lima, José Aristeia, Thiago Duarte, Ramiro López e Roberto Policarpo.

Compondo o encontro, representantes do Sindijufe-MT, Sindissétima, Sindjuf-PA/AP, Sindjufe-BA, Sindjufe-MS, Sindjuf-PB, Sindjus-AL, Sindjus-DF, Sinjufego-GO, Sinjutra-PR, Sinpojufes-ES, Sintrajud-SP, Sindiquinze-SP, Sintrajuf-PE, Sintrajufe-MA, Sintrajufe-RS, Sintrajurn-RN, Sintrajusc-SC, Sisejufe-RJ e Sitraemg-MG.

Abertura

No início dos trabalhos,  a mesa presidida pelos coordenadores Evilásio Dantas e Epitácio Júnior (Pita) foi composta pela Coordenação-Geral da Fenajufe com os coordenadores Costa Neto, Cristiano Moreira e José Aristeia. Os dirigentes reiteraram a importância da JT e lembraram que os ataques também são direcionados à sociedade e ao Poder Judiciário.

 

Epitácio Júnior (Pita) lembrou da importância da luta em defesa da JT frente a onda de ataques do atual governo e ameaça de extinção; Evilásio Dantas alertou para a falta de unidade da categoria e a urgência da unicidade para conquista dos direitos; Costa Neto lembrou que já no governo Temer a reforma Trabalhista (Lei 13.467/17) minou a força das entidades sindicais; Cristiano Moreira observou que o atual governo não aceita que os trabalhadores tenham o mínimo de direito e, também citando a reforma Trabalhista, pontuou que ela esvaziou a CLT, contribuiu para a incidência da terceirização, pejotização e trabalhos intermitentes;  José Aristeia  agradeceu aos colegas que atenderam ao chamado do encontro - deliberado no 10º Congrejufe - e traçou uma análise da conjuntura desde o corte orçamentário com a EC 95/2016 até a intensificação dos ataques aos direitos trabalhistas e à JT com a posse de Jair Bolsonaro.

Desmonte do Estado

A presidente da Associação Juristas para a Democracia (AJD), Valdete Souto Severo, alertou para o cenário preocupante de desmonte do Estado brasileiro com a palestra "Combate ao desmonte do Estado e a destruição da legislação de proteção social". Severo realizou um passeio histórico pelas origens do Brasil para entender o cenário atual de desvalorização do serviço público, dos trabalhadores e da Justiça do Trabalho.

 

Para  a presidente da  AJD, o Brasil não tem um efetivo Estado de proteção social, pelo contrário, sempre teve um viés ultraliberal - e que agora está explicitando, ainda mais, sua face. De um Estado que optou pelo capitalismo enquanto a escravidão ainda era institucionalizada, sendo o último País da América Latina a abolir a escravidão, com uma lei que não promoveu inclusão social. E, ao falar sobre o tema, lembrou que os poucos presidentes que pensaram em inclusão social não terminaram o mandato, por exemplo João Goulart e Dilma Rousseff - primeira mulher eleita presidente.

A magistrada falou sobre a aprovação da reforma da Previdência no Congresso Nacional e as consequências desastrosas que imporá na vida dos trabalhadores e lembrou das manifestações no Chile - onde a população não está conseguindo viver com os valores de aposentadoria e nem com os benefícios previdenciários.

Ao falar sobre as idiossincrasias do estado brasileiro, Severo pontuou que a sociedade brasileira não contempla aos trabalhadores  a opção de trabalho  livre ou voluntário. Ao contrário: ou a pessoa trabalha ou morre de fome. E expôs que a JT existe para certificar que esses direitos que decorrem de uma relação de  expropriação  e exploração sejam garantidos para que o empregado possa seguir sendo empregado. A JT permite a reprodução da força de trabalho com o mínimo de dignidade.

Valdete salientou que o Brasil de 2019 é responsabilidade de todos  e enfatiza que a obrigação do servidor público é lutar, também, para que os trabalhadores da iniciativa privada também tenham as mesmas condições que aqueles do segmento público.

Justiça do Trabalho, defender por quê?

O primeiro painel na parte da tarde teve como tema  “Justiça do Trabalho, defender por quê?”. Na composição da mesa, estiveram os coordenadores Charles Bruxel e Thiago Duarte, juntamente com a participação da Juíza Audrey Choucair Vaz - Presidente da AMATRA da 10ª Região (Brasília e Tocantins), representando Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho  (Anamatra); da Dra. Alessandra Camarano Martins - Presidente da Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas – ABRAT; do Procurador Ângelo Fabiano Farias da Costa – Presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho – ANPT e do advogado Cezar Britto – Ex-presidente do Conselho Federal da OAB e Advogado Sindical.

 

A Juíza Audrey Choucair Vaz ressaltou que a Justiça do Trabalho é o ramo do Poder Judiciário mais eficiente e destacou sua importância e valor social. Choucair resgatou a linha do tempo dos ataques que o Judiciário Federal sofreu ao longo tempo, onde a JT sempre conseguiu se preservar. A magistrada lembrou que a JT arrecadou mais de 9 bilhões em 2018 para os cofres públicos. Além disso, apontou ainda a necessidade de união de todos os segmentos da sociedade em defesa da Justiça do Trabalho.

Enfatizar a Justiça do Trabalho como grande patrimônio social ao regular as relações trabalhistas e permitir que o trabalhador tenha um mínimo de dignidade no desempenho do labor diário. Esse foi o mote da participação do Procurador Ângelo Fabiano Farias da Costa. 

