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Redação Fenajufe

Reajustes aguardam sanção na Presidência da República

Os projetos que tratam do reajuste dos servidores do Poder Judiciário Federal  e do Ministério Público da União já estão na Presidência da República para serem sancionados pelo presidente interino, Michel Temer.

Às 15h30 desta quinta-feira (30/6), o mensageiro do Senado recebia o protocolo da secretaria geral da Presidência da República. A partir dali, o jogo ficou sob comando de Temer e seus auxiliares.

Mal houve tempo para comemorações depois da aprovação. Nas primeiras horas da manhã os coordenadores da Fenajufe já estavam pressionando a repartição responsável na Casa Legislativa para o envio das matérias ao Executivo. A última assinatura apostada foi do próprio Renan Calheiros, ao despachar o expediente.

A Fenajufe agora trabalhará junto à Casa Civil da Presidência da República, para que publicação seja feita o mais rápido. Vale lembrar que este é mais um dos “pequenos milagres” conseguidos na luta pelo reajuste.
Normalmente, projetos aprovados levam aproximadamente 15 dias para chegar ao Planalto. Mais uma vez, o trabalho da Fenajufe acelerou o encaminhamento em menos de 24h. 

Até a finalização desta matéria, os projetos aguardavam o Subchefe Jurídico da Presidência da República para leva-los até Michel Temer.  

Os trabalhos hoje no Senado e Casa Civil ficaram a cargo dos coordenadores Adilson Rodrigues, Adriana Faria, Costa Neto, Elcimara Souza e Vicente Sousa.

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Senado aprova projetos de reajuste do MPU e PJU

Há quase um ano, exatamente em 30 de junho de 2015, o plenário do Senado era inundado pelos aplausos de uma categoria que pleiteava, nada além de justo, a recomposição salarial da categoria. Era o projeto com o PCS da categoria que, após aprovado, levaria os servidores a iniciar a maior luta de sua história em busca de dignidade.

Vieram os vetos, os atos, a greve, os substitutivos e toda sorte de promessas de apoio e uma mobilização sem fim, levando os servidores ao extremo de sua confiança no sistema político-representativo e nas entidades sindicais.

Hoje, 29 de junho de 2016, o plenário do Senado novamente ouviu aplausos. Desta vez, de uma categoria sofrida, porém unida e amadurecida. Eram palmas não de êxtase, mas do reconhecimento de que apenas uma batalha havia terminado, pondo fim ao ciclo legislativo do reajuste dos servidores do PJU e do MPU.

Foi o coroamento de um dia que começou na terça-feira (28/6), quando mais uma vez as discrepâncias nos dados apresentados pelo STF ao Senado, levaram membros da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) a insistirem na audiência pública com o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira. Marcada inicialmente par acontecer em 6 de julho, foi graças à atuação coordenada e unida entre senadores, dirigentes e categoria, a audiência foi desmembrada e aconteceu nesta quarta-feira (29/6). Presente, o ministro garantiu que os reajustes aos servidores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União estão adequados à previsão orçamentária de 2016.

Com isso, o PLC 29/16 juntou-se ao PLC 26/16, que já aprovado anteriormente na CAE, aguardava para ser incluído na pauta. Na noite desta quarta-feira tanto a urgência do projeto do PJU quanto a do MPU foram aprovadas. Em votação simbólica os PLCs foram aprovados, pondo fim a mais um ano de angústia em meio ao trabalho iniciado em 2008.

Coordenadores da Fenajufe atuam agora junto à Mesa do Senado para conseguir a sanção, no mais curto prazo possível. A previsão é que os projetos sejam enviados à Presidência da República nesta quinta-feira (30/6).

A conquista foi possível graças ao trabalho conjunto dos coordenadores de hoje e daqueles que atuaram em todos os momentos deste processo, sempre com apoio da base representada pelo SINDJUS/AL, SINJEAM/AM, SITRA-AM/RR, SINDJUFE/BA, SINDISSÉTIMA/CE, SINJE/CE, SINDJUS/DF, SINPOJUFES/ES, SINJUFEGO/GO, SINTRAJUFE/MA, SINDJUFE/MS, SINDIJUFE/MT, SINDJUF/PA-AP, SINDJUF/PB, SINTRAJUF/PE, SINTRAJUFE/PI, SINJUTRA/PR, SINJUSPAR/PR, SISEJUFE/RJ, SINTRAJURN/RN, SINTRAJUFE/RS, SINTRAJUSC/SC, SINDJUF/SE, SINTRAJUD/SP, SITRAEMG/MG, SINDIJUFE/RO-AC, SINDJUFE/TO, SINTRAJUFE/CE e SINDIQUINZE/SP.

Fotos: Joana Darc Melo/Fenajufe
            Arquivos pessoais 

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PLC 29/16 tem urgência aprovada e já está em discussão no Senado

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado realizou na tarde desta quarta-feira (29/6), audiência pública com a presença do ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, com objetivo de esclarecer dúvidas levantadas por senadores na sessão da terça-feira (28/6), sobre diferenças a menos entre a previsão de receita e o custo do reajuste.   O ministro garantiu que os reajustes aos servidores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União estão adequados à previsão orçamentária de 2016.

Dyogo Oliveira informou à Comissão que os dados apresentados pelo STF estão desatualizados, e que ele mesmo solicitou ao STF a correção das planilhas e envio, ainda nesta quarta-feira, ao Senado Federal.

A partir daí, o PLC 29/16 foi enviado ao plenário do Senado, onde teve seu requerimento de urgência aprovado no início da noite. Já o PLC 26/16, referente ao MPU, com urgência aprovada, aguarda na mesa para ser votado.

A discussão do PLC 29/16 foi iniciada por volta 19 horas desta quarta-feira (29/6) e o primeiro a falar foi o relator na CAE, senador Jorge Viana (PT/AC), que teceu o histórico do projeto na Comissão desde a chegada até sua aprovação.

O segundo inscrito é o senador Ricardo Ferraço, que levantou as discrepâncias entre os dados apresentados pelo STF e aqueles enviados pelo Ministério do Planejamento, que possibilitaram o prosseguimento da tramitação do projeto.

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#SessãoCAE: acompanhe ao vivo a sessão extraordinária da CAE

A sessão extraordinária da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, pode ser acompanhada

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CAE realiza sessão extraordinária nesta quarta-feira (29) para ouvir ministro do Planejamento

Dyogo Oliveira falará aos membros apenas sobre os PLCs 26/16 e 29/16. Em seguida vai ao plenário da Casa

Está confirmado: o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, estará na CAE amanhã (29/6) para esclarecer as dúvidas acerca dos PLCs 26/2016 (MPU) e 29/2016 (PJU). A convocação foi conseguida após trabalho coordenado entre dirigentes e entidades, no corpo a corpo com os senadores, que por várias vezes ameaçou não obter qualquer êxito frente à resistência de muitos parlamentares. Mas o objetivo foi alcançado. A sessão está agendada para as 15h30, na própria Comissão.

O resultado foi construído ao longo do dia após inúmeras reuniões com parlamentares, onde o risco agravado pelo prazo se exaurindo deu o tom. A partir das articulações junto à presidente da CAE, senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR) e que posteriormente incluíram os senadores Romero Jucá (PMDB/RR), Jorge Viana (PT/AC), Aloysio Nunes (PSDB/SP)  e até o presidente Renan Calheiros (PMDB/AL), foi costurado o acordo que permitirá a ida do ministro à Comissão. Dyogo Oliveira falará exclusivamente sobre os PLCs do PJU e MPU. Já os outros projetos que tratam do reajuste das demais categorias do funcionalismo público, serão tratados na sessão do dia 6 de julho, como deliberado na CAE.

Outra consequência do trabalho conjunto no Senado foi o sucesso na coleta de assinaturas de apoio à urgência constitucional dos projetos. Por volta das 21h, após um dia inteiro de tentativas, dirigentes conseguiram a assinatura do senador Eunício Oliveira (PMDB/CE), líder da bancada peemedebista. Com isso, são 64 assinaturas no Requerimento de Urgência Constitucional  - dez a mais que as 54 necessárias - e mais a promessa do senador Cássio Cunha Lima (PSDB/PB) de assiná-lo amanhã (29/6).

A avaliação dos coordenadores é que o resultado somente foi possível através da pressão organizada da direção da Fenajufe em conjunto com as delegações dos estados, atuando no Senado, o que possibilitou não só a aprovação do projeto na CAE, como também a reversão do cenário, a partir da inédita antecipação da audiência com o ministro do Planejamento.

E mais, informação confirmada pelo próprio presidente Renan Calheiros aponta que a partir do dia 13 de julho o Senado entrará em recesso branco. Com isso, a quarta-feira (29/6) é prazo final para a aprovação dos projetos. Os coordenadores alertam ainda para o risco da manutenção da pauta trancada no por duas MPs, prejudicando os PLCs. A assessoria parlamentar da Fenajufe já foi acionada para esclarecer se o trancamento afeta, regimentalmente, a tramitação dos projetos da categoria. 