Já o advogado Cezar Britto, da Assessoria Jurídica Nacional (AJN) da Fenajufe, fez uma análise do histórico das origens da Justiça do Trabalho e dos dos ataques aos quais os direitos sociais foram submetidos ao longo dos anos. Para o advogado, o risco de ruptura do tecido social é iminente ao traçar um paralelo com o filme Coringa (2019) - dirigido por Todd Phillips - onde o descaso do Estado com os menos favorecidos causa uma revolta social sem proporções, além da ideia da coisificação do ser humano ser cada vez mais evidente.

Por fim, a advogada Alessandra Camarano Martins frisou a importância da mobilização e reforçou a necessidade dos trabalhadores e trabalhadoras saírem às ruas para reivindicar e frear a retirada de direitos. Martins reforçou o papel importante da Justiça do Trabalho e seu valor histórico e social.

Principais problemas a enfrentar na Justiça do Trabalho

No início da noite, o último painel foi apresentado com o tema "Principais problemas a enfrentar na Justiça do Trabalho" e teve como painelista a Especialista em Gestão Pública e Social Vera Miranda. Compondo a mesa, os coordenadores Fernando Freitas e Ramiro Lopes.


Vera abordou a EC 95/2016; a reforma Trabalhista e seus impactos para os trabalhadores da Justiça Trabalhista; a Campanha pelo fim da JT e uso das Fake News e a PEC que propõe a transferência da JT para a Justiça Federal e a reforma administrativa do estado e possíveis efeitos na gestão de pessoas da JT.

Avaliou, também, os cortes orçamentários impostos à JT e os impactos disso na organização e estrutura da pasta.


Domingo 27/10

Neste domingo (27), o encontro continua, a partir das 10h, com as apresentações das propostas dos encontros regionais da JT e dos encaminhamentos deliberados.

 

Raphael de Araújo, da Fenajufe

Fotos: Joana Darc Melo

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Abertura do Encontro Nacional da JT traz reflexão sobre desmonte do Estado e destruição da legislação de proteção social


A abertura do Encontro Nacional de Servidores e Servidoras da Justiça do Trabalho - deliberado no 10º Congrejufe - teve como foco a avaliação da conjuntura atual e a luta em defesa da JT diante de um cenário, cada vez mais intenso, de ataques à pasta.

No início dos trabalhos,  a mesa foi presidida pelos coordenadores Evilásio Dantas e Epitácio Júnior (Pita) e foi composta pela Coordenação-Geral da Fenajufe com os coordenadores Costa Neto, Cristiano Moreira e José Aristeia. Os dirigentes foram categóricos na defesa da JT e lembraram que os ataques à pasta também é um ataque a toda a sociedade.


Em seguida, a presidente da Associação Juristas para a Democracia (AJD), Valdete Souto Severo, alertou para o cenário preocupante de desmonte  do Estado brasileiro com  a palestra  "Combate ao desmonte do Estado e a destruição da legislação de proteção social".  Severo realizou um passeio histórico pelas origens do Brasil para entender a conjuntura atual de desvalorização do serviço público, aos trabalhadores e à Justiça do Trabalho.


Debates continuam a tarde

A tarde, o tema do debate será “Justiça do Trabalho, defender por quê?” e contará com a participação da Juíza Audrey Choucair Vaz - Presidente da AMATRA da 10ª Região (Brasília e Tocantins), representando Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho  (Anamatra); da Dra. Alessandra Camarano Martins - Presidente da Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas – ABRAT; do Procurador Ângelo Fabiano Farias da Costa – Presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho – ANPT e do Dr. Cezar Britto – Ex-presidente do Conselho Federal da OAB e Advogado Sindical.

Em seguida, o debate acontecerá em torno dos “Principais problemas a enfrentar na Justiça do Trabalho”, com a participação da Especialista em Gestão Pública e Social Vera Miranda.

 

Raphael de Araújo, da Fenajufe

Fotos: Joana Darc Melo

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Encontro Nacional da Justiça do Trabalho reúne Servidores e Servidoras em Brasília neste fim de semana

O Encontro Nacional de Servidores e Servidoras da Justiça do Trabalho - deliberado no 10º Congrejufe - acontece neste fim de semana no San Marco Hotel, em Brasília. Tendo em vista o histórico valor social da JT, o encontro será importante para avaliação da conjuntura atual em busca de estratégias para o fortalecimento e defesa da pasta que está sob constante ataque.

Participam, até o momento, neste sábado (26), as coordenadoras Juscileide Kliemaschewsk e Lucena Pacheco e os coordenadores Costa Neto, Charles Bruxel, Cristiano Moreira, Epitácio Júnior, Evilásio Dantas, José Aristeia, Leopoldo de Lima, Thiago Duarte, Ramiro Lopes e Roberto Policarpo.

Pela base, representantes do Sindijufe-MT, Sindissétima, Sindjuf-PAAP, Sindjufe-BA, Sindjufe-MS, Sindjus-AL, Sindjus-DF, Sinjufego-GO, Sinjutra-PR, Sinpojufes-ES, Sintrajud-SP, Sintrajuf-PE, Sintrajufe-MA, Sintrajufe-RS, Sintrajurn-RN, Sintrajusc-SC, Sisejufe-RJ e Sitraemg-MG.

Nos painéis programados, o fortalecimento da Justiça do Trabalho receberá atenção especial. Uma análise clara e profunda também apontará quais os problemas que a Justiça do Trabalho – um dos maiores patrimônios sociais conquistados pelo Brasil – mais vive nos dias de hoje.

 

Raphael de Araújo, da Fenajufe

Fotos: Joana Darc Melo

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