Atuaram hoje nas articulações junto aos senadores, governo e STF, os coordenadores Adilson Rodrigues, Adriana Faria, Alisson Ribeiro, Costa Neto, Cristiano Moreira, Edmilton Gomes, Elcimara Souza, Erlon Sampaio, Gerardo Lima, Gláucio Luiz, José Aristeia, Júlio Brito, Mara Weber, Marcelo Melo, Marcelo Ortiz, Marcos Santos, Rodrigo Carvalho, Rodrigo Peixoto, Ronaldo das Virgens e Vicente Sousa, acompanhados pelo Sindjus/DF e por delegações do Sitraemg/MG, Sindiquinze/SP, Sintrajud/SP, Sisejufe/RJ, Sinpojufes/ES, Sintrajurn/RN, Sinjuspar/PR, Sinjeam/AM, Sindijufe/MT, Sindjuf/PB, Sindjuf/PA-AP, Sindjufe/MS, Sintrajufe/MA, Sintrajufe/RS, Sintrajufe/CE, Sindijufe/RO-AC, Sinjutra/PR, Sintrajusc/SC, Sintrajufe/PE, Sinjufego/GO, Sindjufe/BA, Sinje/CE e Sindissétima/CE.

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Reunião desta terça-feira na Fenajufe adiada para as 20 horas

A Fenajufe informa que a reunião que aconteceria às 18h30 na sede da Federação, está adiada para as  20 horas também desta terça-feira (28/6), em virtude da continuidade dos trabalhos prioritários no Congresso Nacional.

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PLC 29/16 passa na CAE e segue para o plenário, mas votação somente após audiência com ministro do Planejamento

Após uma manhã inteira de debates acerca da previsão de receita frente aos custos do projeto e da autonomia do Judiciário Federal para gerir seu próprio orçamento, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, aprovou o PLC 29/16 que trata do reajuste dos servidores do Poder Judiciário Federal. Durante a discussão o senador Ricardo Ferraço (PSDB/ES), apontou os valores incluídos nas planilhas, referentes ao reajuste dos ministros do Supremo Tribunal federal (STF), como irregularidades que deveriam ser explicadas. que trata do reajuste dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).O relator explicou então que os projetos de reajuste eram separados.

Ferraço voltou à carga apontando ainda diferença de R$ 300 milhões a menos, entre a estimativa de receita e o custo do reajuste. Mais uma vez Jorge Viana explicou que essa diferença existiria se fossem feitas novas contratações pelo Judiciário e se o projeto dos ministros fosse aprovado.

Aprovado após a discussão e o pedido de audiência pública, o projeto segue agora ao plenário. Mas para ser votado, é preciso aguardar a ida à CAE, do ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Dyogo Oliveira, na próxima quarta-feira (6/7), atendendo ao pedido de audiência formulado pelos membros da Comissão.

Nada disposta a ceder ao calendário dos senadores, a Fenajufe imediatamente deliberou que tentará levar o projeto à votação do plenário ainda hoje. Para isso, tentará apresentar aos senadores em plenário, resposta aos questionamentos feitos na CAE. Os coordenadores atuam no sentido de estabelecer contato com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, enquanto aceleram a coleta de assinaturas pela urgência.

Ao fim da reunião da CAE, dirigentes conseguiram falar com o senador Romero Jucá (PMDB/RO), que defendeu a aprovação do projeto na Comissão. Os coordenadores solicitaram auxílio do senador para que o líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE) assine o requerimento de urgência. Outra solicitação foi que o parlamentar interceda pela presença do ministro Dyogo Oliveira no Senado, no menor prazo possível. A Fenajufe atua para que a votação em plenário aconteça até a quarta-feira (29/6).

Quem também esteve com dirigentes foi o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL). Informado sobre o resultado na Comissão, Calheiros reafirmou apoio ao projeto e avisou que vai coloca-lo em votação caso haja acordo dos líderes. Mesma posição adotada pelo líder do governo na Casa, Aloysio Nunes (PSDB/SP).

A Fenajufe orienta que a categoria deve continuar mobilizada pela aprovação do PLC 29/16 (PJU) e PLC 26/16 (MPU), mantendo constante contato com os parlamentares de suas respectivas bases.

Articulam no Senado nesta terça-feira os coordenadores Adilson Rodrigues, Adriana Faria, Alisson Ribeiro, Costa Neto, Cristiano Moreira, Edmilton Gomes, Elcimara Souza, Erlon Sampaio, Gerardo Lima, Gláucio Luiz, José Aristeia, Júlio Brito, Mara Weber, Marcelo Melo, Marcelo Ortiz, Marcos Santos, Rodrigo Carvalho, Rodrigo Peixoto, Ronaldo das Virgens e Vicente Sousa, acompanhados pelo Sindjus/DF e por delegações do Sitraemg/MG, Sindiquinze/SP, Sintrajud/SP, Sisejufe/RJ, Sintrajurn/RN, Sinjuspar/PR, Sinjeam/AM, Sindijufe/MT, Sindjuf/PB, Sindjuf/PA-AP, Sindjufe/MS, Sintrajufe/MA, Sintrajufe/RS, Sindijufe/RO-AC, Sinjutra/PR, Sintrajusc/SC, Sintrajufe/PE, Sinjufego/GO, Sindjufe/BA, Sinje/CE e Sindissétima/CE.

A seguir você confere o relato sucinto sobre os principais momentos da reunião da CAE:

- O relatório já havia sido lido na sessão anterior com parecer favorável, porém com condicionantes (documentos que o STF não acrescentou ao processo) para prosseguimento ao plenário. 

- O Senador Jorge Viana fez essas ressalvas e informou que a solicitação foi atendida e que os dados foram apresentados pelo STF e pelo CNJ em consonância com a LRF. Apresentou novamente parecer favorável à aprovação do projeto, desta feita sem as condicionantes antes apresentadas. 

- O Senador Ricardo Ferraço criou novas dificuldades à aprovação do PLC 29, no que foi rebatido pelo relator com informações oriundas do STF. 

- Em seguida os senadores Fernando Bezerra, José Aníbal e Ricardo Ferraço continuaram obstando a aprovação do PLC 29. 

- Em razão das manifestações de outros senadores como Armando Monteiro, Flexa Ribeiro e Tasso Jereissati, o Senador Jorge Viana sugeriu a realização de convocação do ministério do planejamento para audiência pública. 

- Falaram ainda José Medeiros e Waldemir Moka, colocando reflexões acerca da saída para a questão. 

- Para defender a aprovação do Projeto, o Senador Romero Jucá manifestou-se com muita firmeza pela aprovação do PLC 29, falando, inclusive, enquanto ex-ministro do planejamento, no que foi seguido pelo senador Lindbergh Farias. 

- Irritado, o senador José Aníbal atacou os dez anos sem recomposição e disse que isso não é verdade. 

- Romero Jucá defendeu novamente a aprovação imediata do PLC 29. 

- Ricardo Ferraço ataca que há impacto a maior de R$ 300 milhões, justamente o valor do projeto dos ministros somado à criação de novos cargos, o que irritou o relator, que exigiu respeito em razão de já ter esclarecido a questão. 

- José Agripino sugeriu audiência pública. 

- Hélio José solicitou que a matéria fosse votada, cumprindo o acordo firmado na reunião anterior. 

- Acir Gurgacz salientou que o orçamento do Judiciário é independente e que cabe ao Judiciário se adequar às limitações de recursos, caso haja. Solicitou que se coloque em votação. 

- Jorge Viana fez novas considerações e justificou a autonomia plena do Judiciário em matéria de tratar do seu próprio orçamento. Propôs a aprovação do PLC 29 e fazer audiência com o Ministro do Planejamento sobre a questão antes de levar a plenário. 

- Lindbergh Farias cobrou coerência do Senador Ferraço em relação à votação do PLC 28 e à autonomia orçamentária do Judiciário. Ferraço rebateu. 

- Falaram ainda Flexa Ribeiro e José Medeiros. 

-Encaminhada a votação do parecer do Senador Jorge Viana pela aprovação e com audiência pública com o ministro do planejamento, o voto do relator foi seguido pela maioria dos senadores presentes, com a abstenção do Senador Ferraço. 

- PLC 29 aprovado na CAE com Audiência Pública marcada para a próxima quarta-feira (06/06).

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#SessãoCAE: impasse

Senadores do PSDB levantaram questões acerca do projeto, principalmente no que diz respeito à projeção de crescimento da receita originada na arrecadação. Senador Romero Jucá (PMDB/RO) em sua intervenção afirmou que o aumento do Judiciário Federal está previsto no orçamento e que o Judiciário tem autonomia para gerir seu orçamento. Logo, que seja aprovado e o Judiciário defina se serão necessários cortes e onde cortar investimentos. Jucá foi incisivo ao dizer que não vê melhor lugar para o Judiciário investir, que em pessoal.

Para senador José Medeiros (PSD/MT) a questão se tornou um nó górdio. Ele quer uma solução para o problema. Na sequencia, o senador Waldemir Moka (PMDB/MS) propõe que seja aprovado na Comissão e a aprovação aconteça somente após a audiência pública com Dyogo Oliveira.

Agora, senadores querem audiência pública com presença do ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, na próxima semana. A proposta tem o apoio de Tasso Jereissati (PSDB/CE), Flexa Ribeiro (PSDB/PA) e Ricardo Ferraço (PSDB/ES), entre outros.

Continua a sessão da CAE que pode ser acompanhada ao vivo pela TV Senado neste link:

, ou em nossa página no Facebook. 

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#SessãoCae: trabalhos abertos

Começaram há pouco os trabalhos na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado. Como não há quórum para deliberação, a presidente da CAE, senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR), encerrou a sessão e abriu a sessão extraordinária para a leitura dos indicados ao Banco Central. Havendo quorum, retorna-se à sessão anterior para a votação do relatório do senador Acir Gurgacz (PDT/RO ).

Acompanhe ao vivo pelo link 

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#SessãoCAE: Senado pode concluir hoje votação do reajuste do Judiciário, prevê Jorge Viana

Relator do projeto que reajusta os salários dos servidores do Poder Judiciário (PLC 29/2016), o senador Jorge Viana (PT-AC) acredita que a proposta deve ser aprovada na manhã desta terça-feira (28) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e depois, ainda hoje, pelo Plenário do Senado. Viana disse que o Supremo Tribunal Federal (STF) enviou ao Senado as tabelas com informações sobre o impacto do aumento nas contas públicas, como determina a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101/2000). Segundo o projeto já aprovado pela Câmara dos Deputados, auxiliares, técnicos e analistas do Judiciário receberiam um reajuste de 41,5%, dividido em oito parcelas, entre junho de 2016 e janeiro de 2019. Ouça a entrevista ao jornalista Adriano Faria, da Rádio Senado.

Agência Senado

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#SessãoCAE: Trabalhos devem começar em poucos minutos

Dentro de alguns minutos acompanharemos os desdobramentos da sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Vale lembrar que acontecerão duas sessões hoje na Comissão. A primeira, ordinária, tem início daqui a pouco e discutirá emendas ao PLDO.

A segunda sessão da Comissão será extraordinária e tem início tão logo termine a primeira. Nela, o PLC 29/16 é o sexto item da pauta (neste link:http://bit.ly/297yU6T ). Neste momento é esperado o quorum para que os trabalhos sejam iniciados.

No site da Fenajufe a cobertura receberá a hashtag ‪#‎SessãoCAE‬ para indicar as postagens referentes aos desdobramentos. Os desdobramentos passo a passo também podem ser acompanhados em nossa página, no facebook.

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Semana se inicia com corpo a corpo no Senado e protestos na Praça dos Poderes

Projetos que tratam do reajuste da categoria deve ir a plenário ainda esta semana

Na semana que pode ser decisiva para os servidores do Poder Judiciário federal e do Ministério Público da União, a palavra de ordem é pressionar. Pressionar para que a votação na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aconteça na manhã desta terça-feira (27/6) e pressionar para que os PLCs – 26/16 e 29/16 – também sejam votados no plenário da Casa, à tarde.

Durante todo o dia, coordenadores da Fenajufe e membro das delegações dos estados que se mobilizam também em Brasília estiveram no Senado acompanhando o início dos trabalhos da semana. No corpo a corpo, o contato com os parlamentares reforçou a busca de apoio à aprovação do requerimento de urgência que levará os projetos ao plenário.

Já no início da tarde uma reunião entre o Diretor Geral do STF, Amarildo Vieira e o senador Jorge Viana (PT/AC), relator do PLC 29/16 na CAE, tratou de pendências nas tabelas e alguns documentos enviados à Comissão pelo STF, na sexta-feira (24/6). Segundo o DG do STF, as dúvidas existem foram sanadas e o projeto pode ser votado normalmente e aprovado na terça-feira, pelos membros do órgão. A informação foi confirmada pelos assessores do relator, Jorge Viana.

E dessa aprovação que vários líderes partidários no Senado aguardam para finalmente assinar o requerimento de urgência. A condição foi reafirmada por senadores às delegações, que relataram posição através do Facebook.

Atuam nesta segunda-feira em Brasília os coordenadores Adilson Rodrigues, Adriana Faria, Costa Neto, Elcimara Souza, Erlon Sampaio, Gerardo Lima, Gláucio Luiz, Marcelo Melo, Rodrigo Carvalho, acompanhados pelo Sindjus/DF e por delegações do Sitraemg/MG, Sintrajud/SP, Sintrajurn/RN, Sinjuspar/PR, Sinjeam/AM, Sindijufe/MT, Sintrajufe/PE, Sinje/CE e Sindissétima/CE.

Vigília

No final da tarde desta segunda-feira, servidores do Poder Judiciário da União fizeram uma vigília em frente ao STF, pela aprovação dos PLCs. O ato marca o início dos protestos que vão ocorrer ao longo da semana e precedem o indicativo de greve a ser discutido em reunião nesta terça-feira na Fenajufe, logo após o término dos trabalhos no Senado. O movimento paredista é uma opção discutida, caso os projetos não sejam votados nesta terça-feira. O Sintrajusc, em Santa Catarina, deliberou pela greve a partir de hoje (27/6), em assembleia realizada na semana passada.

Mais uma vez a Fenajufe reforça orientação para os sindicatos atuarem com pressão máxima sobre os senadores nos estados. Pressão que também deverá ser exercida pela categoria através de presença nos corredores e galerias do Senado. 

Na internet a pressão é constante e nova mobilização maciça vai acontecer na terça-feira (28/6) através das redes sociais. Importante também destacar que, aqueles sindicatos que estiverem mandando delegações a Brasília, informem o nome e telefone dos componentes à Fenajufe, através do e-mail  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Os sindicatos também deverão convocar a categoria a pressionar os senadores através do envio de mensagens de e-mail pelo mecanismo de disparo na página da Fenajufe, bem como manter a categoria mobilizada, realizando atos e vigílias nos locais de trabalho na terça-feira e quarta-feira, no horário da sessão do Senado. 

E mais, sindicatos e Federação devem trabalhar para garantir quorum e aprovação na CAE na terça-feira. Para isso, é necessário pressionar antecipadamente pela presença e apoio dos componentes da Comissão e pela aprovação dos projetos e urgência. A lista de membros da CAE pode ser acessada AQUI. A composição da Comissão pode também ser conhecida neste link.  

 

Fotos:

Rodrigo Carvalho
Rodnei Teixeira

Arquivos pessoais

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Fenajufe monta vigília pela aprovação dos PLCs 26/16 e 29/16


A Fenajufe já estabeleceu o Ponto de Reunião para a vigília pela aprovação dos PLCs 26/16 (MPU) e 29/16 (PJU). O local escolhido é a Praça dos Três Poderes, junto à grade de proteção do STF.

Caravanas dos estados estão chegando a Brasília desde as primeiras horas do dia. O PLC 29/16 (PJU) deverá ser votado amanhã (28/6) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Já o PLC 26/16 (MPU) aguarda, junto à Mesa Diretora do Senado, decurso do prazo para apresentação de emendas pelos senadores.

Na terça-feira os servidores voltam a se manifestar em Brasília e nos estados. A categoria se mantém mobilizada também pelas redes sociais na internet.

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Estimativas de despesa chegam à CAE e PLC 29 poderá ser votado

 As estimativas de impacto do reajuste dos servidores, cuja ausência foi apontada pelo relator do PLC 29/2016, senador Jorge Viana (PT/AC), já estão na CAE. A informação foi confirmada a coordenadores da Fenajufe no início da noite desta sexta-feira (24/6), tão logo os ofícios do STF e CNJ chegaram à Comissão. Com isso, a matéria estará pronta para ser votada na sessão da terça-feira (28/6). 

Mas as informações remetidas à CAE indicam também o impacto do reajuste dos subsídios dos ministros do STF (PLC 27/2016).  Como nas planilhas os valores estão detalhados, isso não atrapalhará a aprovação dos projetos. As planilhas trazem ainda a projeção até 2020, não 2021, o que não apresenta risco à aprovação, uma vez que a última parcela será em janeiro de 2019. 

Em conversa com os dirigentes, o Chefe de Gabinete do senador Jorge Viana, Yulo Sasaki, informou que a documentação será analisada logo na manhã da segunda-feira (27/6), mas acredita que não haja erros, uma vez que foi esclarecido tudo que seria necessário, em reunião com o DG do STF. E mais, caso seja detectada alguma irregularidade, o gabinete informará à Fenajufe imediatamente. 

A sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado está agendada para a terça-feira (28/6) a partir das 10 horas. A pauta publicada coloca o PLC 29/2016 como terceiro item a ser analisado. O PLC 26/2016 seguiu tramitação e aguarda decurso de prazo para apresentação de emendas perante a Mesa Diretora do Senado. 

Para reforçar a mobilização dos servidores do PJU e MPU pela aprovação dos PLCs 26/2016 e 29/2016, a Fenajufe orienta aos sindicatos: 

- Envio de caravanas a Brasília, a partira da segunda-feira (27/6); 

- Indicativo de ato publico na segunda-feira (27/6) em Brasília (vigília no STF a partir das 18 horas) e nos estados, incluindo paralisações; 

- Indicativo de greve aos estados, na hipótese de projetos não serem aprovados na terça-feira (28/6); 

Já antecipando os trabalhos a serem desenvolvidos na próxima semana,  mais uma vez a Fenajufe reforça orientação para os sindicatos atuarem com pressão máxima sobre os senadores nos estados. Pressão que também deverá ser exercida pela categoria na próxima semana, através da presença nos corredores e galerias do Senado. 

Na internet a pressão é constante e nova mobilização maciça vai acontecer na terça-feira (28/6) através das redes sociais. Importante também destacar que, aqueles sindicatos que estiverem mandando delegações a Brasília, informem o nome, telefone e CPF dos componentes à Fenajufe, através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Os sindicatos também deverão convocar a categoria a pressionar os senadores através do envio de mensagens de e-mail pelo mecanismo de disparo na página da Fenajufe, bem como manter a categoria mobilizada, realizando atos e vigílias nos locais de trabalho na terça-feira e quarta-feira, no horário da sessão do Senado. 

E mais, sindicatos e Federação devem trabalhar para garantir quorum e aprovação na CAE na terça-feira. Para isso, é necessário pressionar antecipadamente a presença e apoio dos componentes da Comissão pela aprovação dos projetos e da urgência. A lista de membros da CAE pode ser acessada AQUI. A composição da Comissão pode também ser conhecida neste link.  

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Fenajufe continua em busca de assinaturas para urgência dos PLCs

Segundo assessorias, CAE deverá trabalhar normalmente na terça-feira, 28

Continua nesta quinta-feira (23/6) o trabalho da Fenajufe no Senado Federal, em busca das assinaturas necessárias para a apresentação do requerimento de urgência para os PLCs 26/2016 e 29/2016. Os projetos tratam da reposição parcial das perdas salariais dos servidores do Ministério Público da União e Poder Judiciário Federal. Hoje quem assinou foi o senador Antônio Reguffe, do Distrito Federal.

Preocupação adicional dos coordenadores foi a prisão do ex-ministro Paulo Bernardo Silva, marido da senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR), presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O temor era que o fato atrapalhasse os trabalhos na Comissão, interferindo, inclusive, na realização da sessão da próxima terça-feira (28/6), que dará continuidade á votação do PLC 29/2016 (PJU), retido por falta da estimativa de impacto, ainda em elaboração no STF.

Mas a sessão deverá acontecer. A informação foi confirmada aos coordenadores na tarde de hoje tanto pela assessoria da CAE quanto por assessores do gabinete da presidente da Comissão. Quanto à inclusão do PLC 29/2016 na pauta, isto acontecerá tão logo as estimativas sejam anexadas à matéria.

Já no STF os coordenadores foram informados que o Tribunal tem até a sexta-feira (24/6) para remeter à CAE as estimativas de gasto apontadas pelo relator. Parte do trabalho, referente à Justiça Federal e aos Tribunais Regionais Federais, foi enviada ao Diretor Geral do STF, Amarildo Vieira, segundo confirmou à Fenajufe a Secretária-Executiva do Conselho da Justiça Federal, Eva Maria Ferreira Bastos.

O esforço conjunto nesta quinta-feira no Senado ficou a cargo dos coordenadores Adriana Faria, Costa Neto, Gerardo Lima, Marcelo Melo e Rodrigo Carvalho, com apoio das delegações dos estados atuando em Brasília.

PLC 26
Livre de amarras o PLC 26/2016 seguiu tramitação e aguarda decurso de prazo para apresentação de emendas perante a Mesa Diretora do Senado.

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Fenajufe continua trabalho pela urgência dos projetos e pressiona STF e PGR por demonstrativos de impacto

Dirigentes sindicais e coordenadores da Fenajufe deram continuidade nesta quarta-feira (22/6), ao trabalho de coleta de assinaturas dos senadores, no requerimento de urgência para os projetos de reajuste dos servidores do PJU e MPU. Na avaliação dos dirigentes, o trabalho já surte efeitos. Hoje, quem assinou a urgência foram os senadores Vanessa Grazziotin (AM), líder do PC do B; Wellington Fagundes (MT), líder do PR e Omar Aziz (AM), líder do PSD . Os coordenadores tentam ainda as assinaturas dos líderes do PSB e PMDB, cobrando compromisso fechado com a categoria, declarado pelos próprios parlamentares. O trabalho foi intensificado, principalmente após o resultado da sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, que reteve os projetos por falta dos demonstrativos de impacto da despesa.

Em outra frente, atuando logo após a sessão da CAE que reteve os projetos dos servidores, coordenadores da Fenajufe protocolaram junto à Procuradoria-Geral da República (PGR) e Supremo Tribunal Federal (STF), ofícios expedidos pela presidência da CAE, solicitando a remessa da documentação apontada pelo relator Jorge Viana (PT/AC), referente ao PLC 29/2016. O mesmo vale para o projeto do MPU. A pronta ação da Fenajufe e dos sindicatos mobilizados em Brasília resultou em comunicado da PGR, informando que os demonstrativos referentes ao PLC 26/2016 estão prontos para remessa à comissão do Senado.

Segundo informações obtidas junto ao STF, os dados requeridos pela CAE estão sendo repassados pelos Conselhos Superiores e TSE, devendo estar completos na quinta-feira (23/6). Em conversa com Secretaria da Presidência da República, a Fenajufe trabalha para,  caso aprovado no dia 28, o PLC siga para sanção no mesmo dia, para que ela aconteça ainda dentro do mês de junho, garantindo o percentual parcelado.

Mesmo com o resultado inesperado que provocou indignação da categoria, a Fenajufe continuou o trabalho de articular apoios e construir a aprovação, tanto na CAE quanto no plenário, do reajuste dos servidores. Em contato com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), coordenadores ouviram do senador, mais uma vez, declaração de apoio à votação dos PLCs, tão logo cheguem ao plenário.

Mas a categoria há muito insatisfeita com o excesso de promessas e a falta de ação no parlamento, não está disposta a aceitar o discurso de apoio tão facilmente, como acreditam muitos parlamentares.

Atuam no Senado os coordenadores Adilson Rodrigues, Adriana Faria, Alisson Ribeiro, Costa Neto, Cristiano Moreira, Elcimara Souza, Erlon Sampaio, Gerardo Lima, Gláucio Luiz da Silva, José Aristeia, Julio Brito, Mara Weber, Marcelo Melo, Marcos Santos, Rodrigo Carvalho e Ronaldo das Virgens, acompanhados por delegações do Sindjus/DF, Sintrajud/SP, Sisejufe/RJ, Sintrajufe/RS, Sinjufeba/BA, Sinjufego/GO, Sitraemg/MG, Sindjufe/MS, Sintrajurn/RN, Sintrajusc/SC, Sitraam/AM, Sindissetima/CE, Sinje/CE, Sindjuf/PA-AP, Sinjutra/PR, Sinjuspar/PR, Sinpojufes/ES, Sindjufe/RO-AC, Sintrajufe/CE e Sindiquinze/SP. 

 

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Coordenação Jurídica da Fenajufe reúne-se com Assessoria Jurídica Nacional em Brasília

Discutir um plano de para os próximos anos, bem como estabelecer estratégias na abordagem de questões de grande interesse da categoria, como a data-base, a recomposição dos salários dos servidores do Judiciário Federal e MPU e manutenção dos 13,23%. Para tratar destes e outros temas, os coordenadores Adriana Faria, Erlon Sampaio e Gerardo Lima ( substituindo o titular, Rodrigo Carvalho) – responsáveis pela Coordenadoria Jurídico-Parlamentar da Fenajufe – estiveram reunidos com a Assessoria Jurídica Nacional no início de junho.  O encontro aconteceu em Brasília e contou com a presença dos advogados César Brito, Rodrigo Camargo e Danilo Puntual. 

No encontro ficou definido que a Assessoria Jurídica providenciará estudo sobre a melhor abordagem para buscar uma forma de reverter a suspensão do pagamento dos 13,23%, determinada pela Segunda Turma do STF. A Coordenação jurídica trabalha ainda no estabelecimento de estratégias outras duas questões de interesse da categoria: a data base e o Nível Superior para Técnicos Judiciários. 

Os dirigentes farão ainda debates sobre a perspectiva da manutenção dos 13,23% como VPNI, após a provável aprovação do plano, diante das diversas situações jurídicas existentes. 

Agora, a coordenação Jurídico-Parlamentar  trabalha para a realização da primeira reunião extraordinária da Comissão Jurídica da Fenajufe, que acontece em 7 de julho. 

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